iCarly fanfic 12 1ª temporada

Olá, pessoal. Espero que gostem dessa fanfic:) Obrigada pelo apoio, pelos comentários entusiasmados - fico muito feliz quando os leio. Infelizmente não tenho dom pra comédia:( Sorry.

*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

VI@GEM P@R@ @USTRÁLI@

NO COLÉGIO
Freddie e Carly estavam conversando perto dos armários.
– Oi, Carly – disse Sam, sem olhar para Freddie. – Vou me atrasar para o iCarly hoje. Eu vou levar minha mãe ao dentista.
Freddie estava apoiado no armário aberto.
– Tudo bem – disse Carly.
– Olha, alguém deixou o armário aberto – disse Sam e bateu a porta com toda força no braço de Freddie.
– Ai – disse Freddie, dobrando-se de dor. Sam saiu.
– Você tá bem? – perguntou Carly, preocupada.
– Tô – disse Freddie, com a voz fraca. – Ela vai acabar me matando.
– Sr. Benson – disse o sr. Howard. – O diretor Franklin deseja falar com você.
– O que foi? – perguntou Freddie, massageando o braço.
– Não sei. Vamos logo. – Freddie fechou o armário e os dois saíram.

ESTÚDIO DO IC@RLY
– Espero que a Sam chegue logo – disse Carly, bebendo água. – Ah, o que o diretor queria com você?
– Consegui uma vaga para fazer intercâmbio na Austrália. Vou estagiar numa clínica veterinária e num laboratório de tecnologia.
– Uau. Isso é um sonho pra você. Ops – disse Carly. – Sem querer ser egoísta, mas e o iCarly
– É, pensei nisso também. Vocês vão ter que continuar sozinhas ou acabar com o programa.
– Acabar com o programa? – perguntou Sam, entrando no estúdio.
– É que o Freddie...
– Estou pensando em dixar o iCarly.
– Por que? – perguntou Sam. – Por que a gente brigou? Ah, Benson, não misture a vida pessoal com a profissional.
– Não é porque a gente brigou – respondeu Freddie, ríspido.
– Pessoal, faltam trinta segundos – disse Carly.
– Vamos lá – disse Freddie, ligando a câmera. – Em 5,4,3,2...
– Eu sou a Sam – disse Carly.
– E eu a Carly – disse Sam. – E esse é o iCarly – disseram juntas.
– Brincadeira – disse Carly. – É que nós trocamos de lugar essa semana para ver se enganava alguém.
– E conseguimos enganar o Lewbert, o Gibby, o Spencer...
– ... que é meu irmão – disse Carly. – E o Freddie.
– Esse porque é idiota – disse Sam.
– Só quem não caiu foi meu gatinho Griffin – disse Carly.
– Ai, que meloso – disse Sam. – Vamos ver o vídeo...

DEPOIS DO IC@RLY
Carly, Sam e Freddie desceram as escadas. Spencer estava na sala. Louis estava em seu carrinho, rindo das palhaçadas de Spencer.
– Ei, pessoal – disse ele.
– Oi.
O bebê começou a chorar.
– Deve ter de assustado com a cara feia do Freddie – disse Sam.
– Você não dizia isso quando estava comigo – disse Freddie.
– Vão lavar a roupa suja aqui? – perguntou Carly. A camapanhia tocou e Spencer foi atender. Era Griffin.
– E, aí, cunhado? – disse Griffin.
– Você não é um cunhado quese diga “Nossa, que cara legal”, mas fazer o que, né? – disse Spencer.
– Spencer! – repreendeu Carly. Ela foi até o namorado e o beijou.
– Vamo dá um rolé? – perguntou Griffin.
– Faça o pedido direito – disse Spencer.
– Gostaria de passear comigo? – perguntou Griffin. – Assim?
– É, melhorou.
– Ele tá todo formal depois que começou a sair com a Mary – disse Carly, em tom reprovador. – Vamos... Tchau.
– Tchau – disse Griffin.
– Também já vou – disse Freddie.
– Quem perguntou?
– Não falei com você, Puckett – Freddie saiu e bateu a porta.
– É falata de educação bater a porta! – gritou Spencer.
– É falta de educação gritar – disse Sam, comendo um pedaço de pizza gelada.

DI@ SEGUINTE
Freddie estava com uma sacola de compras super pesada em cada mão. Sam abriu a porta da recepção do prédio, entrou e soltou-a.
– Meu nariz – disse Freddie. Empurrou a porta com dificuldade e entrou. – Puckett, você vai me pagar por isso! – O garoto aproximou-se do elevador.
– Você vai subir de elevador? – perguntou Sam.
– Não acha que vou subir oito andares com trinta quilos nos braços, né?
– Não diz que é forte?
– Você deveria usar as escadas – disse Freddie, olhando-a de alto a baixo.
– Tá dizendo que tô gorda?
– Não disse isso... – A porta do elevador abriu quando Sam ia responder. Freddie entrou quando Carlyty saiu.
– Oi, Freddie, como vai?
– Bem, Ly, e você?
– Muito bem. Soube da viagem. Parabéns.
– Obrigado.
– Vai entrar? – perguntou Carlyty a Sam.
– Vou – respondeu a garota, com rispidez, entrando no elevador. Apertou o botão 8 e a porta fechou-se. – “Bem, Ly, e você?“ – Sam imitou Freddie.
– Tá com ciúmes? – perguntou Freddie.
– Hum.
De repente o elevador parou. – O que aconteceu? – perguntou Sam.
– Deve ter faltado energia – disse Freddie.
– Ah, que ótimo! – disse Sam, sarcástica.

@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly atendeu a porta. Era a srª Benson procurando Freddie.
– Não o vi, srª Benson. A Sam ligou dizendo que estava na porta do prédio há quinze minutos.
– Ah, meu deus, será que eles pegaram o elevador – disse a srª Benson.
– Faltou energia. – As duas desceram até a recepação. Lewbert confirmou que os dois tinham pego o elevador.
– Tire o meu Freduardinho de lá agora – exigiu a srª Benson
– Só se eu fosse o Super-Homem – disse o recepcionista. – Para puxar o elevador, abrir e tirar o Freduardinho de lá. – O telefone tocou. – Que é?...Não sou culpado por faltar energia...os geradores estão bons. Só devem estar sobrecarregados por causa dos aquecedores...Tá, vou olhar. – Ele colocou o fone no gancho e começou a palitar o dente. – Ah, esse pedaço de frango tava aí desde a semana passada.
– Argh – fez Carly.

NO ELEV@DOR
– Sam, você tá bem? – peguntou Freddie, ao perceber que a garota arfava. Eles estavam sentados um ao lado do outro, encostados no fundo do elevador.
– Tô – respondeu ela.
– Respira – disse Freddie. – Você deve estar com falta de ar. É psicológico. Respira fundo. – Ele segurou a mão dela. – Olha pra mim. Isso. Inspira e...expira. Pronto, tá tudo bem. Tudo ok?
– Tudo – disse ela. – Tô com frio. – Freddie abraçou-a. – Qual viagem a Carlyty tava falando?
– Eu vou pra Austrália.
– O quê? – perguntou Sam, afastando-se e olhando para ele.
– Vou fazer intercâmbio lá.
– Quanto tempo?
– Seia meses.
– Mas isso é muito tempo. E o colégio, e o iCarly e... Sua mãe aceitou?
– Ela não ficou nem um pouco feliz, mas disse que não deixaria de ir...É um sonho realizado.
– Quando você vai?
– Semana que vem. – O elevador pôs-se em movimento.

