* DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
@MIGOS DE VERD@DE
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Será que vocês poderiam me ajudar, por favor? – pediu Carly, procurando alguma coisa pelo apartamento. Sam e Freddie estavam sentados nos bancos da cozinha, beijando-se.
– Desculpa, Carlota – disse Sam, olhando para amiga.
– O que você tá procurando? – perguntou Freddie.
– Minha correntinha de ouro. O Griffin me deu semana passada quando fizemos sete meses de namoro.
– Não é esta? – perguntou Sam, pegando a correntinha em cima do balcão.
– É – disse Carly, indo até a amiga.
– Você deixou aqui, esquecida. Tadinha, é a idade – riu Sam.
Spencer entrou no apartamento.
– Pessoal vou me casar!
– O quê? – perguntaram oa outros, supresos.
– Com a Mary? – perguntou Carly.
– É claro – disse Spencer. – Ela quer um relacionamento sério e, bom, já passei da idade de casar.
– Você não pode casar – disse Carly. – Quem vai cuidar de mim?
– Não vou deixar de cuidar de você por causa disso.
– A Mary tem o Louis – disse Sam. – Como vai sustentar ele? Você não tem emprego.
– Sua mãe també não – disse Spencer.
– Minha mãe não é um bom exemplo a seguir.
– Acho que o Spencer será um bom pai de família – disse Freddie. – Ele cuida da Carly muito bem. Cozinha pra ela, procura saber como está na escola, corrige quando necessário e dá amor. Ele será um bom pai pro Louis. E acredito que ele será reconhecido pelas suas esculturas e ganhar muito dinheiro.
– Valeu, Freddie – disse Spencer. – Fiquei etá emocionado.
– Quando pretendem casar? – perguntou Carly, triste.
– Daqui a quinze dias.
– Quinze dias!?
NO COLÉGIO
– Dois barões?! – perguntou Carly. – Mas isso é muito dinheiro.
– Se você que tem dinheiro diz isso, imagine eu – disse Sam, fechando o armário.
– Oi, meninas – disse Freddie, aproximando-se. Ele deu um beijinho em Sam. – O que aconteceu, loirinha? Parece preocupada.
– Minha mãe tá devendo dois mil de aluguel. Se não pagarmos em quinze dias vamos ser despejadas.
– Não se preocupe, loirinha – disse Freddie. – Vamos ajudar você a conseguir o dinheiro.
– É – disse Carly. – Não sei como, mas vamos conseguir.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly e sam entraram no apartamento. Spencer estava ao telefone.
– Olá, garotas – disse ele, depois de desligar.
– Era a Mary? – perguntou Carly.
– Era. Decidimos fazer uma pequena festa depois da casamento.
– Já ligou pro papai?
– Não sei como contar pra ele que vou casar.
– E que largou a faculdade – lembrou Carly.
– É – disse Spencer, frustrado.
– Spencer, precisamos de dois barões – desabafou Carly.
– O que vocês fizeram?
– Nada. É que a mãe da sam está devendo vários meses de aluguel.
– Pensei que ela estivesse trabalhando – disse Spencer.
– Ela deixou o restaurante – disse sam. – disse que trabalhar à noite e meio-dia estava atrapalhando ela dormir.
– Por que? – perguntou Carly.
– Antes ela dormia o dia todo. E trabalhando tinha que acordar às onze e ir trabalhar, até as três e voltava às sete da noite, quando o restaurante abria de novo, até as onze.
– Não tenho esse dinheiro – disse Spencer. – Tudo que tinha já gastei com o casamento. Sinto muito, Sam. – Carly passou o braço pelos ombros da amiga.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Onde você estava? – perguntou Carly quando Sam entrou no estúdio.
– Por que não foi à escola hoje? – perguntou Freddie. – Ficamos preocupados. Você tá bem? – acrescentou ao ver como a garota estava pálida.
– Tava indo pra escola – disse Sam, sentando-se em um pufe –, quando passei por um lugar onde haveria uma competição pra ver quem comia mais pudim de chocolate.
– E você se inscreveu – disse Carly.
– É – disse Sam. – Comi 500g de pudim em dois minutos. Primeiro lugar. 500 doláres. Passei mal o dia todo. Vou... – Ela saiu correndo parao banheiro. Voltou um mitnuto depois. – Mas estou bem.
– Ah, Sam – disse Freddie, abraçando-a, quando ela sentou a seu lado.
– E seus parentes? – perguntou Carly. – Não tem ninguém que possa ajudar?
– Não. Se bobear estão pior que a gente.
