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Nova versão da fanfic "iCarly no Brasil"
iCarly fanfic 2 2ª temporada
*** iC@rly incompleto ***
NO COLÉGIO
– Eu tô ligando pra Sam há uma semana e ela não atende – disse Carly, desligando o celular.
– Eu também – disse Freddie, triste. – Nem no celular, nem em casa. – Ele fechou o armário.
– Ah, Freddie, eu sinto muito. Foi tudo culpa minha.
– Não, Carly, eu não deveria ter beijado você. – Eles ficaram em silêncio.
– Senhorita Shay e Sr. Benson, hora da saída – disse a Srª Briggs, aproximando-se. – Se querem ficar mais tempo na escola posso dar a vocês uma detenção.
– Será que poderíamos falar com o diretor Franklin? – perguntou Carly.
– Por que?
– Porque temos uma coisa pra perguntar a ele.
– Venham. – Os dois acompanharam a professora até a diretoria. Ela entreabriu a porta da sala: – Diretor, Shay e Benson querem falar com o senhor.
– Podem entrar... Sentem-se, por favor.
– Diretor, a Sam não está vindo ao colégio e não conseguimos falar com ela – disse Carly.
– A srª Puckett me ligou solicitando a transferência da Sam. Acho que ela vai estudar no colégio interno, onde a irmã estuda.
– O quê!? – disseram os outros. – Mas ela não disse nada – disse Freddie.
– Ela não citou motivos – continuou o diretor. – Só disse que a Sam queria sair do colégio.
– Obrigada, diretor Franklin – disse Carly, levantando-se.
– Se precisarem de alguma coisa, podem me procurar.
– Obrigada – disse Freddie e os dois saíram da sala.
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly entrou no apartamento acompanhada por Freddie e encontrou Spencer sentado no chão colando nozes com cola-quente sobre um suporte, na mesa-de-centro. Ao lado dele havia um balde de nozes.
– Oi – disse a garota.
– Oi, Carly, oi, Freddie.
– O que você tá fazendo? – perguntou Carly.
– Minha nova escultura, “Feito de nozes” – respondeu Spencer. – Somos como uma noz. Temos uma coisa única dentro de nós – o amor. Basta tirar isso e ficamos vazios.
– Uau – disse Freddie.
– É demais ser sua irmã – Carly sorriu.
– Eu sei disso.
– Vou ligar pro colégio da Melanie – disse Carly, pegando o telefona e a agenda telefônica. – Alô...Meu nome é Carly Shay, eu gostaria de falar com Samantha Puckett, por favor... – Ela esperou. – Ok... poderia dizer que eu liguei?...Obrigada, tchau. Ela tá na detenão – disse a garota, colocando o telefone no lugar.
– Descobriram o que aconteceu com a Sam?
– Ela pediu transferência pro colégio da Melanie – disse Freddie, sentando-se ao balcão.
A srª Benson entrou no apartamento. – Freddie, hora do seu anti-depressivo – disse ela, estendendo um comprimido para o garoto.
– Mãe! – disse Freddie.
– Você tá tomando anti-depressivo? – perguntou Carly, franzindo o cenho.
– Não...
– Está sim – disse a srª Benson. – Ele estava muito triste, então o levei a um psiquiatra. O médico disse que estava tudo bem, mas não confio em médicos.
– A senhora não pode dar anti-depressivo ao Freddie se o médico não passou – disse Carly.
– Você não pode me dizer como cuidar do meu filho – disse a srª Benson, aborrecida. – Você e a Puckett que deixam meu filho pra baixo.
– Mãe! – disse Freddie. – Me dá isso – ele pegou o comprimido. – Agora pode ir – e a empurrou para fora do apartamento. Voltou a cozinha e jogou o remédio no lixo. – Ela que me deixa maluco.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Oi, Carly – disse Freddie, entrando no estúdio, duas horas depois. – Hoje é dia do iCarly. Vamos apresentar ou não?
– Não é a mesma coisa sem a Sam – disse Carly. – O iCarly fica incompleto.
– Também sinto isso – disse Freddie. O celular de Carly tocou.
