Olá, pessoal! Desculpa a demora. Espero que tenha valido a pena:) bjs
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
IC@RLY NO BR@SIL
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly, Griffin, Sam e Freddie estavam na sala, assistindo TV quando Spencer entrou no apartamento.
– Olá, Carly. Oi, amigos da Carly que parecem não ter casa – disse ele. – Maninha, vamos pro Brasil.
– O quê!? – perguntou Carly, surpresa.
– Vai haver uma exposição de esculturas de novos artistas e eu fui convidado.
– Vamos na sexta à tarde e segunda é feriado.
– Feriado?
– É, do 7 de setembro.
– É feriado no Brasil – disse Freddie.
– Ah, é mesmo – disse Spencer. – Está vendo? Já tô me sentindo lá.
– E o iCarly? – perguntou Sam.
– É a chance de vocês fazerem o segundo iCarly internacional – disse Griffin.
– É mesmo – disse Freddie. – Podemos gravar as espécies nativas da Amazônia.
– Vamos pro Rio de Janeiro – disse Spencer.
– Gravamos no Cristo Redentor, então.
– Como sabe tanto sobre o Brasil? – perguntou Sam.
– Comecei a pesquisar quando soube que Spencer ia pra lá.
– Você sabia e eu não? – perguntou Carly.
– Eu leio jornal. Se você lessem...
– Pra quê? – perguntou Sam. – Jornal só serve pra embrulho.
– Ah, Sam – disse Freddie, balançando negativamente a cabeça.
– Então, vamos? – perguntou Spencer, impaciente.
– Você vai pagar a passagem da Sam? – perguntou Carly.
– Pago.
– Ótimo, vou falar com minha mãe – disse Freddie.
– Você também vai, né? – perguntou Carly a Griffin.
– Vou falar com minha mãe.
DI@ D@ VI@GEM
Spencer escolheu a escultura da verdade e já tinha enviado. Sam e Griffin já tinham chegado. Só faltava Freddie. Eles encontraram-no no corredor.
– Cuida dele direito – disse a srª Benson a Spencer. – Ele é alérgico a frutaos do mar.
– Não sou, mãe.
– Pode ser que seja, já que nunca comeu frutos do mar.
– Tchau, mãe – disse Freddie e a srª Benson abraçou-o.
– Cuida do meu peixinho Boo – disse Sam, que já deixara o aquário no apartamento de Freddie. – Tchau, sogrinha. – A srª Benson entrou e fechou a porta. – Espero que ela naõ mate o Boo.
– Ela cuida de mim, com excesso de cuidado e não morri – disse Freddie. – Ainda.
NO BR@SIL
Aviagem foi tranquila. Eles ficaram hospedados no Copacabana Palace. Spencer tinha uma suíte reservada para ele. As meninas dormiriam em um quarto e os meninos em outro.
O telefone tocou quando eles estavam jantando.
– Alô! – disse Spencer. – É ele... O quê?! Mas ela já deveria ter chegado...A exposiçaõ é amanhã, à tarde. Não posso fazer uma escultura tão rápido...Ok, tchau.
– O que foi? – perguntou Carly.
– Minha escultura não chegou. Vou ter que fazer outra. Até amanhã. Preciso de uma ideia – disse Spencer, andando de um lado para o outro.
DI@ SEGUINTE
– Vamos, Sam – chamou Carly, já de biquíni. Griffin e Freddie também já estavam prontos para ir à praia.
– Tô indo – gritou Sam, de dentro do quarto e saiu um segundo depois.
– Finalmente – disse Carly. – Não podemos pegar o sol das dez. Você vai, Spencer?
– Não – respondeu ele, com um suporte de zinco sobre a mesa de centro e dois baldes com areia, no chão.
– Tchau, então. – Os quatro saíram. Quando chegaram ao saguão, a recepcionista chamou Freddie e disse que a mãe dele estava ao telefone. Os outros saíram e ele ficou falando com a mãe. Quando terminou, ele virou-se ao mesmo tempo que uma garota aproximava-se do balcão. Eles chocaram-se e o refrigerante que ela trazia derramou na blusa dele.
– Me desculpe – disse a garota, mas Freddie não entendeu nada.
– Não falo português – disse ele, em inglês.
– Meu inglês não não é muito bom – disse a garota, em português. – Você fala espanhol? – perguntou, em espanhol.
– Um pouco – respondeu Freddie, em espanhol.
– Desculpa... Qual seu nome?
– Freddie Benson.
– Marizza Ferreira.
– Tem o mesmo nome da minha mãe. Bom, tenho que subir e trocar minha blusa.