DI@ VI@GEM
– Vou sentir saudades de vocês – disse Freddie a Carly e Sam, na recepção do prédio. – Respondam meus e-mails. E não chorem. – Ele abraçou-as.
– A srª Benson não vai ao aeroporto? – perguntou Carly.
– Já nos despedimos – disse Freddie. – Não quero tornar isso mais difícil para ela.
– Boa viagem, cara – disse Griffin, apertando a mão de Freddie.
– Cuida da Carly direito – disse Freddie. – Fica de olho na Puckett também. Mantenham ela longe de confusão. Tchau. – Ele saiu e entrou notáxi, que Spencer parara.
– Boa viagem – disse Spencer e fechou a porta do carro.
Eles subiram as escadas.
– Sam – disse a srª Benson quando chegaram ao corredor. Ela estava com o nariz vermelho e os olhos inchados. – Vai deixar o nosso Freddie ir embora?
– Não posso fazer nada. Ele disse que não deixaria de ir...
– “Só se a Sam me pedisse para ficar”, foi o que ele disse. Sei que não nos damos bem, mas sei que está sofrendo tanto quanto eu.
– Spencer – disse Sam –, me leva até o aeroporto?
– Levo – Spencer entrou no apartamento e pegou as chaves.

NO @EROPORTO
– Freddie – chamou Sam, quando ele caminhava para fila de embarque. Ele virou-se. Eles abraçaram-se e ele levantou-a.
– Não vai – disse Sam. – Preciso de você aqui. Precisamos de você aqui.
– Não tinha cem por cento de certaza de que queria ir. Meu coração ficaria aqui. – Eles beijaram-se. A srª Benson aproximou-se e o abraçou quando os dois separaram-se. Carly também abraçou Freddie. Spencer e Griffin o cumprimentaram.
– Última chamada para o voo com destino a Austrália – anunciou a voz pelos aLto-falantes. O grupo dirigiu-se à saída para rua. Freddie e Sam abraçados.
FIM

Essa é 50º postagem, nem tinha me tocado - bodas de ouro kkk. Obrigada, pessoal.50 milhões de beijos e abraços. Em breve o última fanfic da "1ª temporada".

iCarly fanfic 11 1ª temporada

Mais uma fanfic, pessoal. Espero que gostem:)
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

POR ENG@NO

@P@RT@MENTO DE C@RLY
Spencer e Carly terminaram de tomar café. Ela subiu correndo para escovar os dentes e pegar um casaco.
– Vamos? – perguntou Carly, quando chegou à sala.
– Vamos – disse Spencer, abrindo a porta. – Meu Deus – disse, olhando para cesta no chão com um bebê dentro.
– Mas o que é que este bebê tá fazendo aqui? – perguntou Carly. – Spencer?
– O quê? Tá achando que é meu?
– Não sei. Do nada um bebê aparece num cesto, na nossa porta...
– Tem um bilhete – disse Spencer, abaixando-se para pegar. Ele leu: – “Por favor, cuide do Louis até eu voltar. Obrigada, Mary.”
– Oi, Carly – disse Freddie, saindo do apartamento da frente. – Um bebê?
– Não poderia ser da Mary, sua ex-namorada, né? – perguntou Carly.
– NÃO! Por que quer tanto que o bebê seja meu?
– NÃO GRITA COMIGO! – disse Carly. O bebê começou a chorar. – Viu o que você fez? – A garota pegou a cesta e entrou no apartamento. Spencer e Freddie acompanharam-na.

@P@RT@MENTO DE GRIFFIN
Rob tocou a campanhia e Griffin foi atender.
– E, aí, cara? – perguntou Rob.
– E, aí? – disse Griffin. – Entregou o presente da Carly?
– Entreguei. Carlyty Shane, 18 C.
– Não. Carly Shay, 8C.
– Loira, de olhos verdes...
– Não. Morena...Seu idiota, você entregou as flores e o chocolate no apartamento errado! Eu não acredito nisso!
A campanhia tocou. Griffin foi atender. Uma garota loira jogou-se no pescoço de Griffin.
– Obrigada. Adorei as flores e o chocolate. Que romântico!
– Ahn...desculpa – disse Griffin, afastando-a. – Foi um engano. Não era pra você. É que meu amigo é muito idiota. Ele deveria entregar a minha namorada, no 8 C.
– Ah, você tem namorada? – perguntou Carlyty. – Ela não precisa saber.
– Você não tá entendendo. Eu nem te conheço. Foi um engano, ok? Agora poderia ir embora? Tô atrasada pro colégio. – Griffin levou a garota até o corredor e fechou a porta.
– Não se preocupe – disse Carlyty. – Você ainda vai ficar comigo – e saiu.
– Cadê o idiota do Rob? – perguntou Griffin ao perceber que o amigo não estava mais no apartamento. Ele pegou a mochila e saiu.

@P@RT@MENTO DE C@RLY
O bebê dormia em sua cesta, em cima da mesa da cozinha.
– Ele parece você quando era pequeno, Freddie – disse a srª Benson, que viera ajudar a cuidar de Louis. – O bebê mais lindo e fofo que já vi.
– Mãe – disse Freddie, ruborizando.
A campanhia tocou. Carly foi atender. Não havia ninguém. Só um envelope no chão. Ela pegou e abriu-o. Dentro havia um cartão e um bilhete: “Seu namorado mandou isso pra mim”. Ela abriu o cartão: “Para gatinha da minha vida. Griffin.”
– O que foi, Carly? – perguntou Spencer.
– Nada – respondeu ela. – Só o Griffin que vai se dar muito mal hoje.