– Alô...É...Conheço; sou amiga da filha dela... Ah, meu Deus, e ela tá bem?... Ok, tchau. – Carly desligou o celular. – A mãe da Sam tá no hospital. Ela bateu o carro.
– E ela tá bem? – ele perguntou, enquanto saíam do estúdio.
– Tá. – Eles desceram as escadas e chegaram à sala. – Spencer, precisamos ir para o hospital agora. A mãe da Sam bateu o carro. – Spencer levantou-se e pegou as chaves. Eles saíram.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Não precisavam ter chamado vocês – disse Sam, enquanto ela, Carly, Spencer, Freddie e Melanie entravam no apartamento. – A gente já tava a caminho.
– Sua mãe precisava de companhia enquanto vocês não chegavam – disse Carly.
– Minha mãe já bateu o carro várias vezes. Qual a novidade?
– Ela tava desacordada – disse Carly.
– Ela dormiu ao volante, bateu o carro, mas tá bem agora. Vamos, Melanie. O que estamos fazendo aqui? – Sam puxou a irmã para porta.
– Aonde vocês vão? – perguntou Freddie.
– Não é da sua conta – respondeu Sam, rispidamente.
– Mas é da minha – disse Spencer. – Disse a srª Puckett que iriam ficar aqui hoje e amanhã levaria asduas ao colégio.
– Não vamos ficar aqui – respondeu Sam.
– Não vou pra casa a essa hora – disse Melanie. – Não quero dormir sozinha lá.
– Eu não...
– JÁ CHEGA, SAMANTHA PUCKETT – gritou Carly. – VOCÊS VÃO FICAR AQUI E PONTO FINAL. QUER PARAR DE SER TEIMOSA? – Ela baixou o tom da voz, com lágrimas nos olhos e aproximou-se da amiga. – Puxa, Sam, somos amigas há tanto tempo, será que não pode me perdoar pelo que fiz? Nem foi um beijo de verdade.
– É, Sam – disse Freddie. – Perdoa a Carly. Você pode me odiar pelo resto da vida, mas ela é sua melhor amiga, vocês são quase irmãs. Você sabe como é difícil carregar a culpa de ter separado vocês?
– Bem feito pra você, Benson – disse Sam. – Se ele continuar aqui eu vou embora. – Ela foi para cozinha.
– Tchau, pessoal – disse Freddie, triste, e saiu
– Ahn...Ok, todo mundo se aprontar para dormir – disse Spencer. – Vou fazer um lanche pra gente – ele foi para cozinha.
M@IS T@RDE
Carly chegou à sala, às escuras. Sam estava dormindo no sofá. Ela não quis dormir no quarto de Carly.
– Sam – chamou ela –, tá dormindo?
– Se você deixasse – resmungou Sam.
– Precisamos conversar.
– Tô tentando dormir, não...
– Quer que eu comece a gritar? – perguntou Carly e acendeu a luz. Sam sentou-se no sofá. Carly sentou-se ao lado dela.
– Só me explica por quê me traiu. Eu sempre confiei em você e no idiota do Benson, também, e...
– Eu tava super triste pelo Griffin e o Freddie foi tão legal – disse Carly. – Mas no momento em que nossos lábios se tocaram eu pensei no Griffin e ele em você e nos afastamos. Eu juro, Sam, que não senti nada pelo Freddie, não sei o que aconteceu... – Elas ficaram em silêncio. – Vai voltar pro colégio interno amanhã? – perguntou Carly.
– Odeio aquele lugar – disse Sam. – A gente não pode nem respirar sem receber uma detenção.
– Não fizemos o iCarly hoje. Recebemos uns mil e-mails. Estava lendo. Os fãs estavam reclamando.
– Por que não fizeram?
– Não é a mesma coisa sem você, Sam. É como se o iCarly estivesse incompleto. Você poderia ficar, pelo menos pelo programa. Se você for embora vamos cancela o show. – Carly levantou-se e subiu as escadas.
DI@ SEGUINTE
– Bom dia – disse Carly ao chegar à cozinha, onde Spencer, Sam e Melanie tomavam café.
– Bom dia.
