iCarly fanfic 11 3ª temporada


Olá, gatinhas e gatinhos! Espero que gostem da nova fic!

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***********POR UM@ PERMISSÃO**********


@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Oi – disse Griffin, quando Carly abriu a porta. – Tudo bem?

– Tudo – respondeu ela, sorrindo.

– Acho que a gente pode conversar agora.

– Pode – disse ela, fechando a porta. – Senta. Você quer alguma coisa?

– Não. Acabei de tomar café. – Carly sentou-de ao lado de Griffin e ele segurou a mão dela. – Carly, eu sinto muito por tudo. Eu menti pra você, porque achei que se pensasse que eu te traí, ia me esquecer mais rápido. Nunca quis fazer você sofrer. Acredita em mim?

– Acredito – disse Carly.

– Sam te contou, né? Meu pai achou que minha mãe não tava cuidando direito da minha educação, já que minhas notas estão horríveis. Então, ele me matriculou num colégio interno, em Nova York, ou ele pediria minha guarda. No fim, é tudo culpa minha.

– Claro que não – disse Carly.

– Eu não queria te deixar e se eu ia ficar lá até ano que vem; não queria que você sofresse pela distância.

– Eu sofri muito mais por achar...

– Me perdoa, gatinha, por favor. – Ele ajoelhou-se perto dela.

– Promete que não vai fingir que tá com a Sam nunca mais... Ela é minha melhor amiga e isso é chato; coloca nossa amizade em risco.

– Eu prometo – disse Griffin. – Nunca mais vou fingir nada, nem mentir pra você. Me perdoa?

– Levanta, vai – ela sorriu. – Eu perdoo. – Eles abraçaram-se. – Te amo.

– Te amo, minha gatinha. – Ele vai beijá-la...

– Hum, hum – fez Spencer, parando atrás do sofá. – Linda declaração, mas eu não quero você, sr. Griffin, com a minha irmã.

– Spencer – disse Carly, levantando-se. – Você não...

– Você tá proibida de namorar com ele. Vi o quanto sofreu quando ele foi embora.

– Spencer, eu... – começou Griffin. Spencer pegou-o pela gola da jaqueta, colocou-o para fora e fechou a porta.

– Não me olhe assim – disse Spencer. – Para o quarto.

– Aff. – Carly subiu as escadas, aborrecida.

C@S@ DE S@M

– Não demora – disse a sra. Benson, quando Freddie saiu do carro.

– Mãe, eu vou conversar com a Sam. Vou demorar, se precisar – disse ele.

– Não a beije!

– Mãe!

– Eu vou com você. – Ela saiu do carro. – É seguro deixar o carro aqui? – Freddie tocou a campanhia. – Acho melhor ficar no carro – gritou Marizza e entrou no veículo.

– Oi, Sam – disse Freddie, quando ela abriu a porta.

– Freddie? O que tá fazendo aqui?

– A gente precisa conversar, não acha?

– É; entra. Sua mãe tá no carro?

– Ela não quis entrar – disse Freddie.

– Sam? Quem taí? – perguntou a sra. Puckett, de pijama e pantufas, vindo do quarto. – Ah, Freddie. Que surpresa você aqui.

– Bom dia, sra. Puckett. Desculpa vim tão cedo.

– Não se preocupe. Fique à vontade. Eu vou voltar a dormir. Não costumo acordar às nove – ela saiu. Sam sentou-se no sofá e Freddie sentou-se ao lado dela. Eles começaram a falar ao mesmo tempo e pararam.

– Pode falar – disse Freddie.

– Não, pode falar.

– Sam, quero saber se realmente acabou tudo entre a gente. Você não tá com o Griffin, né?

– Não. E você não tá com a Carly, né?

– Não.

– Eu errei muito feio quando terminei com você – disse Sam, triste. – Eu achei que tava apaixonada pelo Pete. Que idiota! Eu sei o que sinto por você, Benson. Só preciso que você me perdoe pelo que fiz.

– Eu sou apaixonado por você, Sam. Eu já esqueci o que aconteceu. Você não me perdoo pela dúvida que eu tive em relação a Carly? As pessoas erram. Eu te amo, Sam.

– Eu também te amo, Freddie. – Eles abraçaram-se. – Eu não quero te perder nunca mais.

– Nem eu quero te perder, loirinha. – Freddie segurou a mão dela. – Quer ser minha namorada?

– Sim. – Eles iam se beijar, mas alguém bateu na porta.

– Minha mãe – disse Freddie, olhando para porta.

– Eu vou com vocês – disse Sam, levantando-se.

– Vamos – disse ele, segurando a mão dela. Os dois saíram.

N@ RECEPÇÃO

– Spencer – disse Griffin, quando este saiu do elevador.

– Quê!?

– Eu sou louco pela Carly, cara. Você não pode me impedir de ficar com ela.

