iCarly - fanfics 1 e 2 - 3ª temporada

Feliz Ano Novo, gatinhos e gatinhas! Obrigada por todo apoio e incentivo durante 2010! Espero contar com vocês em 2011! Desejo que todos os seus sonhos se realizem, no novo ano! Beijinhos :)

Para J.L.”Past loves/ They never got very far”, mas uma hora, é preciso por um fim.


Fanfic 1

*Direitos de iCarly resevados a Dan Schneider e a Nickelodeon

*********DI@ D@ INDEPENDÊNCI@********

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Ei, adivinha quem vem passar o 4 de julho com a gente? – perguntou Carly, checando seus e-mails, sentada ao balcão da cozinha.

– Quem? – perguntou Spencer, que estava assistindo à TV.

– O papai.

– O quê!? – disse Spencer, levantando-se. – Não, não pode. – Ele caminhou até o balcão para ler o e-mail.

– Quem ouve vai achar que você não gosta do papai – repreendeu Carly.

– Se ele vier pra cá vai descobrir que eu não estou na faculdade – disse Spencer, desesperado.

– Você já deveria ter contado...

– Ah, mas você também não contou a ele que está namorando o Griffin.

– Mas ele não vai proibir – disse Carly, parecendo confiante. – Vai? – ela olhou para Spencer, apreensiva.

– Se o papai aparecer aqui, pode ter certeza que nossas vidas vão mudar radicalmente – disse ele, em tom sombrio.

– Fala, pessoal – disse Sam, entrando no aprtamento, acompanhada por Freddie e Melanie. – Verão, sol maravilhoso e vocês aqui dentro? Vambora pro clube ou pra praia.

– Tô esperando a Verônica – disse Spencer. – Vamos correr numa mini-maratona hoje. O vencedor ganha uma visita aos estúdios da Nickelodeon.

– Mas essa corrida vai ter só crianças e adolescentes – disse Freddie.

– Não – disse Spencer. – Todas as idades.

– Por que quer conhecer a Nick? – perguntou Carly.

– Fala sério, ter a chance de estar no estúdio que criou “Doug Funny” e “Dora, a aventureira”, os melhores desenhos animados de todos os tempos – disse Spencer, rindo. O celular dele tocou. – Tchau, pessoal. A Vê tá me esperando lá embaixo. Ah, bom te ver de novo, Melanie. – Ele saiu.

– Seu irmão é pirado – disse Sam a Carly e foi até a geladeira.

– Eu sei. Oi, Melanie. Veio passar as férias com a gente?

– É; tava morrendo de saudades de vocês.

– E o Nevel? Vocês voltaram, né?

– Saimos algumas vezes, mas não estamos namorando – respondeu Melanie. – Ele gosta de outra pessoa.

– E você também – disse Sam, puxando Freddie para perto dela.

– Isso é particular, Sam – disse o garoto, sentando-se num banco ao balcão.

– Ah, todo mundo sabe que a Melanie é apaixonada por você, desde a primeira vez que esteve aqui.

– Ah, pessoal – disse Carly, antes que houvesse uma briga –, meu pai vai vim para o feriado. Não é demais?

– Eu tenho que ir – disse Melannie. – Eu e o Nevel temos que preparar o próximo programa. Tchau. – Ela saiu.

– Tchau – disse Sam. Freddie e Carly olharam para ela, reprovadores.

@LGUM TEMPO DEPOIS

Carly e Griffin estavam beijando-se no sofá quando Spencer e Verônica entraram.

– Ganhei! – disse Spencer e o casal afastou-se. – Carly! Não disse que não era para ficar com o Griffin aqui quando eu não estivesse!

– A gente não tava fazendo nada demais – defendeu-se Carly e mudou de assunto. – Vocês ganharam? Parabéns!

– Eu ganhei – disse Spencer, olhando feio para Griffin. – Vê só chegou em décimo lugar.

– Vocês tavam competindo pelo quê? – perguntou Griffin.

– Conhecer os estúdios da Nickelodeon – respondeu Carly.

– Demais! – disse Griffin. – Pede um autógrafo ao Dan Schneider e a Keke Palmer pra mim?

– Não – disse Spencer. – Sabe quem vai chegar amanhã? O Sr. Shay. E você pode ter problemas, Griffin.