M@IS T@RDE
A campanhia do apartamento de Carly tocou. Ela foi atender. Era Griffin.
– Oi, gatinha – disse ele, abraçando-a e a beijando.
– Tem alguma coisa pra me contar, Griffin? – perguntou ela, afastando-se.
– Não, por que? – perguntou ele, confuso.
– Não sei. Algo pesando na sua consciência?
– Minha consciência?
– Um bilhete que você mandou pra alguém?
– Ah, Carly, foi um engano. Era pro Rob entregar aqui.
– Sai daqui, Griffin.
– Eu não...
Carly pegou um copo em cima do balcão e mirou nele. Griffin saiu.
– Oi, Carly – disse Freddie, entrando no apartamento. A garota jogou o copo. Ele abaixou-se e o copo estilhaçou-se no corredor.
– Carly Shay, você está tentando acertar meu filho? – perguntou a srª Benson, entrando no apartamento.
– Não! Desculpa, Freddie.
– Quando eu digo para não andar com essas loucas, você não gosta – disse a srª Benson a Freddie.
– Carly e Sam não são loucas – disse Freddie. – Na maior parte do tempo.
– Carly Shay e Freddie Benson – disse Sam, entrando no apartamento –, por que vocês não foram ao colégio?
O bebê começou a chorar.
– Por causa dele – disse Freddie, enquanto os quatro iam até a cozinha.
– Tudo bem com ele? – perguntou Spencer, vindo do quarto.
– Onde encontraram um bebê? – perguntou Sam.
– Deixaram aqui na porta – disse Carly, enquanto Spencer preparava a mamadeira e a srª Benson trocava a fralda.
– Não gosto de bebês – disse Sam. – Eles são barulhentos e gofam em você.
– Por isso não fomos ao colégio. Ficamos cuidando dele – disse Freddie.
– Poderiam ter me ligado, assim não precisaria ir pra escola – disse Sam, pegando um pudim na geladeira.
– O que aconteceu de importante na escola, hoje? – perguntou Freddie.
– Nada.
– E a matéria? – perguntou Carly.
– Não sei. Não prestei atenção.
– Eu imaginei – disse Carly. A campanhia tocou. Carly foi atender.
Freddie abraçou Sam e deu um beijinho nela.
– Uhm...chocolate – disse ele, sorrindo.
– Bobo – disse Sam, sorrindo.
– Oi, pessoal – disse Melanie, entrando na cozinha.
– Ah, não – disse Sam.
– Eu não aguento mais – desabafou Melanie, jogando-se na cadeira.
– O que houve? – perguntou Freddie, dentando-se no banco e abraçando Sam pela cintura. Ela estava em pé ao lado dele.
– Minha mãe. Ela não cozinha, não limpa o apartamento. Não sei como consegue viver com ela, Sam.
– Já me acostumei. Quando não está dormindo, ela desaparece. Nunca sei onde ela está – disse Sam.
– Por isso que você é assim – disse a srª Benson, olhando com desagrado para o casal abraçado.
– Vou voltar pro colégio interno – declarou Melanie.
– Já não era sem tempo – disse Sam.
– Sam! – repreendeu Carly. – Vamos sentir saudades, Mel. E o Nevel?
– Terminamos.
– Ah.

À NOITE
A campanhia tocou. Freddie foi atender. Era Griffin.
– Carly não quer falar com você – disse Freddie.
– Eu sei. Onde ela está?
– Tomando banho. O bebê fez xixi nela.
– Você precisa me ajudar. A louca da Carlyty está atrás de mim. Preciso fazer com que ela largue do meu pé. O Rob sumiu. Ele poderia dizer a Carly que entregou as flores no apartamento errado.
– O quer que eu faça?
– Vamos gravar a Carlyty dizendo que sabe do erro de entrega e mentiu pra Carly.
Sam desceu as escadas.
– Ei, Sam, pode ajudar a gente? – perguntou Freddie.
– Tô ocupada.
– Fazendo o quê?
– Nada. Dá muito trabalho não fazer nada.
– Isso não dá trabalho.
– É difícil ficar sem fazer nada quando as pessoas insistem em mandar você fazer alguma coisa.
– Vai nos ajudar ou não? – perguntou Griffin, impaciente.
– Tá bom. Fazer o quê, né?

ESTÚDIO DO IC@RLY
– Foi isso que aconteceu – disse Griffin a Carly, depois que ele, Freddie e Sam mostraram o vídeo de Carlyty dizendo que sabia do engano de Rob.
– Ah, Griffin – disse Carly, abraçando-o.
– Tudo bem, gatinha. Mas quando eu encontrar o Rob vou pendurar ele de cabeça pra baixo no terraço.
– Carly! – chamou Spencer, lá de baixo. Os quatro desceram pelo elevador.
– A mãe do Louis está aqui – disse Spencer, indicando a mulher de cabelos castanhos e olhos verdes, segurando o bebê.
– Uma sorte o Louis estar com pessoas tão legais – disse a mulher. – Estava atrasada para uma entrevista, então pedi a um garoto no saguão do prédio para levar o bebê até o apartamento 18 C...
– Rob – disse Griffin.
– ...A srª Shane é minha amiga e sempre cuida dela pra mim. Tentei ligar várias vezes, mas ninguém atendia. Quase enlouqueci, mas precisava do emprego; não poderia sair. Talvez a srª Shane tivesse saído prar passear com ele.
A campanhia tocou. Era Rob.
– Ah, seu idiota – disse Griffin, indo até ele e deu-lhe um tapa na cabeça. – Olha a confusão que você armou.
– Eu me confundo – disse Rob. – 8 C, 18 C, Shay e Shane.
– Imbecil.
– Obrigada por tudo, mesmo – disse a mãe de Louis.
– Sentiremos saudade dele – disse Spencer, comlágrimas nos olhos. – Mary, quando precisar de alguém para cuidar...
– Ok – disse ela, sorrindo.
– O Spencer se apega às pessoas muito fácil – disse Carly. Mary e Louis foram embora.
– Vou dormir – disse Spencer e saiu.
– Também já vou – disse Griffin. Beijou Carly e saiu.
– Posso dormir aqui? – perguntou Sam.
– Pode – disse Carly.
– Vou estudar um pouco antes de dormir – disse Freddie. Beijou Sam. – Boa noite!
– Boa noite!
– Boa noite, Carly.
– Boa noite! – Freddie saiu e as meninas subiram as escadas.

DI@ SEGUINTE
Carly e Sam chegaram do colégio.
– Oi, Spencer – disse Carly.
– Oi. Fiz lasanha pro almoço.
– Uau – disse Sam.
– Mary vem almoçar aqui – disse Spencer, sorrindo.
– Não acredito. Já marcou um encontro com a mãe do Louis? – perguntou Carly.
– Ela é tão bonita e delicada.
– E o pai do Louis?
– Sumiu quando soube que ela tava grávida. – A campanhia tocou. Eram Mary e Louis.
– Olá – disse ela.
– Oi – disse Spencer, sorrindo.

ESTÚDIO DO IC@RLY
Freddie estava instalando um novo aparelho para garantir uma imagem de alta definição do iCarly. A porta do elevador abriu-se e Melanie saiu.
– Pensei que as garotas estivessem aqui.
– Desceram para pegar refrigerante e pipoca.
– Estou indo embora, agora.
– Ah, sério? Vou sentir sua falta. – Ela aproximou-se dele. – Desde a primeira vez que nos encontramos, eu gostei de você, Freddie.
– Melanie, eu namoro a Sam.
– Eu sei, mas eu não consigo te esquecer – disse Melanie, quase chorando.
– Sinto muito – disse Freddie.
– A Sam é tão sortuda por ter um namorado igual a você. Espero que ela me perdoe por isso. – Melanie beijou-o. – Desculpa – ela entrou no elevador. Carly e Sam entraram no estúdio.
– Ela ia embora às quatro. Acho que já foi – disse Sam. – O que aconteceu, Freddie?
– Nada – disse Freddie, nervoso, voltando a operar o novo aparelho.
– Ah, quero mostrar um vídeo a vocês – disse Sam, indo até o notebook. – Freddie, você deixou a câmera ligada?
– Não – respondeu ele, verificando. – Ah, é, tá ligada.
Sam voltou o vídeo e viu Freddie e Melanie beijando-se. – A Melanie tava aqui?
– Hum...ela passou aqui.
– A câmera gravou vocês se beijando.
– Sam, eu posso explicar...
– Você correspondeu o beijo, Freddie – disse Sam.
– Eu não gosto dela, Sam.
– Não é o que parece. Desde o primeiro encontro de vocês, sei que tem uma queda por ela.
– Claro que não.
– Acabou, Freddie – disse Sam, triste. – Foi um grande engano pensar que a gente daria certo juntos.
– Não, Sam... – disse Freddie, mas a garota já tinha saído.
– Sam – disse Carly, indo atrás dela. Freddie chutou um pufe. Entrou no elevador e a porta fechou-se.
FIM