– Espero que não manche – disse Marizza.
N@ PR@I@
Carly e Sam estenceram as cangas na areia e deitaram-se. Griffin sentou-se ao lado de Carly, sob o sombreiro.
– Cuidado com o sol, vocês duas – ele disse.
Depois de uns cinco minutos, Griffin saiu para comprar água de coco e de lá acompanhou um grupo que iam voar de asa-delta.
– Uhm...que cheiro é esse? – perguntou Sam ,levantando-se e seguiu o cheiro. Chegou a uma banca de acarajé.
TRINT@ MINUTOS DEPOIS
Freddie chegou à praia e encontrou Carly.
– Carly – chamou ele. A garota abriu os olhos. – Você dormiu?
–Acho que sim...
– Você tá vermelha – disse Freddie, olhando para amiga. – Você passou muito tempo no sol. Vem , vou te levar pro hotel. – Ele ajudou-a a levantar. Ela cubriu-se com a canga. Freddie pegou as coisas. – Onde tá a Sam?
– Não sei.
– Demorei um tempão pra te encontrar aqui.
– E o Griffin? – perguntou Carly, enquanto caminhavam para o hotel.
ENQU@NTO ISSO
Sam pegou seu acarajé, pagou com o dinheiro que Spencer lhe dera e foi para o hotel. Entrou na suíte quando Spencer saiu.
A escultura de areia do Morro do Pão de Açúcar estava quase pronta. Ele só precisava de pedaço de fio ou linha preta. Desceu para o saguão e viu uma senhora fazendo fazendo tricô, sentado numa poltrona.
– Será que a senhora poderia me dar um pedaço de linha? – perguntou Spencer, mas ela não entendia inglês. Spencer pegou um fio solto, dentro da bolsa aberta, e puxou. Era uma parte já feita do tricô. Ele saiu puxando a linha, sem olhar.
– Meu tricô – disse a mulher e foi atrás de Spencer. – Demorei um mês para conseguir fazer essa parte. – E bateu nele com a bolsa, espalhando rolos de linha pelo saguão.
– Spencer – disse Carly, aproximando-se. O irmão pegou um rolo de linha preta e subiu as escadas correndo.
Freddie e Carly seguiram-no, mas a garota não estava bem, então eles pegaram o elevador.
Quando entraram no quarto, Sam estava deitada no sofá, com o rosto todo inchado.
– O que aconteceu, Sam? – perguntou Freddie.
– Que isso? – perguntou Spencer, quando entrou no quarto. – Vocês precisam de um médico.
À T@RDE
Um médico foi chamado. Sam, possivelmente, teve uma reação alérgica ao camarão do acarajé. Ele deu-lhe um remédio e o rosto dela desinchou, em uma hora. Carly quase tivera uma insolação. Estava proibida de ir à praia entre as 10 e as 16 horas. Deveria usar chapéu e bastante protetor solar quando saísse e beber bastante líquido.
Griffin só apareceu às treze horas.
– Onde você estava? – perguntou Carly. – Me deixou dormir na praia. Olha como estou. Parecendo um camarão.
– Ah, gatinha, desculpa – disse Griffin e foi beijá-la. Ela afastou-se. – Eu tava voando de asa-delta...Mas eu disse pra ter cuidado com o sol.
– Se você estivesse lá não teria dormido – disse Carly, furiosa. Entrou no quarto e fechou a porta.
– Ela tá nervosa, cunhado – disse Sam.
– Terminei – gritou Spencer e os três olharam para ele. Uma réplica do Pão de Açúcar e do bonde teleférico feita de areia estava sobre o suporte de zinco.
– Uau – disse Freddie.
– Parabéns, Spencer – disse Sam.
– Maneiro – disse Griffin. – Saltei de lá.
– Sério? – perguntou Sam.
– Sério.
– Vou me arrumar. A exposição começa às três – Spencer entrou no banheiro.
– Ah, a exposição de tecnologia também é às três e é no mesmo lugar. Ótimo, posso ir às duas – disse Freddie.
– Exposição de tecnologia? – perguntou Sam.
– É, uma garota chamada Marizza me contou – Freddie contou sobre a garota.
– Por que não me disse nada?
– Esqueci.
– E ela é bonita?
– As brasileiras são bonitas, por natureza – disse Freddie, sem pensar. Sam deu um tapa na cabeça dele. – Mas não é mais bonita que você, minha loirinha – ele abraçou-a.
– Vou ver a Carly – disse Sam, levantando-se. Entrou no quarto.
– Já sei o que vou fazer pra Carly me perdoar – disse Griffin e saiu.