– Você não parece gostar tanto dela. Você sempre faz ela sofrer.

– Eu posso provar que amo sua irmã. Faço o que você quiser, se me der permissão pra ficar com ela.

– É mesmo? Vamos ver se consegue. – Spencer riu e saiu.

– Oi – disseram Sam e Freddie, entrando no prédio, acompanhados pela sra. Benson. – Ah, Griffin, precisamos falar com você e a Carly.

– Spencer me proibiu de ver a Carly – disse Griffin, aborrecido.

– Ele não vai saber – disse Sam. – Vamos. – Eles entraram no elevador.

– Desliga esse telefone, Lewbert – disse a sra. Benson.

– Estou falando com a Panzinha e já fiz todo meu trabalho.

– Desliga! – A mulher foi para o elevador.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Oi – disse Carly, quando Griffin, Freddie e Sam entraram.

– Acho que nós quatro precisamos conversar – disse Sam. – Vou começar: desculpa, Carly, por fingir que tava saindo com o Griffin e desculpa, Griffin, por ter contado a Carly o que pediu pra não contar.

– Esquece – disse Griffin. – Desculpa, Freddie, por fingir tá com a Sam e por aquele beijo que dei nela.

– Só não faz isso de novo – disse Freddie e eles riram.

– Desculpa, Sam, por ter fingido estar com o Freddie e desculpa, Freddie, por usar você pra fazer ciúmes no Griffin – disse Carly.

– Eu aceitei seu jogo – disse Freddie. – Nada que desculpar. Sam que tem que me desculpar. – Ela beijou-o.

O celular de Griffin tocou. – Oi...tá, tô indo. Gente, tenho que ir – deu um beijinho em Carly e saiu.

N@ RECEPÇÃO

– Oi – disse Griffin, saindo do elevador.

– Leva essas compras lá pra cima – disse Spencer, passando as sacolas para ele. – Pelas escadas. E tem mais ali – indicou para o balcão. – Ele entrou no elevador e Griffin subiu as escadas.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Spencer – disse Carly, sentada ao balcão, ao irmão, jogado no sofá. – A louça do café é sua, hoje. Por que ainda tá suja?

– Griffin vai lavar – disse ele.

– Griffin?

– É. – A campanhia tocou. Carly abriu a porta e Griffin entrou com as sacolas. – Agora pode lavar a louça, Griffin.

– Claro – disse Griffin, indo para cozinha.

– O que tá acontecendo? – perguntou Carly.

– Griffin tá tentando ser legal.

O garoto guardou as compras e lavou a louça. – Mais alguma coisa?

– Vai me ajudar a consertar minha escultura – disse Spencer, levantando-se. Foi para o quarto e voltou com o Sistema Solar e colocou em cima da mesa.

– Vocês vão me dizer o que tá acontecendo ou não? – perguntou Carly, sentada ao balcão.

– Nada dema...

– Você não pode falar com ela – lembrou Spencer.

– Desculpa – disse Griffin.

DU@S HOR@S DEPOIS

Spencer ligou a escultura na tomada e o Sol scendeu-se. – Yeah! – comemorou ele. – Ótimo. Agora, você vai limpar a área de serviço e arrumar tudo que está amontoado lá. – Griffin foi para área de serviço.

– Spencer – disse Carly, em tom repreendedor.

– Oi, Carly – disse Sam, entrando no apartamento, acompanhada por Freddie. – Vai ter um show no Shake da Hora hoje. Você vai?

– Se o Spencer deixasse eu sair. – Spencer foi para o quarto. – Ele tá fazendo do Griffin um escravo.

– Lewbert disse que o Griffin se comprometeu a fazer tudo o que o Spencer quer pra conseguir ficar com você – disse Freddie.

– O quê? – disse Carly. – Vou pedir ajuda a alguém que sabe dobrar o Spencer. – Ela pegou o telefone.

– Anna? – perguntou Sam.

@LGUM TEMPO DEPOIS

– Carly me ligou para me contar uma história que não consegui acreditar – disse Anna a Spencer.

– Ela resolveu levar você para o lado dela – disse Spencer, olhando para irmã.

– Você não pode proibir a Carly de ficar com quem ela gosta – disse Anna. – O garoto é tão ruim assim?

– Só não quero ver ela infeliz – disse Spencer.

– Ela parece feliz com sua atitude? – Spencer olhou para Carly, que fez uma cara triste.

– Tá, tá bom – disse Spencer. – Permissão concedida. Griffin! – O garoto veio da área de serviço. – Acabou as tarefas. Você tem permissão para namorar Carly.

Griffin e Carly abraçaram-se e se beijaram.

– Ei, faça ela chorar uma vez e eu...

– Spencer – disse Anna.

– Então, gatinha, aceita ser minha namorada? – perguntou Griffin.