– Carly! – gritou Spencer da sala. Os três desceram correndo. Spencer estava jogado no sofá. – A Mary me deixou – disse ele, chorando.
– Por que? – perguntou Carly.
– O pai do Louis voltou...e eles resolveram formar uma família.
– Ou seja, vocêw sobrou – disse Sam.
– Sam! – disse Carly. – Mas eu sabia que não ia dar certo. Você só a conhece há um mês.
– Nããão. Ela não podia me deixar! – disse Spencer, levantando-se.
– Sinto muito, Spencer, mas... – disse Carly.
– Vou pro meu quarto. Não estou pra ninguém – e saiu.
– Ah, coitado do meu irmão – disse Carly, balançando a cabeça. – Primeiro a Mary o abandonou pra ir pra Europa. Depois a Brenda, que voltou com o namorado. E agora a Mary Alice.
– Brenda, a garota da pizza? – perguntou Freddie.
– É, ela terminou com o namorado e aceitou o convite pra sair do Spencer. No dia seguinte, ela voltou com o namorado.
– Que bom! – disse Sam. – Assim não deu tempo dele se apaixonar. Preciso comer algo salgado – ela foi para cozinha. – Lá em casa não tem nada; nem doce, nem salgado.
DI@ SEGUINTE
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Oi, gatinha – disse Griffin, entrando no apartamento. Ele e Carly beijaram-se. – Ei, onde está a correntinha que eu te dei?
– Ahn...a correntinha? Eu tirei pra tomar banho e esqueci de colocar de novo. Tá no meu quarto.
– Ah, bom – disse Griffin. – Vim assistir às gravações da iCarly, posso?
– Claro. A Sam tá lá em cima e o Freddie foi em casa e já volta.
– Então eu subo enquanto pega a correntinha no seu quarto.
– Ah...é que...
– O que foi, Carly? – perguntou Griffin, desconfiado. – Por acaso tem algo pra me dizer?
– Não, por que?
– Porque eu vi você entrando numa casa de penhores e descobri que vendeu o presente que te dei.
– Não foi assim. Eu precisava do dinheiro e só tinha a correntinha de ouro aquela hora...
– Eu não quero saber – Griffin saiu do apartamento quando Freddie entrou.
– O que aconteceu? – perguntou ele.
– Nada – respondeu Carly. – Vamos. Tá quase na hora de começar o iCarly.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Eu consegui isso – disse Freddie, estendendo um envelope para Sam. – Não é muito.
Sam pegou o envelope e abriu. – Não acredito – disse ela. – O que vendeu pra conseguir esse dinheiro?
– Meu jogo novo de realidade virtual. Chuck estava louco por um e vendi a ele por menos que na loja.
– Mas você ama jogos de computador e tava louco por aquele.
– Amo mais você – disse Freddie, abraçando-a.
– Aqui está o que eu consegui – disse Carly. – E o Spencer também. Ele conseguiu o dinheiro, que ele deu de entrada pra festa de casamento, de volta. E pediu pra passar pra você.
– Ainda tá preso no quarto? – perguntou Freddie.
– Tá. Chorando e tomando sorvete de chocolate – disse Carly.
– Eu não posso aceitar – disse Sam. – Vocês...
– Se você não aceitar vou ficar de mal – disse carly, cruzando os braços e fazendo beicinho.
– E eu termino com você – disse Freddie.
– Mas...
– Trinta segundos para o iCarly – anunciou Freddie, olhando no relógio e foi até o notebook. Pegou a câmera. – Ok, maninas, em 5,4,3,2...
– Oi, eu sou Carly.
– Eu, Sam.
– E esse, o iCarly!
– Mas vocês já sabem disso – disse Carly.
– Mas o que vocês não sabem é que eu tenho os melhores amigos e mais verdadeiros do mundo – disse Sam. – Carly, você é a melhor amiga do mundo. E, Freddie, você é o melhor amigo e namorado do mundo.
Freddie virou a câmera para ele. – É, eu sei que sou demais – e virou para as garotas de novo.
– Valeu mesmo, pessoal – disse Sam.
– Amigos é pra essas coisas – disse Carly, abraçando Sam.
– Agora, vamos ver um garoto que vai ensinar um hambúrguer de chantilly com brigadeiro...
DEPOIS DO IC@RLY
Carly, Sam e Freddie estavam na cozinha comendo pizza.
– Spencer – disse Carly. – Temos pizza de mussarela aqui. – O irmão estava jogado no sofá.
– Não me importo com pizza se ninguém me ama. – E começou a chorar.
A campanhia tocou. Carly foi atender.
– Melanie – disse Carly.
– Oi, como vai?
– Bem.
