iCarly fanfic 7 Fim da 4ª temporada


Olá, gatinhas e gatinhos!!! Espero que gostem da fic! E não se preocupem, eu vou escrever a 5ª temporada de fanfics – com os filhos de Sam e Freddie, Griffin e Carly. E dia 12, tem fanfic especial de dia dos namorados, iReunite you.

Para e @, fãs do Tokio Hotel e pelo incentivo. Para @ , grande fã de iCarly e minha incentivadora.

iCarly ©Dan Schneider and Nickelodeon. All rights reserved.


=^.^= NÃO É O FIM...=^.^=


NO C@RRO DE GRIFFIN

– Ah, amor, o que é isso? – perguntou Carly, enquanto voltavam do colégio.

– Tokio Hotel, uma das melhores bandas de rock de todos os tempos – resspondeu Sam, do banco de trás. – Oh, Griffin, não dá para ir mais rápido?

– Spencer disse que se eu andar a mais de quarenta com Carly no carro, ele me mata.

– Mas assim qu iria mais rápido a pé. O Spencer não tá aqui...

– Ele sabe mexer no velocímetro.

– Ninguém merece.

– Ah, eu vou tirar esse CD – disse Carly, mexendo no som.

– Nada de Celine Dion – disse Sam.

– Prefiro a Celine – disse Gibby. – Já tô com dor de cabeça.

– Não deixa, Griffin – disse Sam.

– Chegamos – disse Griffin, entrando na garagem do prédio.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Carly, olha o que chegou – disse Spencer, estendendo-lhe um envelope, quando ela e os amigos chegaram.

– Ah, meu Deus. Universidade da Califórnia – ela abriu e leu. – Eu passei; fui aceita. – Todos abraçaram-na.

– Papai vai ficar muito orgulhoso – disse Spencer, sorrindo. – Princenton e Universidade da Califórnia.

– Não sei por quê a gente tá tão preocupado em entrar pra faculdade – disse Sam. – O mundo vai acabar em 2012.

– Ganhamos mais sete anos – disse Griffin, rindo. – Até 2019, o ano da extinção, já terminamos a faculdade.

– Vocês vão todos para Universidade de Los Angeles? – perguntou Spencer.

– Vamos, né? – perguntou Carly, fazendo sanduíches.

– Ainda tô decidindo – disse Freddie, – Passei em dez faculdades.

– O quê!? – espantou-se Sam, cuspindo a água que estava bebendo. – Dez?

– Passei na Universidade da Califórnia, do Texas, de Washigtown, da Columbia, na Young University, na Harvad...

– Já chega – disse Gibby. – Tá querendo humilhar, é?

– O difícil vai ser dar tchau ao iCarly – disse Carly.

– Temos que fazer um super show – falou Sam.

NO COLÉGIO

Freddie, Carly, Sam e Gibby estavam conversando perto dos armários, quando Griffin aproximou-se.

– Tá sabendo, Sam? Tokio Hotel vai tocar em Seattle, no fim de semana.

– Demais! Só não sei se minha mãe vai ter dinheiro pra me dá.

– Eu compro o ingresso pra você – disse Freddie.

– Já disse que você é o melhor namorado do mundo? – perguntou Sam.

– Boa ideia – disse Gibby. – Por que não convidamos o Tokio Hotel para participar do último iCarly?

– E você acha que eles viriam, com a agenda tão cheia? – perguntou Carly.

– Vamo tentar, né? – disse Freddie.

– Alguém tá lembrando do Baile de Formatura? – perguntou Griffin.

– Difícil esquecer – disse Carly. – Não sei o que vou vestir.

– Qualquer coisa que vista, vai ficar linda – disse Griffin, sorrindo, enquanto subiam as escadas.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Agora é só esperar a resposta – disse Freddie, depois de mandar o e-mail.

– Vocês poderiam fazer algumas imagens do show – disse Gibby a Sam.

– Eu pensei em a gente fazer uma retrospectiva de todos esses anos – disse Carly.