– Aceito – disse Carly, sorrindo, e os dois beijaram-se.

– E você? Já superou o trauma e aceita namorar comigo? – perguntou Spencer a Anna.

– Aceito. Se precisar, a gente procura uma terapia de casal – disse Anna, sorrindo. Os dois beijaram-se.

FIM

imagens: pt-br.icarly.wikia.com
nickelodeanbr.blogspot.com

iCarly fanfic 10 3ª temporada

Olá, gatinhos e gatinhas! Espero que gostem da nova fic! Gente, eu vi a promo de iOMG! OMG, será que será mesmo a resolução de Seddie??? Espero que não seja mais uma engnação, igual iStart a Fan War...

*******@ VOLT@ DE NOR@*******


@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Ei, olha só essa notícia – disse Freddie, com o notebook aberto sobre o balcão. Carly e Sam aproximaram-se. – “Nora Dirshlitt fugiu da prisão psiquiátrica, depois de deixar dois guardas inconscientes.”

– E quando foi isso? – perguntou Carly.

– Anteontem – disse Freddie.

– Não temos com que nos preocupar – disse Sam, sorrindo. – Ela não vai vim atrás da gente... Vai?

– Não sei, mas é melhor a gente tomar cuidado – disse Carly. A campanhia tocou e ela foi atender. – Ah, oi, Griffin, pode entrar. A Sam tá...

– Carly – interrompeu ele –, é sério. Eu preciso falar com você. Explicar o que realmente aconteceu.

– Por que é tão importante? Você não tá saindo com a Sam? – Carly saiu para o corredor e puxou a porta.

– E você tá com o Benson.

– Não venha me culpar. Você ficou com outra garota e foi embora sem me dizer nada.

– Eu menti. Eu fiz isso pra te proteger.

– Bela maneira a sua de proteger – disse Carly, sarcástica.

– Eu não fiquei com ninguém. Eu não fui àquela festa.

– O quê? Mas...

– Eu achei que era melhor mentir pra você, assim ia me esquecer mais rápido.

– Oi – disse Spencer, sorrindo, chegando acompanhado por Gibby e Guppy.

– Fomos à uma exposição de um fã-clube de Guerra das Galáxias – disse Gibby. – Foi muito legal! Só voltamos agora, porque tá na hora do iCarly.

– É mesmo – disse Carly. – Vamos! Tchau, Griffin. – Os quatro entraram e fecharam a porta.

– Mas... – disse Griffin.

ESTÚDIO DO iCarly

– E agora, vamos ver o vídeo de uma garota que adora macarrão com jujuba – disse Carly e Freddie deu play no vídeo...

– Será que é realmente bom colocar jujuba no lugar do queijo? – perguntou Sam, depois do vídeo. – Vamos ver. – Gibby trouxe um prato de macarrão com molho e jujuba por cima. – Vai lá, Gibby. – O garoto começou a comer.

– Hum... é bom – disse Gibby.

– Ótimo, me dá – Sam pegou o prato da mão dele e começou a comer.

– Ok, pessoal, até o próximo iCarly – disse Carly e Freddie desligou a câmera.

– Ótimo trabalho, pessoal.

– Carly e Gibby – chamou Spencer, lá de baixo, e eles desceram. – Acho que o Guppy está com febre. – O garoto estava deitado no sofá. Gibby ajoelhou-se ao lado do irmão.

– Tirou a temperatura dele?

– Trinta e nove.

– É claro que ele tá com febre – disse Carly.

– Vou levar ele pro médico – Spencer pegou o garoto no colo. – Gibby, pega minhas chaves. – Os três saíram.

– Liga, tá? – disse Carly, da porta.

– Freddie – disse a sra. Benson, entrando no apartamento –, você cortou suas unhas do pé?

– Mãe! – disse Freddie, envergonhado.

– Hoje é dia de cortar as unhas do pé. Anda logo – disse ela, aborrecida. Freddie saiu do apartamento ruborizado, enquanto Sam ria.

– Para, Sam – disse Carly, prendendo o riso e fechando a porta, depois que Marizza saiu. Alguma coisa caiu, com estrondo, no andar de cima. – O que foi isso? – Sam deixou o prato em cima do balcão e elas subiram.

NO ESTÚDIO

Elas entraram e viram o aquário do peixinho quebrado.

– Boo – disse Sam. O peixinho se contorcia no chão.

– Olá, Carly e Sam – disse Nora, saindo de detrás da porta do estúdio.

– Nora? – elas disseram, assustadas.

– Seu peixe vai morrer – disse Nora. Sam pegou-o e foi para o banheiro.

– O que tá fazendo aqui? – perguntou Carly, dando um passo para trás.

– Vim visitar meus amigos do iCarly.

– Você não é nossa amiga – disse Sam, avançando para ela. Nora mostrou um aparelho de dar choque, usado pelos seguranças.