– O que tá fazendo aqui? – perguntou Sam, levantando-se da cadeira.
– Mamãe ligou e vim resolver a história do aluguel. Tudo certo. Já paguei.
– Como? – perguntou Sam.
– Tenho dinheiro guardado de vários prêmios que ganhei.
– Enquanto estiver aqui, mantenha-se longe, bem longe, do meu Freddie – disse Sam.
– Acho que devo desculpas a você, Freddie, pelo que eu fiz aquele dia – disse Melanie, triste.
– Esquece – disse Freddie. – Já esqueci.
– Eu não – disse Sam, entredentes.
– O que houve com o Spencer? – perguntou Melanie, baixinho.
– A namorada o deixou – disse Carly.
NO H@LL
Carly, Sam, Freddie e Melanie chegaram das compras e Griffin estava sentado no chão, encostado na parede, perto da porta do apartamento de Carly.
– Oi – disse Griffin, levantando-se.
– Oi – disseram os outros.
– Carly, será que você me desculpa por eu ter sido tão i...
– Ah, ia me esquecendo – disse Sam, passando as sacolas que trazia para Freddie. Abriu o bolso da frente da mochila e tirou a correntinha de ouro de Carly. Passou para ela. – Consegui recuperar hoje de manhã.
– A Sam me contou o que você fez – disse Griffin. – Eu tô orgulhoso de namorar alguém que faz tudo pra ajudar a amiga...quer dizer, se ainda me quiser como namorado.
– Claro, seu bobo – disse Carly, colocando as saolas no chão. Os dois abraçaram-se e se beijaram.
– Desculpa por não te escutar – disse Griffin.
– Legal – disse Freddie, segurando desajeitadamente as quatro sacolas. – Mas será que podem abrir a porta? Isso aqui tá pesado.
– Ah, é – disse Carly, abrindo a porta.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Spencer – chamou Carly, uns quarenta minutos depois. – Poderia vim aqui, por favor?
Spencer chegou à sala, às escuras e acendeu a luz.
– Surpresa! – disseram Carly, Sam, Freddie, Melanie e Griffin. A sala tinha uma faixa escrita “Spencer é um bom companheiro”, serpentina e balões. Eles seguravam um bolo em formato de coração com a frase “Nós te amamos”.
– Mas.. – balabuciou Spencer.
– Isso é pra mostrar a você que há pessoas que amam você – disse Carly. – E que apesar de alguns amores não darem certo, um deles, cahamado amizade, dará sempre certo.
– Um dia você vai encontrar uma muher que te ame, Spencer – disse Sam. – Pode não ser amanhã, nem mês que vem ou daqui a dez...
– Ok, Sam – disse Carly.
– Quer uma dica? – perguntou Freddie. – Não escolhe outra Mary. Já são duas.
– Ah, pessoal, obrigado – disse Spencer. – Valeu mesmo.
– Aqui o seu dinheiro – disse Sam, estendendo-lhe o envelope. – Obrigada. É sempre bom saber que a gente pode contar com amigos de verdade.
– De nada, Sam.
– Então, vamos comer ou não? – perguntou Melanie. Carly colocou o bolo no balcão e começou a parti-lo.
– Ainda não sei como conseguiu o jogo de volta – disse Fredie a Sam, enquanto serviam os refrigerantes. – Chuck disse que não devolveria por dinheiro algum.
– Ofereci dinheiro suficiente para ele comprar um novo jogo que saiu.
– Onde conseguiu? – perguntou Carly.
– Ah, esqueci de contar. Sabe a competição? Era patrocinada por uma marca de pudim de chocolate. E adivinha quem eles convidaram pra garota-propaganda?
– Ah, não acredito – disse Carly. – Parabéns, Sam. – Os outros a parabenizaram também.
– E, aí, Spencer, está melhor agora? – perguntou Sam.
– Ah, sim, com certeza.
– Precisamos de uma foto desse momento – disse Melanie, pegando sua máquina digital. Colocou-a em espera em cima do balcão. Todos ficaram na frente da câmera.
– Digam “amigos de verdade” – disse Griffin.
– Amigos de verdade – disseram e a câmera captou-os com umas caretas super engraçadas.
FIM
Ficou muito legal essa fic... Tô ansiosa pra a segunda temporada!
ResponderExcluirBeijos
Flora
Amei essa fic! Ficou mto lindaaa! Posta a segunda temporada!!! Bjs!
ResponderExcluirAmigaa.. estou emocionadaa skaoksapokspaoks
ResponderExcluirAMEI DE MAAAIS
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Beijooos flor :D
adoreei d+ *--*
ResponderExcluiraaaw ti fofuu
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