– Ótima ideia – falou Freddie. – Mas, gente, nós ainda temos dois shows antes do último. Temos que planejar isso.

– É mesmo.

– Freddie, querido – disse a sra. Benson, entrando no apartamento. – Estava olhando as casas em Los Angeles – ela mostrou um planfleto com fotos de casas a ele.

– Pra quê? – perguntou Freddie.

– Para gente. Você acha que eu vou deixar você morar nos dormitórios da faculdade? Com todas aquelas bactérias e vírus. E sujeito a bebidas e drogas. Nem pensar.

– Mãe...

– Também pensei em nos mudarmos para Los Angeles – disse Spencer, começando uma escultura, sentado no chão, com várias bolas de árvore de Natal, espalhadas sobre a mesa-de-centro. – Não gosto da ideia de Carly morar na faculdade.

– Ah, Spencer, fala sério – disse Carly.

– E adivinhem o que aconteceu – disse ele, levantando-se. – Eu fui convidado para fazer um filme, no papel de um escultor.

– Você nem me disse nada – disse Carly.

– Ainda não decidi se aceito ou não. Eu nem sei atuar.

– Mas acho que pode ser legal se for todo mundo – disse Carly. – Pelo menos não vou ficar longe de vocês.

– Não vejo a hora de ver minha princesa – disse Gibby. – Vou ligar pra ela.

– Mas não faz nem dez minutos que estava falando com ela – disse Spencer, enquanto Gibby subia as escadas, discando no celular.

ESTÚDIO DO iCarly

– Temos recebido muitos e-mails e mensagens no Twitter para não colocarmos um fim no iCarly – disse Carly para câmera.

– Valeu mesmo, pessoal – disse Sam. – Vamos sentir saudades, mas a gente sabe que tudo que começa...

– ...um dia tem que acabar. Vamos pra faculdade, vamos mudar pra Los angeles e não teremos tempos para continuar com o show.

– Não percam, semana que vem, o penúltimo iCarly e depois o especial.

– Até semana que vem. Tchau.

– Corta! – disse Freddie, desligando a câmera.

Griffin abraçou e beijou Carly. – A gente já vai indo – disse ele. – É uma pena que não queira ir.

– Sabe que não gosto de rock.

– Cuida da minha loirinha, viu? – disse Freddie a Griffin. – Ela é o que tenho de mais precioso – Freddie abraçou Sam.

– Meu namoraodo é tão fofo – disse ela, sorrindo. – Minha mãe vai com a gente.

– É pra eu ficar mais calmo?

– Engraçadinho – disse Sam. – Vamo? – Eles saíram.

DI@ DO B@ILE DE FOM@TUR@

Carly desceu as escadas com um vestido longo rosa e sapatos de salto e bico fino. Griffin e Freddie(de smoking) e Sam (com um vestido longo, azul) estavam esperando por ela.

– A minha irmãzinha cresceu tão rápido – disse Spenser, abraçando-a.

– Spencer, tá me sufocando – disse Carly, quando o irmão não a largou.

– Desculpa – ele soltou-a.

– Muito linda – disse Griffin, enquanto Spencer pegava a cãmera fotográfica.

– Meia-noite esteja aqui – disse Spencer, depois das fotos.

– Mas é minha formatura.

– Tá, uma hora.

– Sorte sua – disse Sam. – Lewbert ficou em meia-noite. – Eles despediram-se e saíram.

@LGUM TEMPO DEPOIS

– Que legal que você veio, Tasha – disse Carly à garota.

– E o filme? – perguntou Sam.

– Vai ser lançado daqui a um mês – respondeu Tasha. – Eu não fui ao meu Baile de Formatura porque minha avó estava muito mal.

– Atenção, pessoal – disse Wendy, no palco, quando o The Nakked Brothers Band fez uma parada no show. – Já temos o resultado para o Rei e Rainha do Baile... A Rainha não é aluna da escola, mas a Comissão decidiu aceitar já que foram muito votos... e o rei é... Gibby! – Todos aplaudiram, enquanto o garoto subia ao palco, sem acreditar. – E a Rainha é... Tasha! – Mais palmas e gritos, enquanto os dois eram coroados. – Parabéns! Agora... vamos às princesas – Wendy abriu o envelope. – Carly e Sam! – As duas subiram ao palco sob a ovacionação dos colegas, depois de serem abraçadas pelos namorados.