– Seu pai vem pra cá e você não me disse? – perguntou Griffin a Carly.

– Se beijasse menos e converssasse mais – disse Spencer.

– Seu pai chega amanhã? – perguntou Verônica. – Mas a viagem é amanhã.

– Peraí – disse Carly, levantando-se. – Você vai viajar quando o papai vem nos visitar? – Spencer foi para cozinha. Ela foi atrás dele. – Você tá fugindo pra não contar que largou a faculdade!

– Diz a ele que era uma viagem importante – disse Spencer, depois de tomar um pouco de água. – Ele vem, vai embora e evitamos aborrecimentos.

– Não acho isso certo – disse Verônica. – Você deveria contar.

– Obrigado, Vê – disse Spencer, pegando-a pela mão e levando-a até a porta. – A gente se vê amanhã. Tchau. – Deu-lhe um beijinho e fechou o porta.

– Spencer! – disse Carly. O irmão foi para o quarto. – Que ótimo!

– Será que seu pai vai aprovar nosso namoro? – perguntou Griffin, preocupado.

– Acho que sim. – Eles abraçaram-se.

– Tô cansada de você me ligar toda hora – disse Sam a Freddie, enquanto os dois entravam no apartamento.

– “Toda hora”? Eu te liguei duas vezes. Você sumiu a tarde toda!

– Eu não tenho que te dar satisfação de onde eu vou.

– Faz duas semanas que você não fala direito comigo, não atende quando ligo. Estamos juntos, certo? Porque, se terminamos, você não me avisou.

– Faz menos de um mês que vocês voltaram e estão brigando de novo? – perguntou Griffin.

– O Freddie que não larga do meu pé – disse Sam, indo para cozinha.

– Já que quer ficar livre de mim, então ótimo. Acabou. – Freddie saiu, batendo a porta. Sam pegou um pudim, abriu e começou a comer, indiferente.

DI@ SEGUINTE

A campanhia tocou e Carly foi atender a porta.

– Pai – disse ela, abraçando o homem alto, forte, de cabelos castanhos, quase grisalhos, vestido de terno, parado na porta.

– Carly, minha princesinha – disse o Sr. Shay, abraçando-a bem forte. – Uau, como você cresceu. – Ele olhou-a admirado. – Linda.

Carly fechou a porta e levou-o até a cozinha.

– Você lembra da Sam, né? – apontou para garota sentada ao balcão, comendo pizza.

– E, aí, Sr. Shay – disse Sam, com a boca cheia.

– Ainda brigam por sanduíches? – brincou a Sr. Shay.

– Freddie – disse Carly.

– Oi, Sr. Shay, como vai o senhor? – perguntou Freddie, sentado ao computador.

– A Srª Benson – Carly apontou para mulher cozinhando.

– Olá, Sr. Shay – disse Marizza, rindo e ajeitando o cabelo. O Sr. Shay beijou a mão dela.

– Ela vai cozinhar pra gente – A Srª Benson voltou aos seus afazeres, ruborizada. – Cuidado – sussurou Carly para o pai.

– Onde está o Spencer?

– Ahn... ele teve que viajar. Ele pediu desculpas, pai.

– Ah, queria tanto vê-lo. E esse monte de tralha, o que é? – perguntou o Sr. Shay, apontando as esculturas de Spencer, amontoadas no canto.

– Coisas do iCarly – respondeu Carly, rapidamente. – Ah, pai, esse é o Griffin – ela segurou a mão do garoto perto dela. – Meu namorado.

– Seu nam... namorado? – perguntou o pai, surpreso. – Pensei que namorasse o Freddie.

– Não – disse Carly.

– Como vai o senhor? – Griffin estendeu a mão.

– Bem. – O Sr. Shay apertou a mão dele. – Parece um bom rapaz. Não tanto quanto o Freddie.

– Obrigado, Sr. Shay – disse Freddie, sorrindo e estufando o peito. Sam deu-lhe um peteleco na orelha. – Ai!

– Pai! – disse Carly.

– Tudo bem – disse o Sr. Shay, sorrindo. – Sei que não namoraria qualquer um. Se você está feliz, eu estou feliz.

Eles conversaram, almoçaram – a comida da Srª Benson não estava tão ruim; depois foram ao centro assistir ao fogos do 4 de julho.

À NOITE

Spencer entrou no apartamento, às escuras, e acendeu a luz.

