* DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
O BEIJO
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
– Você precisa estudar – disse Carly a Sam. – Suas notas estão piores que no semestre passado. Se é que isso é poossível.
– Você faz parecer que é o fim do mundo.
– Olá, meninas – disse Freddie, entrando no apartamento. Ele deu um beijinho em Sam.
– A Carly tá me torturando – disse Sam –, fazendo eu estudar no feriado. Ela só me liberou no dia de Natal!
– Concordo com a Carly – disse Freddie. – Você precisa mesmo estudar, loirinha.
– Era pra você me defender.
– Ei, pessoal – disse Spencer, vindo do quarto. – Vamos fazer uma festa de ano novo?
– Claro. Legal! – disseram os outros.
– Vou terminar minha escultura e depois começamos os preparativos. – Ele sentou-se à mesa da cozinha, onde havia vários palitos de fósforos espalhados e um Torre Eiffel dos mesmos inacabados.
– De volta a Matemática – disse Carly.
– Ah, não – disse Sam, enquanto a amiga e o namorado empurravam-na escada acima.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– O que foi, Freddie? – perguntou Sam, quando o garoto entrou no estúdio, com a cara fechada.
– Minha mãe tem um namorado!
– O quê!? – perguntaram as garotas e começaram a rir.
– Não é engraçado! – disse Freddie, aborrecido. – O cara se veste bem e traz flores, mas é um troglodita. Arrota alto, coloca os pés na mesa...Eu cheguei em casa, ontem e ele tava lá. Como ele entrou?
– Você tá com ciúmes – disse Sam.
– Claro, é minha mãe. Eu tenho certeza que aquele cara não é confiável. Ele masca chiclete fazendo um barulho irritante.
– Chiclete? – perguntou Sam. – Peraí, ele é gordo, careca e torde pro Yankees?
– É. Conhece ele?
– É o Big Masca, mora no meu bairro. Ele namorou minha mãe. Um dia, ele entrou lá em casa enquanto ela dormia e levou a nossa geladeira e a televisão.
– Ele é silencioso – disse Carly.
– Não, minha mãe que dorme como uma pedra.
– Vocês denunciaram ele? – perguntou Freddie.
– Meu tio bateu tanto nele que a polícia não reconheceu ele em lugar nenhum – disse Sam.
– Não posso deixar minha mãe ser seduzida e roubada!
– Vamo lá – disse Sam, levantando-se. – Vou falar com ela. Só não sei se ela vai me escutar. – Os dois saíram, quando Griffin entrou.
– Oi, gatinha – disse ele, abraçando-a e beijando-a.
– O que houve? – perguntou a garota, depois de quase um minuto ainda abraçá-la.
– Não tenho uma boa notícia – disse ele, enquanto os dois sentavam-se nos pufes. – Minha mãe ganhou um curso de Francês para estudar lá na França.
– E você vai com ela? – perguntou Carly, triste.
– Vou – respondeu ele. – Eu não queria ir, mas ela disse que não poderia me deixar sozinho por seis meses.
– Seis meses!? Você só vai voltar nas férias de verão? – perguntou Carly, desesperada.
– Vou sentir saudades, gatinha – Griffin abraçou-a.
– Quando vocês vão?
– Depois de amanhã.
– Vou passar o ano-novo sem você. – Eles beijaram-se.
M@IS T@RDE
Carly estava sentada no sofá, cabisbaixa, quando Sam e Freddie entraram no apartamento rindo.
– O que foi, Carlota? – perguntou Sam, sentando-se ao lado da amiga.
– O Griffin vai embora – disse Carly, baixinho.
– Por que? – perguntou Freddie.
– A mãe dele vai estudar na França e ele vai junto.
– Que pena – disse Sam e os dois amigos abraçaram-na. – Vai ficar tudo bem.
– É – Carly enxugou as lágrimas. – E, aí, do que estavam rindo?
– Eu disse a srª Benson quem era Big Masca – disse Sam –, mas ela não acreditou em mim.
– Ele chegou alguns minutos depois e minha mãe se escondeu – disse Freddie. – Ele se comportou como um ogro enquanto esperava ela “chegar”.
– A srª Benson apareceu e o Big Masca ficou branco, parecendo que viu um fantasma.
– Minha mãe colocou ele pra fora a vassouradas – disse Freddie, rindo.
– Acredita que a srª Benson até me agradeceu? – disse Sam.
– Talvez um dia ela até te aceite como nora – disse Carly, rindo. Os três entreolharam-se.
– Não – disseram, balançando negativamente a cabeça. Eles foram para cozinha.
– Gostaria de saber o que a srª Puckett acha de mim – disse Freddie, abrindo sua Coca-Cola.
– Ela acha que você é bonito, inteligente e vai fazer eu me tornar uma pessoa melhor. Na verdade, ela é sua fã – disse Sam, rindo.
– E, aí, pessoal – falou Spencer, entrando no apartamento. – Preciso da ajuda de vocês pra festa.
– Vou ajudar, mas não vai ser tão legal sem o Griffin – disse Carly.
DI@ D@ VI@GEM
Carly e Griffin desoediram-se no saguão do prédio. Depois o garoto e a mãe dele pegaram um táxi e foram para o aeroporto. Spencer, Sam e Freddie abraçaram Carly.
– Vamos planejar o iCarly de ano-novo – disse Sam a Carly. – Talvez você se anime um pouco. – Eles subiram para o apartamento de Carly.