– Ahn, Carly – disse Sam –, eu pensei no que você disse e decidi ficar. Pelo show. Não quero ser culpada pelos fãs virem aqui e acabar com o prédio, com raiva.
– Ah, Sam, obrigada – Carly abraçou-a.
– Oi – disse Freddie, entrando no apartamento. – Só vim instalar um novo programa no computador, já tô indo embora.
– A Sam vai voltar – disse Carly, sorrindo.
– Sério? – perguntou ele, sorrindo. – Demais!
– Mas espero não te ver todo o tempo – disse Sam
– Mas ainda sou o produtor técnico, né? – perguntou Carly.
– Por falta de coisa melhor – disse Sam.
– Vai lá, Freddie – disse Carly e ele começou a subir as escadas. Ela acompanhou-o. – Infelizmente, será como antes.
– Só espero que ela não me mate e ficarei feliz. – Ele subiu as escadas e Carly voltou para cozinha.
FIM
iCarly fanfic 1 2ª temporada
* DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
O BEIJO
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
– Você precisa estudar – disse Carly a Sam. – Suas notas estão piores que no semestre passado. Se é que isso é poossível.
– Você faz parecer que é o fim do mundo.
– Olá, meninas – disse Freddie, entrando no apartamento. Ele deu um beijinho em Sam.
– A Carly tá me torturando – disse Sam –, fazendo eu estudar no feriado. Ela só me liberou no dia de Natal!
– Concordo com a Carly – disse Freddie. – Você precisa mesmo estudar, loirinha.
– Era pra você me defender.
– Ei, pessoal – disse Spencer, vindo do quarto. – Vamos fazer uma festa de ano novo?
– Claro. Legal! – disseram os outros.
– Vou terminar minha escultura e depois começamos os preparativos. – Ele sentou-se à mesa da cozinha, onde havia vários palitos de fósforos espalhados e um Torre Eiffel dos mesmos inacabados.
– De volta a Matemática – disse Carly.
– Ah, não – disse Sam, enquanto a amiga e o namorado empurravam-na escada acima.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– O que foi, Freddie? – perguntou Sam, quando o garoto entrou no estúdio, com a cara fechada.
– Minha mãe tem um namorado!
– O quê!? – perguntaram as garotas e começaram a rir.
– Não é engraçado! – disse Freddie, aborrecido. – O cara se veste bem e traz flores, mas é um troglodita. Arrota alto, coloca os pés na mesa...Eu cheguei em casa, ontem e ele tava lá. Como ele entrou?
– Você tá com ciúmes – disse Sam.
– Claro, é minha mãe. Eu tenho certeza que aquele cara não é confiável. Ele masca chiclete fazendo um barulho irritante.
– Chiclete? – perguntou Sam. – Peraí, ele é gordo, careca e torde pro Yankees?
– É. Conhece ele?
– É o Big Masca, mora no meu bairro. Ele namorou minha mãe. Um dia, ele entrou lá em casa enquanto ela dormia e levou a nossa geladeira e a televisão.
– Ele é silencioso – disse Carly.
– Não, minha mãe que dorme como uma pedra.
– Vocês denunciaram ele? – perguntou Freddie.
– Meu tio bateu tanto nele que a polícia não reconheceu ele em lugar nenhum – disse Sam.
– Não posso deixar minha mãe ser seduzida e roubada!
– Vamo lá – disse Sam, levantando-se. – Vou falar com ela. Só não sei se ela vai me escutar. – Os dois saíram, quando Griffin entrou.
– Oi, gatinha – disse ele, abraçando-a e beijando-a.
– O que houve? – perguntou a garota, depois de quase um minuto ainda abraçá-la.
– Não tenho uma boa notícia – disse ele, enquanto os dois sentavam-se nos pufes. – Minha mãe ganhou um curso de Francês para estudar lá na França.
– E você vai com ela? – perguntou Carly, triste.
– Vou – respondeu ele. – Eu não queria ir, mas ela disse que não poderia me deixar sozinho por seis meses.
– Seis meses!? Você só vai voltar nas férias de verão? – perguntou Carly, desesperada.
