iCarly fanfic 2 4ª temporada

Olá, gatinhas e gatinhos! Espero que gostem da nova fic!

Obs.: Essa fic foi escrita ano passado, quando ainda não se sabia onde ficava a tatuagem do Justin Bieber.

iCarly©Dan Schneider and Nickelodeon. All rights reserved.

=^.^= O @CIDENTE =^.^=

@P@RT@MENTO DE C@RLY

A campanhia tocou e Carly foi atender.

– Oi, gatinha – disse Griffin, abraçando-a e levantando-a do chão. – Olha só – ele mostrou-lhe a carteira de habilitação.

– Nossa, que legal – disse Carly, sorrindo. – Mas o Spencer nunca vai deixar eu sair de carro com você.

– Carly – gritou Sam, entrando no apartamento. – Viu o Twitter do Justin?

– Não...

– Ele vai estar em Seattle.

– AAAAHHH!!! – elas gritaram.

– Qual Justin? – perguntou Griffin.

– Bieber – respondeu Sam.

– Oi, pessoal – disse Freddie. – Qual o motivo dos gritos?

– Também quero saber – disse Gibby, descendo as escadas. – Tô tentando estudar.

– Mas nem começaram as aulas – disse Sam, indo até a geladeira. – Ei, onde estão as pizzas, pudins, refrigerantes? Só tem comida de coelho aqui.

– Anna está tentando fazer a gente comer coisas saudáveis – disse Carly.

– Então qual a novidade? – perguntou Freddie.

– Justin Bieber estará em Seattle – disse Carly.

– Ah, já sabia – disse ele. – Mandei um e-mail pra ele fazer uma participação no iCarly.

– Meu namorado é demais! – disse Sam, abraçando-o.

– As fãs enviaram várias mensagens que se a gente não conseguisse uma participação dele não assistiriam mais ao iCarly – disse Freddie.

– O que é o poder da persuasão, né? – disse Gibby.

– Fala, galera – disse Spencer, entrando no apartamento, com uma sacola grande cheia de tampinhas de creme dental.

– O que é isso? – perguntou Carly.

– Ideia pra uma nova escultura.

– Spencer, você poderia fazer uma escultura do Justin, como lembrança do iCarly – disse Sam.

– Grande coisa – disse Griffin. – Se fosse uma participação minha, ninguém faria uma escultura.

– Claro, você não é um cantor famoso – disse Sam.

– Mas sabe que sou sua fã, mesmo você não sendo famoso – disse Carly, abraçando-o.

@P@RT@MENTO DE FREDDIE

– Freddie e Carly vão ser nossos jurados – disse Sam.

– Eu tenho que ir – disse Carly, levantando-se. – Vou cuidar do Guppy.

– Anna e Spencer estão em casa – disse Freddie, segurando-a pelo braço. – Não me deixa aqui sozinho.

– Eu não quero ser jurada!

– Carly vai julgar os pratos – disse Freddie. – Eu tô com dor de barriga.

– Ah, Freddie, Sam não vai ficar zangada com você se disser que minha comida é melhor – disse a sra. Benson.

– Nem a sra. Benson vai brigar com você caso minha comida seja melhor – disse Sam. Eles foram para cozinha. Sam e a sra. Benson começaram a preparar seus pratos.

@LGUM TEMPO DEPOIS

Sam fez espaguete com almôndegas e a sra. Benson fez sopa de champgnon. Carly provou o espaguete e depois a sopa.

– Um... os dois estão... ótimos – disse ela.

– Não; você tem que escolher um – disse a sra. Benson.

– Vamos, Freddie, experimente – disse Carly, passando um garfo para ele.

– Diga a Sam que cozinho melhor – disse a sra. Benson. Freddie olhou de uma para outra. A campanhia tocou e o garoto correu para atender.

– Carly taí? – perguntou Griffin.

– Tá – disse Freddie.

– Vem cá, cunhado – chamou Sam. – Você não é medroso. Experimente os pratos que eu e a sra. Benson fizemos e diga qual é o melhor. – Griffin experimentou um pouco de cada um.

– Não são tão bons quanto os da minha mãe – disse ele. – Mas não são ruins.

– Vocês não ‘tão ajudando – disse Sam. – Vão ter que votar. Carly...

– Tá bom. O espaguete.

– Griffin...

– A sopa tá melhor.

– A decisão tá com você, Freddie – disse Sam.

– Empate, então. – As duas olharam para ele. – Isso é tortura psicológica, sabia?

– Vamos, Freduardinho – disse a sra. Benson. – Sem brigas, confusões ou coisa do tipo, independente de quem você escolher.

– De verdade? – perguntou ele. As duas balançaram a cabeça, afirmativamente. – Desculpa, mãe, mas a Sam cozinhou melhor.

– Ótimo – disse a sra. Benson, enquanto Sam abraçava e beijava Freddie. – Eu sempre cozinhei mal, né? – Ela jogou a sopa no triturador e ligou. – Eu fui uma mãe super-protetora. – Jogou os talheres, com estrondo. – Talvez, Freddie, você ficasse mais feliz sem mim.

– Mãe, cadê o “sem brigas, confusões...” – Ele abraçou-a. – Sabe que te amo e não é um concurso idiota que vai mudar isso.

– É, sogrinha – disse Sam. – É só uma competição boba.

– Sogrinha é sua mãe – disse a sra. Benson, sorrindo.

– Ótimo, tudo certo – disse Carly. – Vamos ensaiar, agora.