Agradecimentos



Fiquei muito, muito feliz quando entrei hoje,22 de julho, às 15h e 08 min e vi que as visitas estavam em 1.026. Nunca pensei que chegaria tão longe, quando comecei. Muito , muito obrigada a todos que visitam meu blog, em especial, minha leitora assídua, Flora. Thank so much! bjs:)

iCarly fanfic 10 1ª temporada

Olá, pessoal! Desculpa a demora. Espero que tenha valido a pena:) bjs

*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

IC@RLY NO BR@SIL

@P@RT@MENTO DE C@RLY

Carly, Griffin, Sam e Freddie estavam na sala, assistindo TV quando Spencer entrou no apartamento.

– Olá, Carly. Oi, amigos da Carly que parecem não ter casa – disse ele. – Maninha, vamos pro Brasil.

– O quê!? – perguntou Carly, surpresa.

– Vai haver uma exposição de esculturas de novos artistas e eu fui convidado.

– Vamos na sexta à tarde e segunda é feriado.

– Feriado?

– É, do 7 de setembro.

– É feriado no Brasil – disse Freddie.

– Ah, é mesmo – disse Spencer. – Está vendo? Já tô me sentindo lá.

– E o iCarly? – perguntou Sam.

– É a chance de vocês fazerem o segundo iCarly internacional – disse Griffin.

– É mesmo – disse Freddie. – Podemos gravar as espécies nativas da Amazônia.

– Vamos pro Rio de Janeiro – disse Spencer.

– Gravamos no Cristo Redentor, então.

– Como sabe tanto sobre o Brasil? – perguntou Sam.

– Comecei a pesquisar quando soube que Spencer ia pra lá.

– Você sabia e eu não? – perguntou Carly.

– Eu leio jornal. Se você lessem...

– Pra quê? – perguntou Sam. – Jornal só serve pra embrulho.

– Ah, Sam – disse Freddie, balançando negativamente a cabeça.

– Então, vamos? – perguntou Spencer, impaciente.

– Você vai pagar a passagem da Sam? – perguntou Carly.

– Pago.

– Ótimo, vou falar com minha mãe – disse Freddie.

– Você também vai, né? – perguntou Carly a Griffin.

– Vou falar com minha mãe.

DI@ D@ VI@GEM

Spencer escolheu a escultura da verdade e já tinha enviado. Sam e Griffin já tinham chegado. Só faltava Freddie. Eles encontraram-no no corredor.

– Cuida dele direito – disse a srª Benson a Spencer. – Ele é alérgico a frutaos do mar.

– Não sou, mãe.

– Pode ser que seja, já que nunca comeu frutos do mar.

– Tchau, mãe – disse Freddie e a srª Benson abraçou-o.

– Cuida do meu peixinho Boo – disse Sam, que já deixara o aquário no apartamento de Freddie. – Tchau, sogrinha. – A srª Benson entrou e fechou a porta. – Espero que ela naõ mate o Boo.

– Ela cuida de mim, com excesso de cuidado e não morri – disse Freddie. – Ainda.

NO BR@SIL

Aviagem foi tranquila. Eles ficaram hospedados no Copacabana Palace. Spencer tinha uma suíte reservada para ele. As meninas dormiriam em um quarto e os meninos em outro.

O telefone tocou quando eles estavam jantando.

– Alô! – disse Spencer. – É ele... O quê?! Mas ela já deveria ter chegado...A exposiçaõ é amanhã, à tarde. Não posso fazer uma escultura tão rápido...Ok, tchau.

– O que foi? – perguntou Carly.

– Minha escultura não chegou. Vou ter que fazer outra. Até amanhã. Preciso de uma ideia – disse Spencer, andando de um lado para o outro.

DI@ SEGUINTE

– Vamos, Sam – chamou Carly, já de biquíni. Griffin e Freddie também já estavam prontos para ir à praia.

– Tô indo – gritou Sam, de dentro do quarto e saiu um segundo depois.

– Finalmente – disse Carly. – Não podemos pegar o sol das dez. Você vai, Spencer?

– Não – respondeu ele, com um suporte de zinco sobre a mesa de centro e dois baldes com areia, no chão.

– Tchau, então. – Os quatro saíram. Quando chegaram ao saguão, a recepcionista chamou Freddie e disse que a mãe dele estava ao telefone. Os outros saíram e ele ficou falando com a mãe. Quando terminou, ele virou-se ao mesmo tempo que uma garota aproximava-se do balcão. Eles chocaram-se e o refrigerante que ela trazia derramou na blusa dele.

– Me desculpe – disse a garota, mas Freddie não entendeu nada.

– Não falo português – disse ele, em inglês.

– Meu inglês não não é muito bom – disse a garota, em português. – Você fala espanhol? – perguntou, em espanhol.

– Um pouco – respondeu Freddie, em espanhol.

– Desculpa... Qual seu nome?

– Freddie Benson.

– Marizza Ferreira.

– Tem o mesmo nome da minha mãe. Bom, tenho que subir e trocar minha blusa.

– Espero que não manche – disse Marizza.

N@ PR@I@

Carly e Sam estenceram as cangas na areia e deitaram-se. Griffin sentou-se ao lado de Carly, sob o sombreiro.

– Cuidado com o sol, vocês duas – ele disse.

Depois de uns cinco minutos, Griffin saiu para comprar água de coco e de lá acompanhou um grupo que iam voar de asa-delta.

– Uhm...que cheiro é esse? – perguntou Sam ,levantando-se e seguiu o cheiro. Chegou a uma banca de acarajé.

TRINT@ MINUTOS DEPOIS

Freddie chegou à praia e encontrou Carly.

– Carly – chamou ele. A garota abriu os olhos. – Você dormiu?

–Acho que sim...

– Você tá vermelha – disse Freddie, olhando para amiga. – Você passou muito tempo no sol. Vem , vou te levar pro hotel. – Ele ajudou-a a levantar. Ela cubriu-se com a canga. Freddie pegou as coisas. – Onde tá a Sam?

– Não sei.

– Demorei um tempão pra te encontrar aqui.

– E o Griffin? – perguntou Carly, enquanto caminhavam para o hotel.

ENQU@NTO ISSO

Sam pegou seu acarajé, pagou com o dinheiro que Spencer lhe dera e foi para o hotel. Entrou na suíte quando Spencer saiu.

A escultura de areia do Morro do Pão de Açúcar estava quase pronta. Ele só precisava de pedaço de fio ou linha preta. Desceu para o saguão e viu uma senhora fazendo fazendo tricô, sentado numa poltrona.

– Será que a senhora poderia me dar um pedaço de linha? – perguntou Spencer, mas ela não entendia inglês. Spencer pegou um fio solto, dentro da bolsa aberta, e puxou. Era uma parte já feita do tricô. Ele saiu puxando a linha, sem olhar.