– Pai? – disse ele ao ver o homem sentado na poltrona, com os braços cruzados.

– Olá, filho. Pensou que eu ia embora sem te ver?

– Foi uma viagem de última hora, eu...

– Você tem alguma coisa pra contar?

– Eu? Não.

– Você não quer me dizer que deixou a faculdade pra virar um artistia plástico?

– É... Como você sabe? – perguntou Spencer, surpreso.

– Meus amigos me mantêm informado sobre o que acontece na superfície e você tem aparecido muito nos jornais. Liguei pra faculdade e me informaram que você só foi lá 3 dias.

– Ah, pai, eu sinto muito.

– Se você está bem assim, tudo bem pra mim.

– Eu sei que... Peraí, você não fica zangado?

– Claro que preferia que você fosse advogado, mas nem sempre os filhos fazem o que os pais querem.

– Valeu, pai – disse Spencer. Os dois abraçaram-se.

FIM

FANFIC 2

*Direitos de iCarly reservados a Dan Schneider e a Nickelodeon

*********OUTRO @DEUS**********

ESTÚDIO DO iCarly

– E esse foi o vídeo que meu irmão Spencer fez na sua visita aos estúdios da Nickelodeon – disse Carly para câmera, depois da exibição do vídeo.

– Agora – disse Sam. – Mais um espetacular concurso do iCarly. – Freddie apertou num botão do notebook para os efeitos visuais e Sam, no seu controle de efeitos sonoros.

– Grave um vídeo contando como está gastando suas férias – disse Carly – e envie pra gente.

– Assistimos aos cinco primeiros segundos, se for interessante continuamos.

– Sam! No máximo dois minutos de duração, pessoal. O vencedor vai...

– ...conhecer o estúdio do iCarly – Sam acionou seu controle de novo.

– Valeu. Até a próxima – disse Carly. Freddie acionou a “Dança Maluca” e as meninas começaram a pular.

– E... corta – ele desligou a câmera.

– Carly, eu preciso falar com você – disse Griffin, já trocado e sem a maquiagem de palhaço.

– Eu quero falar com você, Freddie – disse Sam.

– Não tenho nada pra falar com você. – Sam puxou-o pelo braço para fora do estúdio.

– Parece que ninguém quer falar com o Gibby – disse o próprio e saiu.

– O que foi? Parece preocupado.

– Tenho uma coisa não muito legal pra te contar... Sabe a festa do Rob na semana passada?

– Sei – respondeu Carly.

– Então... eu encontrei uma ex-namorada e... ela me beijou.

– O quê!? Por que não me contou antes?

– Eu achei que não era importante, mas não consegui fingir que não tinha acontecido nada.

– Vocês se beijaram de verdade? – perguntou Carly, triste. Griffin balançou a cabeça, afirmativamente, olhando para o chão. – Você disse que não iria se eu não fosse. Você mentiu duas vezes, Griffin. Por que?

– Eu sinto muito, Carly.

– Você sente muito? – perguntou Carly, quase chorando. – Odeio mentira; você sabe disso. Por que não fala alguma coisa? Aliás, tem mais alguma coisa pra me contar? – Griffin continuou olhando para o chão. – Então, acho que acabou.

– Desculpa, Carly – disse Griffin e saiu. A garota jogou-se num pufe.

ENQU@NTO ISSO...

Freddie e Sam estavam na escada da saída de emergência.

– Combinamos ser sinceros e acho que te devo uma explicação – disse Sam. – Olha, eu acho que não estamos dando certo juntos. A gente briga toda hora, por qualquer coisa, e eu...

Você tá saindo com o Pete?

– Não. O Pete é meu amigo. Mas...

– Mas?

– Você sabe que eu gostei dele. E acho que eu tô gostando dele de novo – Sam olhou para Freddie. – Desculpa, Freddie, eu não quero te magoar.

– Tudo bem. O importante é que tá sendo sincera.

– Eu gosto de você, Freddie, de verdade. E não quero estragar tudo com mentiras. Enquanto eu estiver confusa é melhor sermos só amigos.

– Ok, então. Isso quer dizer que posso ficar com outras garotas, se quiser.

– Pode – disse Sam. – Não sabia que já tem outra garota em vista.

– Você sabe...

– Não acredito que vai ficar com a Melanie.