– Você nem me deu tempo de contar – disse Griffin. – Ganhei uma moto.

– Nossa, que legal! – disse Carly, sorrindo.

@P@RT@MENTO DE C@RLY

– O Justin respondeu ao meu e-mail – disse Freddie, checando as mensagens, no seu notebook.

– E, aí, ele vem? – perguntou Carly.

– Vem – disse Freddie. As garotas gritaram.

– Não gosto dessa animação toda – disse Griffin.

– Nem eu – disse Freddie.

– Vamos descobrir onde fica a tatuagem dele – disse Sam.

– Não vão, não – repreendeu Freddie.

– Meu Deus, essa casa só anda cheia – disse Anna, descendo as escadas com Guppy. – Não que eu não goste da presença de vocês – acrescentou depressa. – Só não estou acostumada.

– Aqui está, pessoal – disse Spencer, vindo da área de serviço, com um bonequinho de massa na mão. Colocou em cima do balcão.

– Cadê o cabelo de lado? – perguntou Sam.

– Ele não tem olho azul – disse Carly.

– Não? – perguntou Spencer. – Jurava que o Timberlake tem olho azul.

– Vamos homenagear o Justin Bieber, não o Justin Timberlake – disse Carly, rindo.

– Ah, por que não falaram antes? Mas agora eu vou sair com Anna e Guppy. Quando eu chegar eu faço outra escultura, ok?

– Ok. – Spencer, Anna e Guppy iam saindo.

– Spencer – chamou Griffin. – Eu tirei minha carteira de habilitação. Será que você deixaria Carly dá um rolé na minha moto nova?

– Claro – disse ele. Griffin sorriu. – Que não! Você acha que eu sou louco de deixar a Carly subir em uma moto com você? Fora de cogitação. Ouviu, Carly?

– Ouvi – disse ela, balançando a cabeça. O irmão saiu.

– Vamos começar a organizar o show – disse Freddie, sentado-se ao balcão, com o notebook aberto.

DI@ DO iCarly

– Garotas, ajam naturalmente – disse Carly a Sam e Tasha.

– Claro – disse Sam. – Ele é uma pessoa normal.

– Com certeza – disse Tasha. A campanhia tocou e Carly foi atender.

– Oi – disse Justin, acompanhado de dois seguranças.

– AAAAHHH!!! – as garotas gritaram.

– Onde está o “ajam naturalmente”? – perguntou Freddie.

– Oi, Justin – disse Carly, sorrindo. – Entra. Eu sou Carly... Estas são Sam e Tasha... Aqueles são Freddie, nosso produtor técnico e Gibby. Mas você já deve saber quem somos.

– Ah, sim. Assisti ao show de vocês algumas vezes.

– Você pode me dar um autográfo? – perguntou Tasha, estendendo-lhe um caderninho e uma caneta.

– Claro – respondeu Justin, assinando o caderno.

– Para mim também – disse Sam, estendendo-lhe um caderno.

– Posso te dar um abraço? – perguntou Tasha.

– Não – disse Gibby, afastando-a de Justin.

– Cinco minutos para começar o show – disse Freddie, afastando Sam, quando Justin entregou o caderno dela.

– Vamos tirar uma foto – disse Carly, passando a câmera para Freddie. As garotas posicionaram-se ao lado de Justin. – Vamos subir – disse Freddie, depois de bater a foto, entregando a câmera a Carly.

ESTÚDIO DO iCarly

Justin Bieber terminou de cantar Baby e Sam acionou as palmas e gritos no seu controle de efeitos sonoros.

– E pra agradecer a participação do Justin no iCarly, Spencer fez uma escultura para ele. – Gibby passou o bonequinho para ela, que passou para Justin.

– Obrigado – disse Justin. – Ficou bem parecido.

– Agora nós queremos pedir uma coisa – disse Sam. – Você vai dizer onde fica sua tatuagem?

– Carly! – Spencer entrou esbaforrido no estúdio. – Griffin sofreu um acidente de moto.

– O quê!?

– Tchau, passoal – disse Sam e Freddie desligou a câmera.

– A sra. Peterson foi para o hospital – disse Spencer.

– Ahn, Justin, desculpa – disse Carly. – Griffin é meu namorado. Tenho que ir. Obrigada por ter vindo.

– Tudo bem – disse ele.

– Vamos – disse Carly e todos saíram do estúdio.

NO HOSPIT@L

Spencer, Carly, Sam e Freddie entraram no quarto onde Griffin estava.

– Griffin, você tá bem? – perguntou Carly. O garoto tinha um braço quebrado e a cabeça enfaixada.

– Quem é você ? – perguntou Griffin, confuso.

– Sou eu, Griffin, Carly, sua namorada.

– Querida... – disse a sra. Paterson, triste. – Ele bateu a cabeça e perdeu a memória.

– E ele vai ficar bem? – perguntou Carly ao médico.

– Vai. É uma amnésia temporária.

– Doutor – disse a enfermeira, entrando no quarto. – Precisamos do senhor na emergência.

– A memória vai voltar em três ou quatro...

– Semanas? Meses? – perguntou Carly.

– Ou cinco. – O médico saiu e fechou a porta.

– Sam – disse Carly, quando a garota pegou o telefone da mesinha e levantou acima da cabeça.

– Ele bateu a cabeça e perdeu a memória. A gente bete na cabeça dele e a memória volta – disse Sam.

– Sam! – repreendeu Carly e Sam colocou o telefone no lugar. – Vai ficar tudo bem, amor – disse ela a Griffin, segurando a mão dele.

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