– Meu tricô – disse a mulher e foi atrás de Spencer. – Demorei um mês para conseguir fazer essa parte. – E bateu nele com a bolsa, espalhando rolos de linha pelo saguão.

– Spencer – disse Carly, aproximando-se. O irmão pegou um rolo de linha preta e subiu as escadas correndo.

Freddie e Carly seguiram-no, mas a garota não estava bem, então eles pegaram o elevador.

Quando entraram no quarto, Sam estava deitada no sofá, com o rosto todo inchado.

– O que aconteceu, Sam? – perguntou Freddie.

– Que isso? – perguntou Spencer, quando entrou no quarto. – Vocês precisam de um médico.

À T@RDE

Um médico foi chamado. Sam, possivelmente, teve uma reação alérgica ao camarão do acarajé. Ele deu-lhe um remédio e o rosto dela desinchou, em uma hora. Carly quase tivera uma insolação. Estava proibida de ir à praia entre as 10 e as 16 horas. Deveria usar chapéu e bastante protetor solar quando saísse e beber bastante líquido.

Griffin só apareceu às treze horas.

– Onde você estava? – perguntou Carly. – Me deixou dormir na praia. Olha como estou. Parecendo um camarão.

– Ah, gatinha, desculpa – disse Griffin e foi beijá-la. Ela afastou-se. – Eu tava voando de asa-delta...Mas eu disse pra ter cuidado com o sol.

– Se você estivesse lá não teria dormido – disse Carly, furiosa. Entrou no quarto e fechou a porta.

– Ela tá nervosa, cunhado – disse Sam.

– Terminei – gritou Spencer e os três olharam para ele. Uma réplica do Pão de Açúcar e do bonde teleférico feita de areia estava sobre o suporte de zinco.

– Uau – disse Freddie.

– Parabéns, Spencer – disse Sam.

– Maneiro – disse Griffin. – Saltei de lá.

– Sério? – perguntou Sam.

– Sério.

– Vou me arrumar. A exposição começa às três – Spencer entrou no banheiro.

– Ah, a exposição de tecnologia também é às três e é no mesmo lugar. Ótimo, posso ir às duas – disse Freddie.

– Exposição de tecnologia? – perguntou Sam.

– É, uma garota chamada Marizza me contou – Freddie contou sobre a garota.

– Por que não me disse nada?

– Esqueci.

– E ela é bonita?

– As brasileiras são bonitas, por natureza – disse Freddie, sem pensar. Sam deu um tapa na cabeça dele. – Mas não é mais bonita que você, minha loirinha – ele abraçou-a.

– Vou ver a Carly – disse Sam, levantando-se. Entrou no quarto.

– Já sei o que vou fazer pra Carly me perdoar – disse Griffin e saiu.

N@S EXPOSIÇÕES

Spencer, Carly, Sam e Freddie chegaram à galeria. Colocaram a escultura no suporte reservado a “Spencer Shay”.

– Sr. Shay – disse uma mulher, aproximando-se. – Tenho uma boa notícia. Sua escultura chegou. Só foi enviada para o endereço errado.

– Mas eu fiz outra.

– O senhor terá que escolher. Apenas uma escultura por artista.

– Fico com esta – disse Spencer, incicando a nova escultura.

Depois de uns trinta minutos na exposição, freddie disse às garotas que iria ao segundo andar, ver a exposição de tecnologia.

– Vou com você – disse Sam.

Quando os dois entraram na exposição, Marizza veio até eles.

– Esta é a Sam – apresentou Freddie.

– Namorada do Freddie – disse Sam, em inglês, mas a garota entendeu. Um garoto com traços japoneses aproximou-se com um cachorro robô e um controle nos braços.

– Mari, eu tô com um problema. O X-dog não tá funcionando.

– Balança ele um pouco. – O garoto obedeceu. Colocou o robô no chão e acionou o controle. O robô balançou o rabo e sentou-se.

– Sempre esqueço que tenho que balançá-lo.

– Ah, Aang, este é o Freddie. Ele também gosta de tecnologias. E esta é Sam, namorada dele.

– Oi – disse Aang, em inglês, apertando a mão de Freddie, depois a de Sam. – Sou namorado da Marizza.

Sam sorriu, mas sentiu-se culpada por ir até a exposição para “vigiar” Freddie. Ela contou isso a ele.

– Ah, Sam, por que você sempre acha que trocar você por outra? Eu gosto muito de você e não trocaria você por ninguém. – Eles abraçaram-se.

Depois de verem os projetos, voltaram para exposição de Spencer. Carly estava sozinha, perto da mesa de frios. Spencer estava estava dando entrevistas.

– Oi – disse Sam.

– Oi. Viram o Griffin por aí?

– Não.

Griffin entrou na galeria e aproximou-se. Ele estava de short e camiseta e sujo de areia.

– Carly, eu quero te mostrar uma coisa. – Ele pegou-a pel mão e eles saíram. Freddie e Sam acompanharam-nos. Chegaram à praia. Na areia estava desenhado um coração enorme e dentro dele estava escrito “Carly, eu te amo”. – Desculpa ter deixado você sozinha – disse Griffin.

– Só tava um pouco zangada. Não era pra deixar você mal – disse Carly. – Mas eu adorei.

Eles abraçaram-se.

– Agora eu estou cheia de areia – disse ela.

– Ah – disse ele, afastando-se.

– Não importa – ela abraçou-o e eles beijaram-se.

ESTÚDIO DO IC@RLY

– Esse é o Freddie tentando surfar – disse Carly para câmera, enquanto uma foto do garoto caindo da prancha aparecia no telão.

– Essa é da gente no Cristo Redentor – disse Sam.

– No Leblon – disse Carly, enquanto as fotos passavam – ...em Copacabana...A Sam comendo acarajé.

– Sem camarão – disse Sam.

– Por falar em camarão, quase peguei uma insolação – disse Carly. – Ah, essa é do Spencer e a escultura dele, do Pão de Açúcar. Ganhou o segundo lugar da exposição para escultores calouros. Ninguém resiste a um Cristo Redentor de chocolate branco. – A foto da escultura apareceu na tela.

– E o Spencer não resistiu a escultora; conseguiu o telefone e o e-mail dela – disse Sam.

– Todas as fotos da iCarly no Brasil estão no iCarly.com – disse Carly. – Por hoje é só, pessoal.

– Até semana que vem – disse Sam e acionou “A Dança Maluca”.

– Corta! – disse Freddie e desligou a câmera.

FIM

P.S.: VICTOR E GUSTAVO, ONDE ESTÃO VCS?


iCarly fanfic 9 1ª temporada

Aí, pessoal, a nova fic. Espero que gostem. Comentem!!!Beijos.