– Pra trás... Onde tá o Freddie?

– No apartamento dele – disse Carly.

– Uma pena. Seria ótimo se ele estivesse aqui. – Nora saiu e trancou a porta.

– Nora! Nora! Tira a gente daqui. – As meninas esmurram a porta. – O elevador – disse Carly e apertou o botão. A luz apagou-se.

– É, parece que ela não é burra – disse Sam. Carly olhou para ela.

NO CORREDOR

Griffin tocou a campanhia várias vezes e ninguém veio abrir. Ele bateu na porta e chamou Carly.

– O que foi? – perguntou Freddie, saindo do seu apartamento.

– Carly e Sam não ‘tão aí?

– Não sei, por que? – Freddie tentou abrir a porta, mas estava trancada. – Carly?

– Freddie? É você? – perguntou Nora.

– Nora?

– Não se preocupe. Eu vou me livrar da Carly e da Sam e nós vamos fazer nosso webshow, “iNora e Freddie”.

– Quem é ela? – perguntou Griffin.

– Nora Dirshlitt, aquela psicopata que prendeu a gente numa cabine de gravação, na casa dela.

– Carly! – gritou Griffin.

– Sam! – gritou Freddie, ao mesmo tempo.

– Ei, Carly é minha namorada – disse Freddie.

– E a Sam é a minha – disse Griffin.

– Nora! – gritou Freddie. – Deixa as garotas saírem, por favor!

– Vamos ligar pra polícia – disse Griffin, pegando o celular.

ENQU@NTO ISSO...

– Tô com fome – disse Sam, jogando-se num pufe.

– Você acabou de comer um prato de macarrão.

– Quando fico estressada a digestão é mais rápida.

– É a segunda vez que Nora prende a gente – disse Carly, jogando-se num pufe. Elas entreolharam-se e começaram a rir.

– Será que alguém percebeu que a Nora ‘tá lá embaixo?

– Acho que o Spencer ainda não chegou – disse Carly e elas riram de novo.

– Onde ‘tão os idiotas dos nossos namorados?

– Vai saber. E o Freddie nem é meu namorado de verdade – disse Carly, rindo. – Eu só queria que o Griffin ficasse com ciúmes.

– Sério? – perguntou Sam, rindo. – Eu e o Griffin também não estamos juntos. Ele é louco por você.

– E o Freddie é louco por você. – Elas olharam uma para outra e deram gargalhadas.

– O Griffin fingiu que tinha beijado outra porque o pai dele obrigou ele a ir pra Nova York e ele não queria que você sofresse.

– Por que ele não me contou?

– Porque você não deixou. Ele me contou ontem. – Elas riram.

– Por que a gente tá rindo? – perguntou Carly.

– Sei lá – disse Sam. – Tá sentindo um cheiro estranho?

– Gás hilariante? – perguntou Carly, rindo. – Ei. – Elas levantaram-se e começaram a procurar. Atrás do cenário havia um cilindro com a válvula aberta. Carly fechou-a.

– Ela tava tentando envenenar a gente – disse Sam. – Quando sair daqui vou acabar com ela.

NO CORREDOR

– Eles disseram que ‘tão vindo – disse Griffin. – Mas com essa neve talvez demorem.

– Não vamos esperar – disse Freddie. Afastou-se um pouco e arremessou-se contra a porta e caiu.

– Ótimo – disse Griffin e estendeu a mão para ajudá-lo a se levantar.

– O que está fazendo, Freddie? – perguntou a sra. Benson, saindo do apartamento.

– Nora está mantendo as garotas presas – disse Freddie, preocupado.

– O quê!?

– Tive uma ideia – disse Griffin. – Me empresta o sofá, sra. Benson?

– Ahn!? Não, não... – Os garotos afastaram-na da porta e pegaram o sofá maior. Tomaram impulso e bateram na porta do apartamento de Carly.

– O que é isso? – perguntou Spencer, chegando.

– Nora tá mantendo as garotas presas – disse Griffin.

– Meu Deus – disse Spencer. Os três pegaram o sofá e bateram na porta que abriu-se. O sofá de Spencer estava atravessado do outro lado. Eles empurraram até abrir a porta.

– Polícia – disse o delegado, acompanhado de três homens de branco. Eles entraram no apartamento e mobilizaram Nora. Os enfermeiros aplicaram um tranquilizante nela e levaram-na.

NO ESTÚDIO

Spencer abriu a porta e os três entraram. Griffin abraçou Carly e Freddie abraçou Sam.

– Vocês estão bem? – perguntou Spencer, abraçando a irmã.

– Estamos – disse Carly, num fio de voz. Griffin abraçou-a de novo.

– Você tá bem mesmo? – perguntou Freddie, afastando-se de Sam e olhando-a nos olhos.

– Tô. – Eles abraçaram-se de novo.

FIM


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