UM@ SEM@N@ DEPOIS

– É isso aí, pessoal – disse Carly, para câmera. – Foi muito legal esses cinco anos que passamos juntos.

– Obrigado pelo apoio – disse Sam – e vamos sentir muitas saudades.

Freddie passou a câmera para Griffin e foi para junto das meninas. – Oi, gente. Valeu por todos os e-mails, recados no Twitter. Queríamos trazer o Tokio Hotel para o encerramento do iCarly, mas eles são muito ocupados. E vocês curtiram as imagens do show deles.

– Mas temos uma surpresa – disse Carly e os garotos do Tokio Hotel saíram de trás do cenário.

– Eu minto bem – falou Freddie e Sam acionou os efeitos sonoros. A banda tocou “The world behind my wall” e responderam algumas perguntas.

– Obrigada por virem – disse Carly.

– Foi um prazer – disse Bill.

– Muito difícil dar tchau, mas...

– Não vamos fazer isso, Carls – disse Sam e Freddie colocou a “Dança Maluca”...

@LGUM TEMPO DEPOIS

– Carly, Spencer está chamando – disse Sam, entrando no estúdio. – Carly enxugou as lágrimas. – A nova casa está nos esperando, em Los Angeles. – Os garotos entraram no estúdio.

– Minha mãe está se acabando de chorar – disse Griffin – sendo que ela vai pra lá assim que conseguir trabalho.

– Minha mãe também teve uma crise de choro ontem – disse Sam.

– Vamos? – disse Freddie. – Minha mãe não quer estar na estrada de noite.

– Uma sorte a sra. Benson ter comprado uma casa perto da nossa – disse Carly.

– Uma sorte ela ter deixado eu ficar lá enquanto minha mãe não vai – disse Griffin.

O celular de Carly tocou. – Spencer. Acho que já está na hora mesmo.

– É o fim, então – disse Sam.

– Não – disse Carly. – Na vida, cada fim é um novo começo. Vamos. – Eles desceram, despediram-se de Lewbert, Pam e da sra. Peterson. Freddie e Griffin entraram no carro da sra. Benson; Sam, Carly, Annna, Guppy e Gibby, na van de Spencer e eles saíram rumo a Los Angeles.

FIM

Comentar é divertido! Deixe um comentário abaixo para eu saber o que você achou da minha fanfic!

iCarly fanfic 6 4ª temporada

iCarly ©Dan Schneider and Nickelodeon. All rights reserved.


=^.^= HOR@ DE DECIDIR =^.^=


NO COLÉGIO

– Oi, Freddie – disse Carly, aproximando-se dele, acompanhada por Griffin. – Eu sinto muito pelo que aconteceu. Você não fala direito comigo há uma semana.

– Eu ainda tô muito zangado com você. Sam poderia ter se machucado seriamente e sabe que eu perdi alguém especial por causa de um motorista imprudente.

– Oi – disse Sam, aproximando-se. Freddie abraçou-a.

– Vamos? – perguntou ele a Sam.

– Hoje é dia do iCarly – disse Carly.

– A gente vai comprar um presente pra minha mãe e vai pra sua casa. É aniversário dela amanhã – disse Sam.

– Tchau – disse Freddie e saiu abraçando Sam pela cintura.

– Não fica assim, gatinha – disse Griffin, abraçando Carly. – Vamos. Minha mãe já deve ter chegado – eles saíram.

ESTÚDIO DO iCarly

Freddie e Sam entraram no estúdio, enquanto Carly e Gibby preparavam o cenário para peça patética.

– E pensar que logo teremos que dar adeus – disse Freddie.

– Já decidiram o que vão fazer? – perguntou Sam.