– Vou sentir saudades, gatinha – Griffin abraçou-a.
– Quando vocês vão?
– Depois de amanhã.
– Vou passar o ano-novo sem você. – Eles beijaram-se.
M@IS T@RDE
Carly estava sentada no sofá, cabisbaixa, quando Sam e Freddie entraram no apartamento rindo.
– O que foi, Carlota? – perguntou Sam, sentando-se ao lado da amiga.
– O Griffin vai embora – disse Carly, baixinho.
– Por que? – perguntou Freddie.
– A mãe dele vai estudar na França e ele vai junto.
– Que pena – disse Sam e os dois amigos abraçaram-na. – Vai ficar tudo bem.
– É – Carly enxugou as lágrimas. – E, aí, do que estavam rindo?
– Eu disse a srª Benson quem era Big Masca – disse Sam –, mas ela não acreditou em mim.
– Ele chegou alguns minutos depois e minha mãe se escondeu – disse Freddie. – Ele se comportou como um ogro enquanto esperava ela “chegar”.
– A srª Benson apareceu e o Big Masca ficou branco, parecendo que viu um fantasma.
– Minha mãe colocou ele pra fora a vassouradas – disse Freddie, rindo.
– Acredita que a srª Benson até me agradeceu? – disse Sam.
– Talvez um dia ela até te aceite como nora – disse Carly, rindo. Os três entreolharam-se.
– Não – disseram, balançando negativamente a cabeça. Eles foram para cozinha.
– Gostaria de saber o que a srª Puckett acha de mim – disse Freddie, abrindo sua Coca-Cola.
– Ela acha que você é bonito, inteligente e vai fazer eu me tornar uma pessoa melhor. Na verdade, ela é sua fã – disse Sam, rindo.
– E, aí, pessoal – falou Spencer, entrando no apartamento. – Preciso da ajuda de vocês pra festa.
– Vou ajudar, mas não vai ser tão legal sem o Griffin – disse Carly.
DI@ D@ VI@GEM
Carly e Griffin desoediram-se no saguão do prédio. Depois o garoto e a mãe dele pegaram um táxi e foram para o aeroporto. Spencer, Sam e Freddie abraçaram Carly.
– Vamos planejar o iCarly de ano-novo – disse Sam a Carly. – Talvez você se anime um pouco. – Eles subiram para o apartamento de Carly.
M@IS T@RDE
Freddie entrou no estúdio do iCarly e Carly estava sentada num dos pufes. Ela enxugou as lágrimas quando o garoto entrou.
– Oi – disse ele, sentando-se ao lado dela. – Você tá bem?
– Tô – Carly mentiu.
– Não fica assim, Carly. Você vai ver que seis meses passam rápido – Freddie passou amão pelos cabelos dela.
– Espero que sim. – Freddie abraçou Carly.
– Obrigada pela força – disse ela, afastando-se um pouco. Mas ainda estavam bem próximos. – Você mudou de perfume? – perguntou ela.
– A Sam gosta mais deste – respondeu Freddie. Eles aproximaram-se e seus lábios se tocaram. – Não! – disseram, afastando-se.
– Eu sou namorado da Sam e sou apaixonado por ela – disse Freddie, levantando-se.
– E eu amo o Griffin – disse Carly, levantando-se também. – Sou melhor amiga da Sam.
– Esquece – disse Freddie. – Não aconteceu nada. Tchau – ele saiu. Carly entrou no elevador.
S@L@ DO @P@RT@MENTO DE C@RLY
A campanhia tocou e Carly foi atender. – Sam?
– Carly? O que foi? – perguntou Sam, ao ver a cara de supresa da amiga.
– Não, nada.
– Eu posso ficar aqui? Minha mãe foi passar o ano-novo com a Melanie. Vai ter uma festa no colégio dela.
– Pode, claro.
– Carly, você tá estranha.
– Eu? – a garota foi para cozinha. – Impressão sua.
Spencer entrou no apartamento carregado de sacolas. – Quase tudo pronto – disse ele, animado.
– Vai ser demais! – disse sam, rindo.