M@IS T@RDE
Freddie entrou no estúdio do iCarly e Carly estava sentada num dos pufes. Ela enxugou as lágrimas quando o garoto entrou.
– Oi – disse ele, sentando-se ao lado dela. – Você tá bem?
– Tô – Carly mentiu.
– Não fica assim, Carly. Você vai ver que seis meses passam rápido – Freddie passou amão pelos cabelos dela.
– Espero que sim. – Freddie abraçou Carly.
– Obrigada pela força – disse ela, afastando-se um pouco. Mas ainda estavam bem próximos. – Você mudou de perfume? – perguntou ela.
– A Sam gosta mais deste – respondeu Freddie. Eles aproximaram-se e seus lábios se tocaram. – Não! – disseram, afastando-se.
– Eu sou namorado da Sam e sou apaixonado por ela – disse Freddie, levantando-se.
– E eu amo o Griffin – disse Carly, levantando-se também. – Sou melhor amiga da Sam.
– Esquece – disse Freddie. – Não aconteceu nada. Tchau – ele saiu. Carly entrou no elevador.
S@L@ DO @P@RT@MENTO DE C@RLY
A campanhia tocou e Carly foi atender. – Sam?
– Carly? O que foi? – perguntou Sam, ao ver a cara de supresa da amiga.
– Não, nada.
– Eu posso ficar aqui? Minha mãe foi passar o ano-novo com a Melanie. Vai ter uma festa no colégio dela.
– Pode, claro.
– Carly, você tá estranha.
– Eu? – a garota foi para cozinha. – Impressão sua.
Spencer entrou no apartamento carregado de sacolas. – Quase tudo pronto – disse ele, animado.
– Vai ser demais! – disse sam, rindo.
Freddie entrou no apartamento. – Oi, pessoal.
– Oi, Freddie – disse Sam e beijou-o. – O que foi, Freddie? Tá nervoso ou preocupado?
– Não, loirinha.
DE M@DRUG@D@
Spencer entou na sala e encontrou Carly sentada ao balcão da cozinha. – Carly? Por que está acordada a essa hora?
– Não tô conseguindo dormir.
– Por que? Saudades do Griffin?
– Também. É que eu tô me sentindo culpada, uma traidora.
– O que você fez? – Spencer sentou-se do outro lado do balcão, de frente para ela.
– Eu...eu e o Freddie...a gente se beijou.
– O quê? Mas...
– Não foi um beijo de verdade – apressou-se Carly em dizer. – Foi um selinho, na realidade...mas eu não deveria ter feito isso com a Sam. Ela é minha melhor amiga.
– Sabe o que tem que fazer? Contar pra Sam, explicar que não foi nada demais e...você não tá gostando do Freddie, né?
– Não, ele é só meu amigo. Acho que eu tava triste por causa do Griffin e o Freddie foi tão legal...A Sam vai me odiar.
Spencer levantou-se, abraçou a irmã e disse: – Ela vai entender.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Carly e Freddie saíram do elevador empurrando a mesa com o notebook e a câmera.
– O iCarly de ano-novo foi um sucesso – disse Freddie. Eles tinham transmitido o programa direto da festa de Spencer e, à meia-noite, fizeram a contagem regressiva.
– Que bom! – disse Carly. – Ahn...Freddie, eu sei que o que aconteceu ontem não foi nada demais, mas acho que deveríamos contar pra Sam.
– Também acho. Não consegui dormir direito. Parece que fiz uma coisa horrível.
– “Uma coisa horrível”? – perguntou Sam, entrando no estúdio. – O que aconteceu?
– Sam, temos uma coisa pra te contar – disse Carly. – Mas não tínhamos nenhuma intenção de te magoar e...
– O que foi?
– Eu beijei a Carly – disse Freddie.
– Não foi assam – disse Carly. – Nós nos beijamos. Na verdade, não foi um beijo. Não era pra ter acontecido...Sam! – Carly estava desesperada. A amiga olhava para os dois, mas não disse nada.
– Você pode me bater, se quiser – disse Freddie.
Sam saiu do estúdio. Os dois foram atrás dela. A garota pegou a mochila, no quarto de Carly e desceu as escadas correndo. Passou pela sala toda bagunçada, por causa da festa, e saiu, batendo a porta.
– O que aconteceu? – perguntou Spencer, da cozinha.
– Contamos a ela – disse Carly. – Vai atrás dela, por favor. Ela não pode ir pra casa sozinha a essa hora. – Spencer pegou as chaves e saiu.
– Boa noite! – disse Freddie a Carly e saiu. A garota sentou-se ao balcão e abaixou a cabeça, apoiando-a nos braços, que estavam sobre o mesmo.
FIM
" – Ele é silencioso – disse Carly.
ResponderExcluir– Não, minha mãe que dorme como uma pedra "
Achei uma graça essa parte. kkkkkkkkkk Perigoso esse Big Masca viu? KK
Gostei Sô!
a fic ficou muito legal continui essecrevendo que as fics são muito boas!
ResponderExcluirAhhhhh! Quanto tempo que eu não comento! Ihh, tô louca pra ver a próxima fic!
ResponderExcluirBeijos
Flora
AMEEEI MUITO PERFEITO LÍ TUDO *-* ESPERANDO A 2 POSTAGEM *-* (:
ResponderExcluiruma das melhores^^
ResponderExcluirlegaaaal,
ResponderExcluirnossa to pasma a Carly beijar
ResponderExcluiro Freddie e demas essa historia
vai dar rolo