– Já – disseram os três.

– Eu não. Sei que não vou conseguir entrar pra faculdade.

– Ah, loirinha, que isso!? Claro que vai conseguir – disse Freddie. – Vamos começar?

– Não tô com nenhuma animação pra fazer o iCarly hoje – disse Carly.

– Qualé, amiga – disse Sam, sorrindo. – Ânimo.

– Você está bem?

– Tô. Senti dores de cabeça, mas a médica disse que poderia sentir. Não foi nada grave, Carls.

– Em 5,4,3,2... – disse Freddie, passando o controle de efeitos sonoros para Sam e ligando a câmera.

– Oi – disse Carly. – Estamos começando mais um... iCarly – disseram elas juntas.

– E temos uma coisa chata pra dizer – disse Sam. – O iCarly vai acabar.

– Mas não agora – disse Carly. – Quando terminar o ano letivo.

– Enquanto isso vamos nos divertir – disse Sam. – Vamos começar com mais uma peça patética...

DEPOIS DO iCarly

– Ei, pessoal, não esqueçam que minha exposição é amanhã – disse Spencer, quando os garotos desceram.

– Estaremos lá – disse Freddie. A campanhia tocou e Carly foi atender – era Griffin. Eles abraçaram-se e se beijaram.

– Alguém aí tá afim de taco de macarrão? – perguntou Spencer. Todo mundo disse “sim”. – Pra cozinha.

– Benson, eu quero falar com você – disse Griffin, enquanto os outros iam para cozinha. – Sei que não somos amigos, mas a Carly é sua amiga e tá muito triste por você não perdoar ela. Qualé, cara? Ela não tinha intenção de machucar ninguém.

– Quando ela pegou o carro, sem saber dirigir, ela sabia que poderia causar um acidente.

– E você nunca errou!? Ninguém é perfeito, Benson. Carly tá sofrendo com sua rejeição. Não acha que é castigo suficiente? Não é culpa dela o que aconteceu com seu pai.

– Eu sei. Não tô dizendo que é – disse Freddie, olhando para Carly, na cozinha.

– Sam tá bem – disse Griffin. – Perdoa a Carly, em nome da amizade de vocês. – Freddie pensou um pouco, observando as duas garotas rirem de alguma coisa que conversavam.

– Carly – chamou ele, por fim.

– Oi. – As duas foram para sala.

– Eu desculpo você pelo acidente.

– Sério? De coração?

– De coração. – Carly abraçou-o e ele retribuiu o abraço.

– Eu sinto muito e não vai acontecer de novo, eu prometo – disse Carly, sorrindo.

– Isso é ótimo – disse Sam, feliz. – Já estava aborrecida de ver vocês brigados.

– Tudo certo agora – disse Griffin. – Duas novidades: minha mãe disse que vai me dar um carro e ela deixou eu ir pro Campeonato. – Ele e Sam bateram-se as mãos espalmadas.

– Minha mãe vai levar a gente – disse ela.

– Você não se importa se eu não for, né? – perguntou Carly a Griffin.

– Claro que não. Sei que não gosta de motocross. – Ele abraçou-a e deu-lhe um beijo na bochecha.

– Mesmo se gostasse, ela não iria – disse Spencer, da cozinha. – É perigoso e ela tá de castigo.

DI@ SEGUINTE

– Vamos, Carly – gritou Spencer, para cima. – Você vai para uma exposição e não para um casamento.

– Tô aqui – disse ela, descendo as escadas.

– Vai voltar com Guppy quando ele ficar com sono – disse Spencer.

– Mas ele dorme cedo – reclamou Carly. – Isso não faz parte do meu castigo.

– Eu decido o que faz parte do seu castigo... Vamos, Gibby.

– Ah, tenho que ir – disse ele a Tasha, ao telefone. – Te amo... Não, eu te amo mais... Desliga você... Eu não. Você...

– Desliga agora ou eu vou pagar a conta com a sua mesada – disse Anna.

– Tchau, princesa. Te amo! – Gibby desligou.