Freddie entrou no apartamento. – Oi, pessoal.
– Oi, Freddie – disse Sam e beijou-o. – O que foi, Freddie? Tá nervoso ou preocupado?
– Não, loirinha.
DE M@DRUG@D@
Spencer entou na sala e encontrou Carly sentada ao balcão da cozinha. – Carly? Por que está acordada a essa hora?
– Não tô conseguindo dormir.
– Por que? Saudades do Griffin?
– Também. É que eu tô me sentindo culpada, uma traidora.
– O que você fez? – Spencer sentou-se do outro lado do balcão, de frente para ela.
– Eu...eu e o Freddie...a gente se beijou.
– O quê? Mas...
– Não foi um beijo de verdade – apressou-se Carly em dizer. – Foi um selinho, na realidade...mas eu não deveria ter feito isso com a Sam. Ela é minha melhor amiga.
– Sabe o que tem que fazer? Contar pra Sam, explicar que não foi nada demais e...você não tá gostando do Freddie, né?
– Não, ele é só meu amigo. Acho que eu tava triste por causa do Griffin e o Freddie foi tão legal...A Sam vai me odiar.
Spencer levantou-se, abraçou a irmã e disse: – Ela vai entender.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Carly e Freddie saíram do elevador empurrando a mesa com o notebook e a câmera.
– O iCarly de ano-novo foi um sucesso – disse Freddie. Eles tinham transmitido o programa direto da festa de Spencer e, à meia-noite, fizeram a contagem regressiva.
– Que bom! – disse Carly. – Ahn...Freddie, eu sei que o que aconteceu ontem não foi nada demais, mas acho que deveríamos contar pra Sam.
– Também acho. Não consegui dormir direito. Parece que fiz uma coisa horrível.
– “Uma coisa horrível”? – perguntou Sam, entrando no estúdio. – O que aconteceu?
– Sam, temos uma coisa pra te contar – disse Carly. – Mas não tínhamos nenhuma intenção de te magoar e...
– O que foi?
– Eu beijei a Carly – disse Freddie.
– Não foi assam – disse Carly. – Nós nos beijamos. Na verdade, não foi um beijo. Não era pra ter acontecido...Sam! – Carly estava desesperada. A amiga olhava para os dois, mas não disse nada.
– Você pode me bater, se quiser – disse Freddie.
Sam saiu do estúdio. Os dois foram atrás dela. A garota pegou a mochila, no quarto de Carly e desceu as escadas correndo. Passou pela sala toda bagunçada, por causa da festa, e saiu, batendo a porta.
– O que aconteceu? – perguntou Spencer, da cozinha.
– Contamos a ela – disse Carly. – Vai atrás dela, por favor. Ela não pode ir pra casa sozinha a essa hora. – Spencer pegou as chaves e saiu.
– Boa noite! – disse Freddie a Carly e saiu. A garota sentou-se ao balcão e abaixou a cabeça, apoiando-a nos braços, que estavam sobre o mesmo.
FIM
iCarly fanfic 13 Fim da 1ª temporada
* DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
@MIGOS DE VERD@DE
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Será que vocês poderiam me ajudar, por favor? – pediu Carly, procurando alguma coisa pelo apartamento. Sam e Freddie estavam sentados nos bancos da cozinha, beijando-se.
– Desculpa, Carlota – disse Sam, olhando para amiga.
– O que você tá procurando? – perguntou Freddie.
– Minha correntinha de ouro. O Griffin me deu semana passada quando fizemos sete meses de namoro.
– Não é esta? – perguntou Sam, pegando a correntinha em cima do balcão.
– É – disse Carly, indo até a amiga.
– Você deixou aqui, esquecida. Tadinha, é a idade – riu Sam.
Spencer entrou no apartamento.
– Pessoal vou me casar!
– O quê? – perguntaram oa outros, supresos.
– Com a Mary? – perguntou Carly.
– É claro – disse Spencer. – Ela quer um relacionamento sério e, bom, já passei da idade de casar.
– Você não pode casar – disse Carly. – Quem vai cuidar de mim?
– Não vou deixar de cuidar de você por causa disso.