*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

*EM CRISE*

@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Pensei que tínhamos feito um juramento de confiança – disse Freddie a Sam, enquanto eles a Carly entravam no apartamento, depois da escola. – Eu não beijei aquela garota. Ela me beijou.
– Você tá de papo com ela desde que começaram as aulas – disse Sam, indo para cozinha. – Você não deve ter dito a ela que tem namorada ou talvez não me considere assim.
– Do que tá falando?
– Até agora você não me pediu oficialmente em namoro.
– Estamos juntos há três meses. Isso é um namoro. Não precisa de pedido.
Sam jogou uma maçã em Freddie, que acertou a testa dele. Ele caiu.
– Sam! – disse Carly, enquanto Freddie levantava-se. Ele pegou a maçã e arremessou em direção a Sam. Ela abaixou e a fruta estilhaçou um vaso de vidro na mesa da cozinha.
– Vocês estão destruindo a minha casa! – gritou Spencer, vindo do quarto.
Freddie, peça desculpas a Sam, agora – disse Carly.
– Ela me atingiu primeiro.
– Ela é uma garota. Você não pode jogar coisas nela!
– Já chega! – disse Spencer. – Para fora da minha casa! Os dois!
– Spencer! – disse Carly, mas o irmão já estava empurrando Sam e Freddie para fora e fechou a porta. – Eles são meus amigos. Você não po...
– Esta é minha casa e eu... – ele baixou a voz, jogando-se no sofá – ...estou triste.
– Por que? – perguntou Carly, sentando-se ao lado dele.
– Eu gostaria de encontrar uma garota que eu gostasse de verdade e fosse correspondido, quero ser reconhecido pelas minhas esculturas...
– Você não tinha um pedido pra uma escultura?
– Eu sem inspiração.
– Vai dar tudo certo. Eu preciso ir ver o Griffin. Liguei pra ele 20 vezes e meia hoje e ele não atendeu. Volto rapidinho. – Ela saiu.
– “20 vezes e meia”? – perguntou Spencer.

@P@RT@MENTO DE GRIFFIN
Oi, amor – disse Carly, entrando no quarto de Griffin.
Carly? Eu vi suas ligações, mas eu tava ocupado.
Griffin, o que é isso? – perguntou Carly, virando-se para parede atrás dela. – Você me disse que tinha doado seus mascotes-bebês.
Ahn...Carly, eu...
– Você mentiu!
– Minha coleção é importante pra mim. Eu não podia me desfazer dela.
– Pensei que podia confiar em você.
– Você é egoísta, às vezes, sabia? Tá pensando no que seus amigos vão achar se você namorar um colecionador de mascotes-bebês.
– Sinto muito, Griffin – ela ia saindo.
– Tá terminando comigo? – ele perguntou. Ela não respondeu e saiu.

NO ESTÚDIO DO IC@RLY
Freddie entrou no estúdio e viu Carly sentada num pufe, chorando.
– O que aconteceu? – ele perguntou, sentando-se no pufe, ao lado dela.
– Eu...e...o Griffin terminamos.
– Ah, Carly – ele abraçou-a e ela enterrou o rosto no ombro dele. – Vocês estavam tão bem, o que houve?
– Ele mentiu pra mim. Não doou os mascotes bebês.
– Não chora, Carly... Vai ficar tudo bem.
– Obrigada, Freddie – disse Carly, levantando a cabeça. Eles ficaram tão próximos que poderiam ouvir a respiração um do outro.
Sam chegou na porta do estúdio e viu a cena. Ela saiu correndo e bateu a porta.
– O que foi isso? – perguntou Carly e eles desceram as escadas. – Sam? – chegaram à sala quando a garota abria a porta.
– Valeu, Carly. Era a última coisa que eu esperava: ser traída por vocês dois.
– Não, Sam... – disse Carly, mas a amiga saiu batendo a porta. Carly sentou-se no sofá e começou a chorar.
– Eu vou falar com ela – disse Freddie e saiu.

N@ RECEPÇÃO
Freddie alcançou Sam na repção.
– Sam , espera! Não aconteceu nada. Eu e a Carly estávamos conversando. Ela tá mal por ter terminado com o Griffin.
– Vocês estavam quase se beijando. Eu vi.
– Não... – Sam saiu.
– Muito feio o que você fez, Benson – disse Lewbert, parado atrás do balcão.
– Cala a boca, Lewbert – disse Freddie e subiu as escadas.

DI@ SEGUINTE
– Spencer – disse Carly, chegando à cozinha ainda de roupa de dormir –, deixa eu ficar em casa hoje?
– Tudo bem. Só porque é a segunda semana de aula. Você não tá bem?
– Não, não consegui dormir direito.
– Talvez seja melhor assim, Carly...
– Não! Eu amo o Griffin – disse Carly, com lágrimas nos olhos.
– Você é muito nova pra dizer isso...
– Chega, Spencer. Já mal o suficiente sem precisar de você me dizendo que não sei o que é amor – Carly subiu as escadas.

N@ L@NCHONETE
Depois da escola, Sam foi para lanchonete. Ela não poderia ir para casa de Carly e na sua casa, Melanie estaria lá e começaria a falar que Freddie e Carly nunca a trairiam.
Oi, Sam – disse Griffin, aproximando-se, acompanhado de um garoto alto, musculoso e cabelos lisos castanhos.
– Ah, oi, Griffin.
– Este é o Rob. Rob, esta é Sam, melhor amiga da Carly.
Oi – disse Rob, apertando a mão de Sam e beijando-a na bochecha. – Conheço você do iCarly. Te acho muito engraçada e bonita, claro.
– Obrigada.
Os garotos sentaram-se, no momento que Freddie entrou na lanchonete. Sam fingiu estar abraçada com Rob. Freddie os viu e saiu.
– Desculpa – disse Sam. – É que o Freddie estava aqui.
– Você tá me usando pra fazer ciúmes nele? – perguntou Rob.
– Você se importa?
– Não – respondeu o garoto, sorrindo.
– Vocês terminaram? – perguntou Griffin.
– É. Eu vi ele e a Carly se beijando.
– O QUÊ!? – disse Griffin, levantando-se. – Eu vou acabar com aquele nerd.
– Você não vai bater nele – disse Sam, levantando-se. – Só eu posso fazer isso.
– Calma, cara – disse Rob. – Com a cabeça quente vai acabar fazendo uma besteira. – Sam e Griffin sentaram-se.

ESTÚDIO DO IC@RLY
Freddie entrou no estúdio. Carly estava olhando o site no laptop.
Oi.
Oi.
– E, aí, vamos fazer o iCarly sem a Sam? – perguntou Freddie.
Oi, pessoal – disse Melanie, entrando no estúdio. – Vim ajudar vocês. Já que a Sam não vem, a irmã gêmea dela veio. Os fãs nem vão perceber.
– Obrigada, Melanie – disse Carly –, mas...
– Ah, não. Você vai recusar minha ajuda? Gente, ânimo. Depois do programa, vamos resolver essa história. Agora os fãs querem o iCarly.
– Eu com a Melanie – disse Freddie, indo ligar a câmera e os outros aparelhos.
– Não sei se vou conseguir sem a Sam – disse Carly.
– Vamos lá – disse Melanie. – Vai dar tudo certo.
– Em 5,4,3,2... – disse Freddie.
– Eu sou Carly – disse Carly para câmera.
– E eu, Sam – disse Melanie.
– Na verdade, ela é a irmã gêmea da Sam – disse Carly. – Sam se estiver assistindo, gostaria de dizer que nunca te trairia, nem com o gato do Johnny Depp e o iCarly não é o mesmo sem você. – Ela fez uma pausa.
– Agora vamos assistir ao vídeo que um fã nos mandou – disse Melanie, depois que Freddie “soprou” para ela. – O cachorro dele fala.