– Vale dar café a ele? – perguntou Carly, enquanto saíam.

– Não – responderam Spencer e Anna, ao memso tempo, virando-se para ela.

N@ EXPOSIÇÃO

Spencer estava dando entrevistas, enquanto as pessoas apreciavam seus trabalhos.

– Parabéns, Spencer – disse Shay, depois de um tempo do início do evento. – Todas as esculturas à venda foram reservadas.

– Sério? – disse Spencer, surpreso. E foi parabenizado por todos.

– Griffin, eu tenho que ir. Hoje o dia foi bem estressante no trabalho e eu estou cansada – disse a sra. Peterson.

– Leva Carly e o Guppy, por favor? – perguntou Spencer.

– Ah, não – disse Carly.

– Levo, sim – disse a sra. Peterson. – Parabéns, Spencer. Que essa exposição seja apenas o começo.

– Obrigado, sra. Peterson. – Carly pegou Guppy dormindo dos braços de Anna.

– Eu levo, gatinha – disse Griffin, ao ver o esforço que a garota estava fazendo. Carly passou o garoto para ele. Eles despediram-se e saíram.

ESTÚDIO DO iCarly

– Vocês acreditam nesse negócio de teste vocacional? – perguntou Sam.

– Acho que sim – disse Carly. – Eu fiz e deu Medicina e é o que eu quero.

– Eu tô em dúvida entre Pedagogia e Relações Exteriores – disse Gibby.

– Gente, já passou da hora de decidir – disse Freddie. – Já enviei pedidos de admissão para várias faculdades.

– Eu também – disse Griffin.

– Tenho mesmo que fazer faculdade? – perguntou Sam.

– Tem – responderam Freddie e Carly.

– Então, tá – disse Sam. – Vou fazer Artes Cênicas.

– Não sabia que queria ser atriz, loirinha – disse Freddie.

– É legal você poder ser várias pessoas e continuar sendo você... E, pensa, eu posso fazer um filme com o Johnny Depp, um dia. E, se é pra estudar, melhor uma coisa divertida.

– E você, Gibby? – perguntou Carly.

– É, acho que vou ficar com Pedagogia.

– A gente deveria ir pra mesma faculdade – disse Griffin.

– Seria bem divertido – falou Sam.

– E o iCarly? – perguntou Carly. – Vamos continuar o show ou não?

– Acho que não vai dar pra continuar – disse Freddie.

– É muito triste, mas fazer o quê? – disse Carly.

– “Porque simples, naturalmente, tudo tem que acabar” – falou Sam. O celular dela tocou. – É minha mãe. Vamo, Griffin?

N@ RECEPÇÃO

– Cuida do Griffin e não deixa nenhuma garota chegar perto dele – disse Carly a Sam.

– E cuida da minha loirinha. Não deixa os bad boys chegarem perto dela – disse Freddie a Griffin.

– Pode deixar – disse Griffin.

– “O que os olhos não veem, o coração não sente” – disse Sam.

– O que os olhos não veem, eu conto – corrigiu Griffin.

– Ei, você é meu amigo – Sam.

– Se eu ficar com alguém, você conta pra Carly?

– Claro que sim.

– Ah, então... Brincadeira, viu, gatinha? – Ele abraçou Carly. – Sabe que eu não te trocaria nem pela Miley Cyrus, né? – mesmo tendo uma queda por ela.

– Eu sei – Carly riu.

– Também tava brincando – disse Sam a Freddie, abraçando-o. Griffin despediu-se da mãe e Pam, de Lewbert. Eles saíram.

– Alguém aí acha que a gente não deve se preocupar deixando esses três irem a um campeonato de motocross sozinhos? – perguntou Carly.

– Não – responderam Lewbert, a sra. Peterson e Freddie.

Comentar é divertido! Diga-me o que achou!!!!

iCarly fanfic 5 4ª temporada


Olá, gatinhas e gatinhos! Hoje é aniversário de Drew Roy, meu bad boy preferido rsrsrs. Happy Birthday!!! E aí vai mais uma fanfic. Espero que gostem!