– A Mary tem o Louis – disse Sam. – Como vai sustentar ele? Você não tem emprego.
– Sua mãe també não – disse Spencer.
– Minha mãe não é um bom exemplo a seguir.
– Acho que o Spencer será um bom pai de família – disse Freddie. – Ele cuida da Carly muito bem. Cozinha pra ela, procura saber como está na escola, corrige quando necessário e dá amor. Ele será um bom pai pro Louis. E acredito que ele será reconhecido pelas suas esculturas e ganhar muito dinheiro.
– Valeu, Freddie – disse Spencer. – Fiquei etá emocionado.
– Quando pretendem casar? – perguntou Carly, triste.
– Daqui a quinze dias.
– Quinze dias!?
NO COLÉGIO
– Dois barões?! – perguntou Carly. – Mas isso é muito dinheiro.
– Se você que tem dinheiro diz isso, imagine eu – disse Sam, fechando o armário.
– Oi, meninas – disse Freddie, aproximando-se. Ele deu um beijinho em Sam. – O que aconteceu, loirinha? Parece preocupada.
– Minha mãe tá devendo dois mil de aluguel. Se não pagarmos em quinze dias vamos ser despejadas.
– Não se preocupe, loirinha – disse Freddie. – Vamos ajudar você a conseguir o dinheiro.
– É – disse Carly. – Não sei como, mas vamos conseguir.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly e sam entraram no apartamento. Spencer estava ao telefone.
– Olá, garotas – disse ele, depois de desligar.
– Era a Mary? – perguntou Carly.
– Era. Decidimos fazer uma pequena festa depois da casamento.
– Já ligou pro papai?
– Não sei como contar pra ele que vou casar.
– E que largou a faculdade – lembrou Carly.
– É – disse Spencer, frustrado.
– Spencer, precisamos de dois barões – desabafou Carly.
– O que vocês fizeram?
– Nada. É que a mãe da sam está devendo vários meses de aluguel.
– Pensei que ela estivesse trabalhando – disse Spencer.
– Ela deixou o restaurante – disse sam. – disse que trabalhar à noite e meio-dia estava atrapalhando ela dormir.
– Por que? – perguntou Carly.
– Antes ela dormia o dia todo. E trabalhando tinha que acordar às onze e ir trabalhar, até as três e voltava às sete da noite, quando o restaurante abria de novo, até as onze.
– Não tenho esse dinheiro – disse Spencer. – Tudo que tinha já gastei com o casamento. Sinto muito, Sam. – Carly passou o braço pelos ombros da amiga.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Onde você estava? – perguntou Carly quando Sam entrou no estúdio.
– Por que não foi à escola hoje? – perguntou Freddie. – Ficamos preocupados. Você tá bem? – acrescentou ao ver como a garota estava pálida.
– Tava indo pra escola – disse Sam, sentando-se em um pufe –, quando passei por um lugar onde haveria uma competição pra ver quem comia mais pudim de chocolate.
– E você se inscreveu – disse Carly.
– É – disse Sam. – Comi 500g de pudim em dois minutos. Primeiro lugar. 500 doláres. Passei mal o dia todo. Vou... – Ela saiu correndo parao banheiro. Voltou um mitnuto depois. – Mas estou bem.
– Ah, Sam – disse Freddie, abraçando-a, quando ela sentou a seu lado.
– E seus parentes? – perguntou Carly. – Não tem ninguém que possa ajudar?
– Não. Se bobear estão pior que a gente.
– Carly! – gritou Spencer da sala. Os três desceram correndo. Spencer estava jogado no sofá. – A Mary me deixou – disse ele, chorando.
– Por que? – perguntou Carly.
– O pai do Louis voltou...e eles resolveram formar uma família.
– Ou seja, vocêw sobrou – disse Sam.
– Sam! – disse Carly. – Mas eu sabia que não ia dar certo. Você só a conhece há um mês.
– Nããão. Ela não podia me deixar! – disse Spencer, levantando-se.
– Sinto muito, Spencer, mas... – disse Carly.
– Vou pro meu quarto. Não estou pra ninguém – e saiu.