DEPOIS DO IC@RLY
– Corta! – disse Freddie e desligou a câmera. – A gente se vê depois. Vou fazer compras de supermercado com a minha mãe.
Tchau!
Tchau!
– Valeu mesmo, Melanie – disse Carly, depois que Freddie saiu.
– Sempre que precisar da minha ajuda pode chamar.
– Não sei por quê a Sam não acredita em mim – disse Carly. – Espero que ela tenha ouvido minha mensagem.
– Fala sério que você deixaria o Johnny só pra mim – disse Sam, entrando no estúdio, acompanhada de Griffin. – Isso que é amiga!
– Sam – disse Carly e as duas abraçaram-se. – Não aconteceu nada entre mim e o Freddie...
– Eu sei – disse Sam. – Não deveria ter duvidado de você.
Carly – disse Griffin –, eu faço o que você quiser se voltar pra mim.
– Eu gosto de você do jeito que você é – disse Carly. – E posso até bater em alguém que fizer uma gracinha com a sua coleção.
Carly Shay – disse ele, segurando as mãos dela –, aceita ser minha namorada, novamente?
– Aceito. – Eles beijaram-se. E continuaram assim por trinta segundos.
– Vamos, Melanie – disse Sam, sorrindo e as duas saíram. Chegaram à sala e encontraram Spencer preparando-se para sair.
– Avisa a Carly que vou ao depósito do Meião. Preciso de rolos de papelão pra minha escultura. Minha inspiração voltou – disse ele, contente.
– Eu aviso – disse Sam e Spencer saiu.
– Tenho um encontro com o Nevel – disse Melanie.
– Você é a vergonha das Puckett – disse Sam.
– Olha quem fala. O Freddie é um nerd também.
– Mas é bonito.
– O Nevel também é – Melanie saiu.

@LGUM TEMPO DEPOIS
Sam estava assistindo à TV e comendo pipoca, quando a campanhia tocou. Ela foi atender. Era Rob.
Oi, Sam – disse ele. – Vim te ver, gatinha – e a abraçou.
Ei, me larga – disse Sam.
– Qual o problema? Podemos dar uns beijinhos de verdade enquanto você faz ciúmes pro seu ex-namorado – disse ele.
– Sai daqui, seu imbecil. Eu nem te conheço e você quer me beijar – disse Sam, empurrando-o.
– Ah, que isso? – perguntou ele, abraçando-a.
– Me larga!
– Não ouviu? – perguntou Freddie, entrando no apartamento. Segurou Rob pela jaqueta e o empurrou para o corredor. – Fique longe da minha namorada ou é melhor você morar perto de um hospital, seu idiota – e fechou a porta. – Tudo bem? – perguntou a Sam.
– Tudo – respondeu ela e eles abraçaram-se. – Obrigada, Freddie. Então eu sou mesmo sua namorada? – ela olhou-o nos olhos.
– Quer ser minha namorada? – ele perguntou, sorrindo.
– Claro. – Eles beijaram-se.
FIM

Não percam a décima fic "iCarly no Brasil".Vou tentar digitar o mais rápido que eu puder:)

iCarly fanfic 8 1ª temporada

Aí está a a oitava fic. Espero que gostem; é uma das minhas preferidas:)Comentem, ok?
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON

O @C@MP@MENTO

NO H@LL
Freddie e a srª Benson saíram do apartamento deles e encontraram-se com Spencer, Carly e Sam no corredor.
– Você não vai, mãe – disse Freddie.
– Eu não posso deixar você ir acampar sozinho.
– Ei, e a gente? – perguntou Carly.
– ...e nada são a mesma coisa – disse a srª Benson.
– Eu cuido do Freddie – disse Spencer.
– E quem cuida de você? – perguntou a srª Benson.
Griffin saiu do apartamento com a mochila nas costas. – Vamos, pessoal? – perguntou ele, dando um beijinho em Carly. – Últimas semanas de férias. Temos que aproveitar.
– Vamos quando minha mãe desistir – disse Freddie.
– Olá – disse Melanie de mãos com Nevel.
– Ah, não – disse Sam. – Quem convidou vocês?
– A Carly – respondeu Melanie.
– Vai ser muito divertido! – disse Carly, animada.
– Não cabem todos no meu carro – disse Spencer.
– Freddie e Griffin vão no meu carro – disse a srª Benson.
– Eu vou com a Sam – disse Freddie.
– Vamos todos na minha limusine – declarou Nevel.
– Vamos acampar no ainda resta de floresta que os homens estão guardando pra destruir depois – disse Spencer.
– Vamos acampar na reserva florestal, não? – perguntou Carly.
– Por isso se chama "reserva".
– Ah, tá. – Eles saíram.

NO C@MPING
O motorista de Nevel deixou-os na entrda da reserva e o instrutor levou-os ao camping.
– Ar fresco – disse Melanie. – Isso é tão emocionante.
– Há uma trilha aqui perto – disse o instrutor. – Não joguem lixo por aí e, às vezes, aparecem animais, como sapos e cobras. Não deixem as barracas abertas. Bom acampamento pra vocês. – E saiu.
A srª Benson estava passando repelente em todo mundo.
– Mãe, para com isso – disse Freddie.
– Estou zelando pela saúde de vocês – disse a srª Benson, estendendo a mão para Sam.
– Não passa isso na minha cara – disse Sam, afastando-se.
– Infelizmente você é minha nora, então devo cuidar de você.
Griffin e Spencer começaram a armar as barracas.
– Freddie – disse Spencer –, uma ajuda aqui seria legal. – Os três conseguiram armar duas barracas em uma hora.
– A srª Benson vai dormir com a gente? – perguntou Sam.
– Eu trouxe uma barraca – disse a srª Benson, mostrando-a. Em cinco minutos ela armou a barraca. – Eu fui escoteira quando adolescente.
– E por que não ajudou a gente? – perguntou Spencer.
– Vocês não pediram. – Ela começou a fazer uma fogueira.
– E, você, Nevel? – perguntou Carly. – Onde vai dormir?
Um trailer estacionou atrás de Nevel, sentado em uma cadeira de praia.
– No meu trailer de acampamento – respondeu ele.
– Você tem um trailer? – perguntou Sam. – Por que não disse? A gente não tinha trazido barracas.
– Você não entendeu. O trailer é meu. Você não vai entrar, Puckett.
– Mas eu sou sua cunhada. Por um deslize do destino – acrescentou em voz baixa.
– Só minha princesa, eu e, talvez a Carly, teremos acesso ao trailer – disse Nevel e beijou a mão de Melanie.
– Não faço questão – disse Sam e afastou-se.
– E, aí, pessoal, vamos pescar? – perguntou Spencer. Todos gostaram da ideia.
– Vamos, Nevel? – perguntou Melanie.
– Pode ir, querida. Vai começar meu programa favorito agora – disse Nevel, enquanto o motorista trazia uma tv potátil.
– Aqui não tem sinal – disse Carly.
– É tv por satélite – disse Nevel.
– Já chega – disse Sam. Ela avançou para o homem, que tenou proteger a tv. Sam pulou no pescoço dele, pegou a tv e jogou no chão.
– Minha tv, meu programa! – gritou Nevel. – Você vai lastimar, Puckett.
– Calma, Nevel – disse Melanie.
– Sam, peça desculpas a ele – disse Carly.
– Não! – disse ela e saiu, acompanhando Spencer.
– Vê com que tipo de selvagem você anda – disse a srª Benson a Freddie. Ele levantou-se e saiu.