=^.^= PERDENDO @ C@BEÇ@ =^.^=

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Gibby, precisamos conversar – disse Anna, quando o filho desceu as escadas e foi para cozinha.

– Já sei o que vai dizer – disse ele, pegando água na geladeira.

– Vamos fazer um acordo. Você fica aqui até terminar o colégio e pode ir visitar a Tasha em todos os feriados.

– Mas não é a mesma coisa...

– Pense bem, filho. Você estudando não vai poder trabalhar e eu não tenho como manter você em Los Angeles.

– Mas...

– Eu só quero o melhor pra você, Gibby. Passa rápido – o colégio vai terminar logo.

Gibby pensou um pouco. – Tá bom. Eu vou falar com a Tasha. – Ele saiu.

– Tô morrendo de fome – disse Spencer, todo sujo de argila, vindo da área de serviço.

– Você está trabalhando demais, querido – disse Anna.

– Tenho que terminar no prazo.

– Oi – disse Carly, descendo as escadas. – Spencer, você não foi à reunião de responsáveis ontem.

– Eu fui, querida – disse Anna.

– Mas você não é a responsável por mim.

– Eu tô muito ocupado com as esculturas, Carls. Sei que você vai bem na escola. Nunca faz nada errado. Preciso de um banho – e saiu.

ESTÚDIO DO iCarly

– Ele nem liga mais pra mim – reclamou Carly para Sam. – Eu tava falando com ele e ele me ignorou ontem. Ele não foi à reunião de responsáveis.

– Nem minha mãe – disse Sam, olhando os vídeos no notebook. – O Spencer tá ocupado, Carls. Mas ele te ama.

– O Spencer mudou muito depois que casou – disse Carly, jogando-se nos pufes.

– Oi – disse Freddie. – Desculpa o atraso.

– Freddie Benson atrasado!? – disse Sam, levantando-se e o abraçando.

– Oi, pessoal – disse Gibby, entrando no estúdio acompanhado por Tasha. – Tasha veio assistir ao programa. Ela vai embora amanhã.

– Fiquem à vontade – disse Carly, sorrindo. – Vamos sentir sua falta, Tasha.

– Eu também vou sentir saudades – disse ela.

– Sete segundos, garotas – disse Freddie, pegando a câmera. – Em 5,4,3,2...

– Eu sou Carly.

– E eu, Sam.

– E este é o iCarly – disseram juntas.

– Vamos começar hoje falando de um assunto muito sério – disse Carly.

– Seríssimo – disse Sam. – Tipos de tacos – elas mostraram a mesa de comida atrás delas...

DI@ SEGUINTE

– Spencer, vamos ao shopping hoje à tarde? – perguntou Carly, à mesa do café da manhã. – Num passeio de irmãos?

– Ahn... eu estou terminando uma escultura e...

– Por favor, Spencer.

– Tá bom.

– Você não tinha prometido levar o Guppy pra jogar baseball? – perguntou Anna.

– Ah, é mesmo – disse Spencer. – Amanhã, então, Carly?

– Tá – disse ela, resignada. Alguém tocou a campainha e Carly foi abrir. – Oi, Griffin.

– Oi, gatinha. Desculpa por não ter vindo aqui ontem à noite. Quando cheguei do Shake da Hora tava morto. – Ele abraçou-a.

– Tudo bem – disse Carly.

– O dia todo é nosso. O que quer fazer? – perguntou Griffin.

– Um passeio no parque seria legal.

– Ótimo – Griffin sorriu. – Trago ela sã e salva – disse ele para Anna, porque Spencer já tinha ido para área de serviço.

– Tchauzinho e juízo – disse Anna.

NO SH@KE D@ HOR@

– Tava pensando no iCarly quando a gente terminar o colégio e for pra faculdade – disse Freddie a Sam.

– Vamos ter que acabar o programa – disse ela. – É estranho, né? Quando a gente começou, nunca imaginou que chegaria a hora de terminar.