N@S EXPOSIÇÕES
Spencer, Carly, Sam e Freddie chegaram à galeria. Colocaram a escultura no suporte reservado a “Spencer Shay”.
– Sr. Shay – disse uma mulher, aproximando-se. – Tenho uma boa notícia. Sua escultura chegou. Só foi enviada para o endereço errado.
– Mas eu fiz outra.
– O senhor terá que escolher. Apenas uma escultura por artista.
– Fico com esta – disse Spencer, incicando a nova escultura.
Depois de uns trinta minutos na exposição, freddie disse às garotas que iria ao segundo andar, ver a exposição de tecnologia.
– Vou com você – disse Sam.
Quando os dois entraram na exposição, Marizza veio até eles.
– Esta é a Sam – apresentou Freddie.
– Namorada do Freddie – disse Sam, em inglês, mas a garota entendeu. Um garoto com traços japoneses aproximou-se com um cachorro robô e um controle nos braços.
– Mari, eu tô com um problema. O X-dog não tá funcionando.
– Balança ele um pouco. – O garoto obedeceu. Colocou o robô no chão e acionou o controle. O robô balançou o rabo e sentou-se.
– Sempre esqueço que tenho que balançá-lo.
– Ah, Aang, este é o Freddie. Ele também gosta de tecnologias. E esta é Sam, namorada dele.
– Oi – disse Aang, em inglês, apertando a mão de Freddie, depois a de Sam. – Sou namorado da Marizza.
Sam sorriu, mas sentiu-se culpada por ir até a exposição para “vigiar” Freddie. Ela contou isso a ele.
– Ah, Sam, por que você sempre acha que trocar você por outra? Eu gosto muito de você e não trocaria você por ninguém. – Eles abraçaram-se.
Depois de verem os projetos, voltaram para exposição de Spencer. Carly estava sozinha, perto da mesa de frios. Spencer estava estava dando entrevistas.
– Oi – disse Sam.
– Oi. Viram o Griffin por aí?
– Não.
Griffin entrou na galeria e aproximou-se. Ele estava de short e camiseta e sujo de areia.
– Carly, eu quero te mostrar uma coisa. – Ele pegou-a pel mão e eles saíram. Freddie e Sam acompanharam-nos. Chegaram à praia. Na areia estava desenhado um coração enorme e dentro dele estava escrito “Carly, eu te amo”. – Desculpa ter deixado você sozinha – disse Griffin.
– Só tava um pouco zangada. Não era pra deixar você mal – disse Carly. – Mas eu adorei.
Eles abraçaram-se.
– Agora eu estou cheia de areia – disse ela.
– Ah – disse ele, afastando-se.
– Não importa – ela abraçou-o e eles beijaram-se.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Esse é o Freddie tentando surfar – disse Carly para câmera, enquanto uma foto do garoto caindo da prancha aparecia no telão.
– Essa é da gente no Cristo Redentor – disse Sam.
– No Leblon – disse Carly, enquanto as fotos passavam – ...em Copacabana...A Sam comendo acarajé.
– Sem camarão – disse Sam.
– Por falar em camarão, quase peguei uma insolação – disse Carly. – Ah, essa é do Spencer e a escultura dele, do Pão de Açúcar. Ganhou o segundo lugar da exposição para escultores calouros. Ninguém resiste a um Cristo Redentor de chocolate branco. – A foto da escultura apareceu na tela.
– E o Spencer não resistiu a escultora; conseguiu o telefone e o e-mail dela – disse Sam.
– Todas as fotos da iCarly no Brasil estão no iCarly.com – disse Carly. – Por hoje é só, pessoal.
– Até semana que vem – disse Sam e acionou “A Dança Maluca”.
– Corta! – disse Freddie e desligou a câmera.
FIM
P.S.: VICTOR E GUSTAVO, ONDE ESTÃO VCS?
Gostei muito da fic! Ficou muito boa!
ResponderExcluirBeijos
Flora
Amei essa fic!
ResponderExcluir"– E ela é bonita?
– As brasileiras são bonitas, por natureza – disse Freddie, sem pensar." haushaushaush amei isso...
Bjs
a fic ficou legal,mas acho que dava para você investir um pouco mais na comédia!
ResponderExcluirAmigaaa pena q eles nao vieram aki pro RS - skapokspakspks
ResponderExcluirdisculpa sou gaucha com muito orgulho ^^
Mas eu Ameiiiii
Beijooos
adoreii *-* uma das mais engraçadas tbm poaskask pena que eles nao vieram pra cá né feeh? D=
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