– Ah, qualé, Sam? Você termina comigo porque acha que gosta de seu ex-namorado e quer que eu fique na fossa e me arrastando a seus pés? Não vou bancar o idiota como fiz quando era apaixonado pela Carly.

– Não tô terminando com você pra ficar com o Pete! Só quero ter certeza do que sinto – disse Sam, chateada.

– Quer saber, Sam? A gente só dá valor quando perde. Quando perceber que eu não tô mais te esperando pode ser tarde. – Freddie saiu.

– Freddie Benson! – gritou Sam, indo atrás dele.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Eu tô falando com você – disse Sam a Freddie, enquanto entravam no apartamento.

– Acabou, Sam. Eu entendi. Não temos porque estender isso. Agora cada um faz da sua vida o que quiser.

– Ótimo – disse ela. – O que foi, Carlota? – perguntou, ao ver a amiga sentada no banco, cabisbaixa.

– Eu e o Griffin terminamos.

– Ah – Sam e Freddie abraçaram-na.

– O que foi? – perguntou Spencer, entrando no apartamento, com várias sacolas.

– Carly e Griffin terminaram – disse Sam.

– De novo?

– Spencer!

– Ah, qualé? Vocês quatro terminam sempre e sempre voltam.

– Acho que desta vez não tem volta – disse Carly.

– Vamos ver. – Spencer tirou das sacolas vários rolos de arame colorido.

– O que vai fazer desta vez? – perguntou Freddie.

– Um homem do Texas me encomendou a escultura de um foguete para o filho que vai fazer cinco anos.

– Tem ideia de como vai fazer isso?

– Tem ideia de quanto ele vai me pagar?

– Quanto tempo? – perguntou Sam.

– Duas semanas.

– Boa sorte! – dissse Sam. – Vamos, Carly, vamos tomar um milk-shake de chocolate, pra levantar o astral.

– Não, não – disse Spencer. – Vocês vão me ajudar.

– Dez por cento – disse Sam. – Pra cada um.

– Quê!? Nem pensar...

– Nada feito...

– Cinco...

– Oito – disse Sam, estendendo a mão.

– Feito – disse Spencer, apertando a mão dela. – Vamo começar.

DU@S SEM@N@S DEPOIS

– Conseguimos – disse Spencer, depois que o homem foi embora com o foguete, que não saiu pela porta. Ao final, tiveram que colocá-lo, sozinho, no elevador e eles desceram pelas escadas.

– A grana – disse Sam.

– Você não perde tempo, né? – perguntou Spencer, dando o dinheiro a ela, a Carly e a Freddie.

– É, três quartos, sala, cozinha... Prédio Bushwell... Tudo certo, então?... Obrigado – disse Lewbert, ao telefone.

– Apartamento pra alugar? – perguntou Freddie.

– É, já que o Griffin e a mãe dele foram embora...

– O quê!? – disse Carly.

– Você não sabia? – perguntou Lewbert. – Ele dieixou isso pra você. – Ele entregou um envelope a ela. Carly abriu e leu: “Carly, espero que me perdoe um dia. Minha mãe conseguiu um trabalho em Nova York e tivemos que nos mudar. Ela me matriculou num colégio interno. Não fique pensando em mim. Griffin.” A garota abraçou Spencer e começou a chorar.

– Não fica assim, Carly – disse Freddie.

– Desculpa – disse Lewbert. – Eu não...

– Tudo bem – disse Sam. – Não é culpa sua. – Spencer levou Carly para o elevador, ainda abraçados. Sam e Freddie acompanaram-nos.

FIM

iCarly fanfic 10 Fim da 2ª temporada

Olá, gatinhos e gatinhas! Espero que gostem da nova fanfic. Obrigada por votarem nas enquetes – ninguém votou em Creddie; imaginei que teria poucos votos, mas nenhum...a maioria é mesmo Seddie :) Um obrigada do tamanho da web, por todo apoio, pessoal – mais de 5000 visitas; vocês são demais!!!

*DIREITOS DE iCarly RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

***NÃO GOSTO DEL@***

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Férias! – gritaram Carly, Sam e Freddie ao entrarem no apartamento, jogando as mochilas para o lado e se jogando no sofá.

– Incrível! Eu passei de ano! – disse Sam, levantando-se e indo até a geladeira.

– É, um milagre que acontece todo ano – disse Freddie.