– Terminar? – perguntou T-BO, parado perto deles. – Mas vocês formam um casal tão bonito.

– A gente não vai terminar o namoro – disse Sam. – E quer parar de ficar ouvindo nossa conversa!

– Mega promoção amanhã. Você compra dez rosquinhas e dez vitaminas e ganha uma rosquinha de graça.

– Ei, T-BO, isso é propaganda enganosa – disse Freddie.

– Não é, não. Se a pessoa estiver com fome vai se esbaldar. – E saiu.

– Vamos, loirinha? – perguntou Freddie. – Hoje é dia de faxina no apartamento.

– A sra. Benson e a mania de limpeza – disse Sam, levantando-se. Eles saíram, de mãos dadas.

DI@ SEGUINTE

Carly, Griffin e a sra. Peterson estavam voltando das compras e Carly pediu a mulher que a deixasse no shopping, onde encontraria Spencer.

– Ele tava terminando uma escultura e disse para eu esperar aqui.

– Eu posso ficar com você, se quiser – disse Griffin.

– Não precisa, amor. – A sra. Peterson parou na frente do shopping. Carly agradeceu, despediu-se e saiu. A garota caminhou, olhando as vitrines e ficou esperando na frente de Lisa’s Fashion, onde eles tinham combinado de se encontrar. Ela esperou uns quarenta minutos e recebeu uma mensagem: “Desculpa, maninha. Não vou poder ir. Te amo, Spencer.” Carly pegou um táxi e foi para casa.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Oi, Carly – disse Gibby, quando a garota entrou. Ele e Guppy estavam assistindo à TV e comendo pipoca.

– Oi, Gibby. Oi, Guppy. O que aconteceu com o Spencer?

– Ah, um dos caras que comprou uma escultura do Spencer chegou da Líbia, mas vai para Austrália, hoje, à noite, e ligou para ele ir lá, o mais rápido possível. Era a última que o Spencer precisava para exposição. Ele pediu pra dizer que sente muito não ter ido ao passeio.

– Ahn hã – fez Carly, lembrando do que Spencer disse sobre ela. Nunca faz nada errado. – Eu vou pro apartamento de Griffin – pegou alguma coisa em cima do balcão.

N@ G@R@GEM

Carly desceu até a garagem e localizou o carro de Spencer. Ele deveria ter ido com o carro de Anna. Ela entrou, colocou o cinto, colocou a chave na ignição e girou.

– O que eu faço agora? – Soltou a embreagem e pisou no acelerado. O carro foi para frente bruscamente e ela pisou no freio. Ela tentou sair da vaga quando um carro entrou na garagem. Os dois carros colidiram de frente. – Ai, meu Deus. – Ela pegou a chave e saiu do carro.

– Ei, seu lou... – disse Pam, olhando para fora do carro. – Carly? O que tá fazendo, menina?

– Desculpa, tia Pam.

– Sam, você tá bem? – perguntou Pam, examinando o corte na testa da filha. – Disse para colocar o cinto. – Ela desceu do carro e foi abrir a porta do carona. – Vem. – Sam desceu e Pam levou-a até o elevador.

– Sam, você tá bem? – perguntou Carly, correndo para ela. – Desculpa, Sam.

– Eu tô bem – disse Sam. As três entraram no elevador.

@P@RT@MENTO DE FREDDIE

– Sam? – disse Freddie, preocupado, ao ver a testa da garota sangrando, quando abriu a porta.

– Não tenho kit de primeiros-socorros em casa, Freddie – disse Pam. – A sra. Benson pode nos ajudar?

– Entra – Freddie colocou Sam sentada no sofá. – Mãe!

– Não grite, Freduar... Oh, meu Deus!

– Primeiros-socorros, mãe, rápido. – Ela saiu. – O que aconteceu?

– Acidente de carro – disse Pam.

– A senhora deveria ser mais cuidadosa.

– A culpa não foi minha dessa vez. A Carly resolveu dirigir sem saber.

– O quê!? – disse Freddie, levantando-se. – Perdeu a cabeça, Carly? Você poderia ter matado a Sam.