NO RIO
Spencer, Carly, Sam, Freddie e Griffin estavam sentados à margem do rio, com suas varas de pescar improvisadas.
– Nada melhor que paz e sossego – disse Spencer. – Ar puro e amigos.
– É, teria sido perfeito se minha mãe não viesse – disse Freddie.
– E se a Carly não tivesse convidado a Melanie e o Nevel – disse Sam.
– Achei que seria legal se eles viessem – defendeu-se Carly.
– Ah, é, muito legal – disse Sam, irônica.
– A Carly tinha boas intenções – disse Griffin.
– De boas intenções o inferno tá cheio.
– Ei, vê lá como fala da Carly – disse Griffin, levantando-se. Sam também levantou-se.
– Fique longe da Sam – disse Freddie, levantando-se.
– Chega! – disse Carly, levantando-se. – Era pra ser um fim de semana divertido. Sinto muito, Sam, se o estraguei – ela saiu.
– Carly – Griffin foi atrás dela.
– Argh – Sam saiu e Freddie foi atrás dela.
– Ar puro e "amigos" brigando – disse Spencer. Algo puxou a linha...

NO @C@MP@MENTO
– Onde estão os outros? – perguntou a srª Benson a Freddie e Sam, sentados perto da fogueira. – Hora do almoço. Freddie, você tá com as roupas sujas, vá trocar e passar repelente. Se você for picado por um mosqui...
– Mãe – disse Freddie. –, para com isso. Se estou num acampamento vou me sujar e não vou morrer com uma picada de mosquito.
– E se você pegar febre amarela, dengue, doença de Chagas?
– Mãe, eu não sou mais criança, ok? E você tá transformando meu fim de semana num filme de terror – Freddie levantou-se e saiu, com sua mochila.
– Freddie? – disse a srª Benson, com lágrimas nos olhos. Sam levantou-se e foi atrás dele.

N@ TRILH@
Sam e Freddie estavam caminhando pela trilha de mãos dadas e encontraram Carly e Griffin.
– Ahn, Carly – disse Sam –, desculpa pelo que eu disse. Não tô culpando você por tá saindo tudo errado.
– Já que estamos aqui – disse Freddie, pegando a câmera na mochila –, vamos gravar umas cenas de aventura na floresta para o iCarly...

M@IS T@RDE
– Pessoal – disse Freddie aos outros –, acho que estamos perdidos.
– Claro que não – disse Griffin. – O acampamento é por... – ele olhou para os lados. – Não faço ideia.
– E agora? – perguntou Sam.
– Vai anoitecer daqui a pouco – disse Carly.
– Não se preocupe, gatinha – disse Griffin. – Eu protejo você.
Eles chegaram ao rio. Fizeram um fogueira – o que demorou um poucio, já que não tinham fósforos. Conseguiram pescar uns peixes. Os biscoitos que Freddie tinha na mochila tinham sido consumidos há muito tempo. Comeram os peixes.
Griffin sentou-se encostado em uma árvore. Carly sentou-se com a cabeça encostadano ombro dele e logo adormeceram.
– Não queria ter falado com a minha mãe daquele jeito – lamentou-se Freddie.
– Acho que ela super protege você porque ela te ama. Algumas vezes gostaria que minha mãe fosse como a sua – disse Sam. Freddie olhou para ela. – “Algumas vezes”. Deve ser legal saber que alguém se importa com você.
– Sua mãe ama você. Ela talvez não saiba demonstrar isso. Você é uma pessoa muito espacial, Sam. Por trás dessa armadura de gladiadora há um coração.
– Acho que só você vê isso.
– O brigado por me deixar conhecer a Sam sensível – Freddie abraçou-a.
– Obrigada por gostar demim apesar de tudo.
– Acho que sempre gostei de você, mas gostar da Carly parecia mais fácil. Mas nem sempre o mais fácil é melhor.
– Socorro! – alguém gritou. Eles olharam na direção do rio. Era Spencer caído no chão. Eles correram até ele.

ENQ@NTO ISSO
– Ai, meu Deus – disse a srª Benson. – Onde estão esses garotos? Eu morro se acontecer alguma coisa com o meu Freduardinho.
– Calma, srª Benson, vai ficar tudo bem – disse Melanie, dando palmadinhas no ombro dela.
– Tomara que sejam devorados por um leão – disse Nevel, vendo alguma coisa no seu Star 10. – Bem feito pra Puckett por ter quebrado...
– Cala a boca, Nevel – disse Melanie. – Você vai usar seus aparelhos eletroeletrônicos pra locolizá-los. Eles devem estar perdidos. Vamos, comece logo ou vamos terminar nosso nam...
– Sim, querida – disse Nevel, teclando rapidamente. – Com certeza o celular de algum deles tem GPS... Hum, vejamos...Eles estão perto do rio, ao norte.

DI@ SEGUINTE
– Desculpa, mãe, eu... – começou Freddie, enquanto a srª Benosn preparava o café da manhã. No dia anterior, eles não tiveram tempo de conversar. Estavam todos exaustos, física e psicologicamente.
– Eu sei que está crescendo, Freddie – disse ela, abraçando-o. – Mas é díficil pra mim aceitar isso. Promete que vou fazer o máximo para não sufocar você tanto. Eu te amo.
– Também te amo , mãe.
Os outros apareceram para o café.
– É sério – dizia Spencer a Sam, Melanie, Carly e Griffin. – Alguma coisa enorme puxou para o rio e me arrastou. Eu bati a cabeça numa pedra e a água me carregou. Acordei na margem do rio.
– O quê? O monstro de Seattle? – disse Sam. – Fala sério. Bom dia, Freddie – e lhe deu um beijinho. – Bom dia, sogrinha.
– Bom dia, Sam – respondeu a srª Benson. Sam olhou para Freddie, que balançou a cabeça.
– Bom dia, pessoal – disse Nevel, saindo do trailer.
– Você ainda tá aqui? – perguntou Sam.
– Vocês deveriam me agradecer. Eu salvei a pele de vocês dos leões.
– Aqui não tem leões – disse Sam.
– Devemos mesmo agradecer – disse Carly. – Obrigada, Nevel. – Todos agradeceram.
– Tá, tá – disse Sam. – Obrigada e desculpa pela tv.
– Eu tenho outra – disse Nevel. – Ah, cunhada, no micro-ondas, tem costelas assadas, se você quiser.
– Sério? – perguntou Sam, sorrindo.
– Já que vamos ser cunhados é melhor sermos amigos.
– Valeu. – Sam entrou no trailer e voltou com um prato de costelas. Todos sentaram-se à mesa de armar, para tomar café.
FIM

Eu excluí a caixa de comentários do lado porque havia um comentário indecente(para dizer o mínimo). Assim evito constrangimentos.Espero que entendam porque gosto de moderar os comentários;para manter um bom nível no blog para o bem-estar de todos. Bjs