– Vai cuidar da sua vida, Benson!

– Minhas férias já começaram com um pesadelo – disse o garoto, triste. – Minha prima, Amanda, chega amanhã.

– Amanda? – perguntou Sam. – Aquela esquisita e chata?

– É.

– Boa sorte!

– Não se preocupe, Freddie – disse Carly. – Ela era chata quando era mais nova. Ela tem nossa idade? Com certeza a gente tem algum gosto em comum.

– Esse é seu problema, Carlota – disse Sam, com a boca cheia de pizza. – Só vê o lado bom das pessoas.

– Não; só tô tentando ajudar o Freddie.

– Fala, galera – disse Spencer, animado, entrando no apartamento.

– Verônica voltou – disseram os três.

– É – disse ele. – Como sabem?

– Basta ver sua cara de felicidade – disse Carly.

– Ah, terminei minha tela – disse ele, indo para o quarto, e trouxe a tela no suporte, coberta por um pano.

– A cesta com as laranjas? – perguntou Sam.

– Não – ele tirou o pano e a tela representava um casal de costas, sentado num banco, observando a lua.

– Parecia uma cesta com laranjas – disse Sam.

– Já que querem laranjas – Spencer tirou a primeira tela e a segunda representava uma cesta com três laranjas.

– Legal. – Os quatro riram.

DI@ SEGUINTE

Freddie, Sam e Carly estavam assistindo desenho animado quando a campanhia tocou.

– Carly, vai atender – disse Sam.

– Por que eu?

– Porque a casa é sua. – Carly levantou-se e abriu a porta.

– Oi – disse uma garota de vestido rosa e botas, parada na porta. – O Freddie taí?

– Amanda? – perguntou Carly, surpresa.

– Carly – disse a garota, entrando no apartamento –, seu programa é demais!

– Obrigada.

– Amanda – disse Freddie, levantando-se. – Uau, você tá... bonita. – Sam levantou-se e deu uma cotovelada na costela dele. O garoto fez uma careta de dor, enquanto massageava o lugar com a mão.

– Bem-vinda – disse Sam.

– Samantha, né? Minha tia me falou de você...

– Espero que bem.

– Eu não esperaria – disse Amanda.

– Não gosto dela – disse Sam, baixinho, indo para cozinha.

– Pensei que estaria me esperando, Freddie, mas eu cheguei e a titia disse que tava aqui.

– Minha mãe tava faxinando tudo; não quis atrapalhar.

M@IS T@RDE...

– Legal o estúdio – disse Amanda, depois que Carly e Freddie apresentaram o lugar a ela. – Mas expor a vida pessoal num webshow não é uma tentativa desesperada pra conseguir atenção? – Carly, Freddie e Sam (sentada num pufe) entreolharam-se.

– Não entendi o que quis dizer – disse Sam.

– É loira, né?

Sam levantou-se e avançou para ela. Carly e Freddie a seguraram.

– Não estamos querendo chamar atenção – disse Carly. – É um programa de comédia e, às vezes, usamos alguma coisa engraçada que acontece com a gente.

– Amanda, acho melhor a gente ir – disse Freddie. – Minha mãe deve estar esperando a gente para o almoço. – Pegou a mão da garota e a puxou para fora de estúdio.

N@ RECEPÇÃO

Griffin estava esperando Lewbert aparecer, para pegar a correspondência, quando Amanda aproximou-se.

– Ei, você é o namorado da Carly, né?

– Sou.

– Sou Amanda, prima do Freddie – ela estendeu a mão e Griffin apertou-a.

– Hum – fez Sam, aproximando-se, com uma vasilha cheia de frango frito.

– Oi, Sam – disse Griffin. Lewbert saiu do escritório. – Tem correspondência pra minha mãe?

– Tem – Lewbert deu a ele vários envelopes.

– Valeu. A gente se vê, meninas – Griffin entrou no elevador.

– Fique longe do namorado da minha amiga, ouviu? – disse Sam a Amanda.

– Não quero nada com ele, já tenho o Freddie.

– O que quer dizer?

– Que depois do nosso beijo, com certeza, ele vai te esquecer rapidinho.

Sam largou a vasilha e começou a puxar o cabelo de Amanda.

– Para com isso – disse Lewbert, contornando o balcão para chegar até elas. Com muita dificuldade, conseguiu separá-las.