– Freddie, não exagera – disse Sam, enquanto a sra. Benson limpava o corte.

– Eu sinto muito – disse Carly, com lágrimas nos olhos.

– Isso não vai mudar sua falta de responsabilidade!

– Oi, gatinha – disse Griffin, entrando. A porta estava aberta. Ele abraçou-a.

– Você foi inconsequente, Carly!

– Ei, baixe o tom pra falar com a Carly – disse Griffin.

– Ela tá errada.

– Todo mundo era na vida. Sam, você está bem, né?

– Tô, sim – respondeu a garota, enquanto a sra. Benson terminava o curativo.

– Tá vendo, Benson? Vamos, Carly. – Griffin colocou o braço sobre os ombros dela.

– Desculpa – disse Carly, olhando para Sam, enquanto Griffin levava-a para fora e fechava a porta.

– Não precisava gritar com a Carly – disse Sam, quando Freddie sentou ao seu lado e a abraçou.

– Não dorme, mesmo se sentir sono por agora – disse a sra. Benson. – É melhor levá-la ao médico amanhã.

– Obrigada, Marizza – disse Pam.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– Carly – disse Spencer, entrando no apartamento, acompanhado por Anna. – Você se machucou? – ele abraçou-a.

– Não, eu tô bem. A Sam que se machucou.

– Anna, leva os garotos lá pra cima.

– Vamos, garotos. – Gibby e Guppy levantaram-se.

– Ah, eu queria ver a briga – disse Gibby, enquanto subiam.

– Tchau, Griffin – disse Spencer, abrindo a porta.

– Não vai bater nela, né?

– Claro que não.

– Tchau, gatinha – disse Griffin, dando um beijinho nela. E saiu. Spencer fechou a porta.

– VOCÊ PERDEU A CABEÇA, CARLY SHAY? PODERIA TER SE MACHUCADO OU TER MACHUCADO ALGUÉM GRAVEMENTE!

– Disse que não ia me bater.

– Eu não tô te batendo, tô gritando com você. Carly, eu sempre confiei em você, uma garota tão sensata... Sorte sua a mãe da Sam não chamar a polícia. – Carly estava olhando para o chão. – Olha pra mim – ela levantou os olhos. – Por que fez isso?

– Eu... queria que prestasse atenção em mim. Você não liga pra mim desde que se casou.

– Isso não é verdade. Eu ando ocupado, sim, mas pensei que a gente tinha resolvido isso.

– Eu quero ir embora daqui – disse Carly. – Vou ligar pro vovô Shay. – Ela pegou o telefone.

– Não – disse Spencer. Carly correu e ele saiu correndo atrás dela pelo apartamento. Ela subiu as escadas. Ele segurou o pé dela. Carly desiquilibrou-se e caiu. Spencer pegou o telefone e arremessou-o para longe, fazendo-o deslizar pelo chão. A garota sentou-se no degrau e começou a chorar. Spencer abraçou-a.

– Eu sinto muito, Spencer. Eu não queria que a Sam se machucasse, eu...

– Quando precisar reclamar, Carls, pode falar. Sempre fomos amigos, né? Eu sei que não é como antes. Não somos apenas eu e você agora. Mas isso não é motivo pra cometer atos impensados. Não é assim que as coisas se resolvem... Eu tava trabalhando também, mas agora vou ter tempo pra você, ok?

– Eu te amo, maninho – disse Carly e o abraçou.

– Também te amo, maninha... Pra aprender a ser menos egoísta e saber que não se pode ter as coisas na hora que a gente quer: vou suspender sua mesada pra consertar os carros, de casa pro colégio e do colégio pra casa. Sem computador, a não ser pra planejar o iCarly.

– Tudo bem – disse Carly, sorrindo. – É o mínimo, né?

– Vai pedir desculpas a Sam e a mãe dela. E ao Freddie; ele ficou aborrecido por causa so machucado da Sam. – Carly, balançou, afirmativamente, a cabeça.