– Ah, coitado do meu irmão – disse Carly, balançando a cabeça. – Primeiro a Mary o abandonou pra ir pra Europa. Depois a Brenda, que voltou com o namorado. E agora a Mary Alice.
– Brenda, a garota da pizza? – perguntou Freddie.
– É, ela terminou com o namorado e aceitou o convite pra sair do Spencer. No dia seguinte, ela voltou com o namorado.
– Que bom! – disse Sam. – Assim não deu tempo dele se apaixonar. Preciso comer algo salgado – ela foi para cozinha. – Lá em casa não tem nada; nem doce, nem salgado.
DI@ SEGUINTE
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Oi, gatinha – disse Griffin, entrando no apartamento. Ele e Carly beijaram-se. – Ei, onde está a correntinha que eu te dei?
– Ahn...a correntinha? Eu tirei pra tomar banho e esqueci de colocar de novo. Tá no meu quarto.
– Ah, bom – disse Griffin. – Vim assistir às gravações da iCarly, posso?
– Claro. A Sam tá lá em cima e o Freddie foi em casa e já volta.
– Então eu subo enquanto pega a correntinha no seu quarto.
– Ah...é que...
– O que foi, Carly? – perguntou Griffin, desconfiado. – Por acaso tem algo pra me dizer?
– Não, por que?
– Porque eu vi você entrando numa casa de penhores e descobri que vendeu o presente que te dei.
– Não foi assim. Eu precisava do dinheiro e só tinha a correntinha de ouro aquela hora...
– Eu não quero saber – Griffin saiu do apartamento quando Freddie entrou.
– O que aconteceu? – perguntou ele.
– Nada – respondeu Carly. – Vamos. Tá quase na hora de começar o iCarly.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Eu consegui isso – disse Freddie, estendendo um envelope para Sam. – Não é muito.
Sam pegou o envelope e abriu. – Não acredito – disse ela. – O que vendeu pra conseguir esse dinheiro?
– Meu jogo novo de realidade virtual. Chuck estava louco por um e vendi a ele por menos que na loja.
– Mas você ama jogos de computador e tava louco por aquele.
– Amo mais você – disse Freddie, abraçando-a.
– Aqui está o que eu consegui – disse Carly. – E o Spencer também. Ele conseguiu o dinheiro, que ele deu de entrada pra festa de casamento, de volta. E pediu pra passar pra você.
– Ainda tá preso no quarto? – perguntou Freddie.
– Tá. Chorando e tomando sorvete de chocolate – disse Carly.
– Eu não posso aceitar – disse Sam. – Vocês...
– Se você não aceitar vou ficar de mal – disse carly, cruzando os braços e fazendo beicinho.
– E eu termino com você – disse Freddie.
– Mas...
– Trinta segundos para o iCarly – anunciou Freddie, olhando no relógio e foi até o notebook. Pegou a câmera. – Ok, maninas, em 5,4,3,2...
– Oi, eu sou Carly.
– Eu, Sam.
– E esse, o iCarly!
– Mas vocês já sabem disso – disse Carly.
– Mas o que vocês não sabem é que eu tenho os melhores amigos e mais verdadeiros do mundo – disse Sam. – Carly, você é a melhor amiga do mundo. E, Freddie, você é o melhor amigo e namorado do mundo.
Freddie virou a câmera para ele. – É, eu sei que sou demais – e virou para as garotas de novo.
– Valeu mesmo, pessoal – disse Sam.
– Amigos é pra essas coisas – disse Carly, abraçando Sam.
– Agora, vamos ver um garoto que vai ensinar um hambúrguer de chantilly com brigadeiro...
DEPOIS DO IC@RLY
Carly, Sam e Freddie estavam na cozinha comendo pizza.
– Spencer – disse Carly. – Temos pizza de mussarela aqui. – O irmão estava jogado no sofá.
– Não me importo com pizza se ninguém me ama. – E começou a chorar.
A campanhia tocou. Carly foi atender.
– Melanie – disse Carly.
– Oi, como vai?
– Bem.
– O que tá fazendo aqui? – perguntou Sam, levantando-se da cadeira.