– Louca! – gritou Amanda e correu para o elevador.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

Freddie entrou no apartamento. As garotas estavam sentadas ao balcão, tomando sorvete.

– Sam! – disse ele. – Por que bateu na Amanda?

– Não bati nela. Só puxei o cabelo dela.

– Ela disse que não fez nada.

– Ela disse que vocês se beijaram.

– Isso é mentira!

– Sinceramente, Freddie – disse Carly –, acho que a Amanda não é de confiança. Ela fez aquele comentário sobre o iCarly, inventou uma mentira pra Sam, ofendeu ela e estava dando em cima do Griffin.

– Se você quiser ficar do lado dela, tudo bem – disse Sam. – Mas esquece que somos suas amigas.

– Claro que não vou ficar do lado dela. Não gosto dela. Brigamos desde crianças. Mas ela vai embora amanhã.

– Se não acontecer nada com ela até lá – disse Sam, com um sorriso maldoso.

– Sam! – reprovou Carly.

– Tá, só um comentário.

– Vou falar com ela e esclerecer as coisas – disse Freddie.

Spencer apareceu com uma fantasia de leão.

– O que é isso? – perguntou Carly.

– Vou ser o Leão Covarde, na peça “O Mágico de Oz”. Verônica participa de um grupo de teatro e a pessoa que ia fazer o Leão ficou doente, então vou substituir.

– Que dia é a apresentação? – perguntou Sam.

– Amanhã.

– Não podemos perder isso por nada – disse Sam, rindo.

– Preciso decorar minhas falas – Spencer foi para o quarto.

– Até mais – disse Freddie e saiu.

– Sam, preciso perguntar uma coisa – disse Carly.

– Fala.

– Você me desculpou de verdade pela história do beijo?

– Claro. Eu sei que não fariam de propósito e não foi um beijo de verdade, né?

– Obrigada, Sam.

– Você também me desculpou pelo lance do beijo com o Griffin, né?

– Não foi culpa sua. E eu já perdoei o Griffin.

– Amigas pra sempre, então?

– Pra sempre.

Sam jogou um pouco de sorvete no nariz de Carly. Ela pegou um pouco de sorvete com a colher e jogou em Sam, também. As duas riram.

ESTÚDIO DO iCarly

– Foi muito engraçado – disse Sam, rindo.

– O Spencer errou a maioria das falas – disse Carly, balançando a cabeça e rindo. Freddie olhou para ela. – Griffin, vem comigo, vamos preparar uns sanduíches.

– Ah, tá – Griffin levantou-se do pufe e eles saíram.

– Sam – disse Freddie –, precisamos conversar. Desde que eu cheguei ainda não consegui falar com você. Sempre aparece alguém ou você sai.

– É, eu sei.

– Você já me perdoou, né?

– Já.

– Então – Freddie ajoelhou-se perto do pufe de Sam –, você quer ser minha namorada?

– Só se você prometer que não vai deixar nada, nem ninguém separar a gente.

– Eu prometo. Sabe que faço qualquer coisa por você, loirinha. Até parei de usar listras.

– Eu vou tentar não ser tão ciumenta e brigona. – Freddie levantou-se. Puxou Sam pela mão e a abraçou. Eles iam se beijar quando o celular dela tocou. – Esquece – disse Sam e eles beijaram-se.

Carly e Griffin entraram no estúdio, cada um com uma bandeja com sanduíches, pipoca e refrigerantes. Os quatro sentaram-se nos pufes e ligaram a TV. Griffin beijou Carly e Sam começou a jogar pipoca neles.

– Isso é por ter atrapalhado a gente – disse Sam, rindo. Griffin pegou um punhado de pipoca e jogou em Sam e Freddie. Eles revidaram.

– Ah, gente, desperdiçando pipoca – disse Spencer, na porta do estúdio, acompanhado por Verônica. Eles pararam “a guerra”.

– Olá – disse Verônica, rindo.

– Oi.

Os dois entraram e sentaram. – Podemos assistir com vocês, né? – perguntou Spencer.

– Claro – respondeu Carly. Ela pegou algumas pipocas no chão e jogou neles. A guerra de pipoca recomeçou.

FIM

Comentem, please!!! Sexta-feira, fic especial de Natal! Beijão com gosto de taco de macarrão ^.^