– Mamãe ligou e vim resolver a história do aluguel. Tudo certo. Já paguei.
– Como? – perguntou Sam.
– Tenho dinheiro guardado de vários prêmios que ganhei.
– Enquanto estiver aqui, mantenha-se longe, bem longe, do meu Freddie – disse Sam.
– Acho que devo desculpas a você, Freddie, pelo que eu fiz aquele dia – disse Melanie, triste.
– Esquece – disse Freddie. – Já esqueci.
– Eu não – disse Sam, entredentes.
– O que houve com o Spencer? – perguntou Melanie, baixinho.
– A namorada o deixou – disse Carly.
NO H@LL
Carly, Sam, Freddie e Melanie chegaram das compras e Griffin estava sentado no chão, encostado na parede, perto da porta do apartamento de Carly.
– Oi – disse Griffin, levantando-se.
– Oi – disseram os outros.
– Carly, será que você me desculpa por eu ter sido tão i...
– Ah, ia me esquecendo – disse Sam, passando as sacolas que trazia para Freddie. Abriu o bolso da frente da mochila e tirou a correntinha de ouro de Carly. Passou para ela. – Consegui recuperar hoje de manhã.
– A Sam me contou o que você fez – disse Griffin. – Eu tô orgulhoso de namorar alguém que faz tudo pra ajudar a amiga...quer dizer, se ainda me quiser como namorado.
– Claro, seu bobo – disse Carly, colocando as saolas no chão. Os dois abraçaram-se e se beijaram.
– Desculpa por não te escutar – disse Griffin.
– Legal – disse Freddie, segurando desajeitadamente as quatro sacolas. – Mas será que podem abrir a porta? Isso aqui tá pesado.
– Ah, é – disse Carly, abrindo a porta.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Spencer – chamou Carly, uns quarenta minutos depois. – Poderia vim aqui, por favor?
Spencer chegou à sala, às escuras e acendeu a luz.
– Surpresa! – disseram Carly, Sam, Freddie, Melanie e Griffin. A sala tinha uma faixa escrita “Spencer é um bom companheiro”, serpentina e balões. Eles seguravam um bolo em formato de coração com a frase “Nós te amamos”.
– Mas.. – balabuciou Spencer.
– Isso é pra mostrar a você que há pessoas que amam você – disse Carly. – E que apesar de alguns amores não darem certo, um deles, cahamado amizade, dará sempre certo.
– Um dia você vai encontrar uma muher que te ame, Spencer – disse Sam. – Pode não ser amanhã, nem mês que vem ou daqui a dez...
– Ok, Sam – disse Carly.
– Quer uma dica? – perguntou Freddie. – Não escolhe outra Mary. Já são duas.
– Ah, pessoal, obrigado – disse Spencer. – Valeu mesmo.
– Aqui o seu dinheiro – disse Sam, estendendo-lhe o envelope. – Obrigada. É sempre bom saber que a gente pode contar com amigos de verdade.
– De nada, Sam.
– Então, vamos comer ou não? – perguntou Melanie. Carly colocou o bolo no balcão e começou a parti-lo.
– Ainda não sei como conseguiu o jogo de volta – disse Fredie a Sam, enquanto serviam os refrigerantes. – Chuck disse que não devolveria por dinheiro algum.
– Ofereci dinheiro suficiente para ele comprar um novo jogo que saiu.
– Onde conseguiu? – perguntou Carly.
– Ah, esqueci de contar. Sabe a competição? Era patrocinada por uma marca de pudim de chocolate. E adivinha quem eles convidaram pra garota-propaganda?
– Ah, não acredito – disse Carly. – Parabéns, Sam. – Os outros a parabenizaram também.
– E, aí, Spencer, está melhor agora? – perguntou Sam.
– Ah, sim, com certeza.
– Precisamos de uma foto desse momento – disse Melanie, pegando sua máquina digital. Colocou-a em espera em cima do balcão. Todos ficaram na frente da câmera.
– Digam “amigos de verdade” – disse Griffin.
– Amigos de verdade – disseram e a câmera captou-os com umas caretas super engraçadas.
FIM