Obrigada, pessoal, pelo apoio. João Victor, as fanfics vão ficar românticas(inevitável), mas eu tento sempre colocar comédia:)
*DIREITOS DE iCARLY RESERVEDOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
M@L ENTENDIDO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam estava dando comida ao peixinho vermelho, dentro de um pequeno aquário, que estava em cima do balcão da cozinha.
– Não pode dar muita comida a ele, Sam – avisou Carly.
– Ele está com fome.
– Nunca vi você se apegar tanto a alguma coisa. Você deu um nome a ele?
– Ah, sim. É Boo.
– Em homenagem ao ursinho Boo?
– É. Você sabia que vai lançar “Ursinho Boo 4 – o Ursinho Boo volta novamente”?
– Ôh. Então agora são “Ursinho Boo, “Ursinho Boo 2”, “Ursinho Boo 3 – Avolta do Ursinho” e “Ursinho Boo 4 – O Ursinho volta novamente”?
– É isso aí.
– Não sabia que você tinha dinheiro para comprar um peixinho. Você não pegou dinheiro da minha carteira, né?
– Carly, eu nunca peguei dinheiro da sua carteira e nunca voltarei a pegar. Mas eu não comprei o Boo. Ele estava perdido.
– Ahn? Perdido como um cachorrinho? Peixes não se perdem, Sam.
– Ele estava num saco plástico cheio de água, na calçada, aqui perto. Ele é tão bonitinho, não poderia deixar ele lá, alguém poderia pisar nele.
Carly coloca a mão na testa de Sam.
– Tá doente? Se preocupando com um peixinho indefeso.
– Ah, Carly, assim parece que eu sou um monstro.
– Parece que namorar o Freddie tornou você uma pessoa mais sensível.
– Vou levar o Boo lá pra cima. Vou apresentar ele aos fãs do iCarly.
– Carly – disse Spencer, entrando no apartamento, com várias sacolas –, vai lá embaixo e traz as outras sacolas pra mim, por favor. – E se jogou no sofá.
– Você está bem? – perguntou Carly e colocou a mão na testa dele. – Acho que você tá com febre.
A campanhia tocou. Era Griffin.
– Oi, gatinha – disse ele e deu um beijo na bochecha de Carly.
– Oi, Griffin. Você pode subir. Vamos começar as gravações daqui a pouco. Vou lá embaixo buscar o resto das compras do Spencer.
– Eu vou pra você.
– Não precisa. Pode subir. A sam tá lá em cima. – Carly saiu.
– E, aí, Spencer, como você tá?
– Acho que vou... – e saiu correndo.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Carly para na porta do estúdio quando ouve uma conversa estranha entre Griffin e Sam .
– ...se você ganhasse um ursinho de pelúcia? – perguntava Griffin a Sam.
– Eu não gosto muito desse tipo de coisa.
Griffin abre a mochila e tira um ursinho branco com uma fitinha vermelha no pescoço.
– Ah, ele é fofo! – disse Sam.
Carly saiu correndo, desceu as escadas correndo e chegou à sala, quando a campainha tocou. Era Freddie.
– Desculpa o atraso, Carly.
– Não importa. Não vamos fazer o iCarly.
– Por que? Você tá chorando?
– Sabe o que eu vi? O Griffin deu um ursinho de pelúcia a Sam e ela achou fofo.
– A Sam nunca acha nada fofo – disse Freddie.
– E, aí, pessoal – disse Sam descendo as escadas. – Hora do programa.
Freddie caminhou até Griffin e deu um soco na cara dele.
– Freddie – disse Sam. – O que você tá fazendo?
– Cala a boca, Puckett. Tô decepcionado com você. Sabia que não deveria confiar em você. – Freddie saiu batendo a porta.
– O que deu nele? – perguntou Sam.
– Eu contei a ele que vi o Griffin dando um ursinho de pelúcia a você. Seus traidores.
– Não, Carly... – começou Griffin.
– Não quero saber. Sai daqui, Griffin, agora.
– Mas...
– Agora! – Griffin vai embora.
– Carly, não foi...
– Pensei que você era minha amiga, Samantha – disse Carly, triste. – Vou ver como o Spencer tá e espero que não esteja aqui quando voltar – Carly foi para o quarto do irmão.
M@IS T@RDE
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Oi, srª Benson – disse Carly.
– Vim trazer o remédio para o Spencer. Virose estomacal é um horror.
– Ele tá devolvendo tudo que come – disse Carly – e a febre não baixa.
– Tadinho. Posso vê-lo?
– Claro, pode ir lá.
– E o Freddie?
– Não sei o que aconteceu. Tá todo moribundo, jogado lá no sofá. Deve ser aquela vampira da Puckett. Sempre fazendo ele ficar infeliz.
A srª Benson vai o quarto de Spencer. – Ahh! – ela gritou. Carly correu eté lá.
– O que houve?
– Mas que porcaria é essa?
– Ah, o quarto do Spencer – disse Carly. O lugar tinha roupas espalhadas, embalagens de alimentos, pedaços de pizza em caixas, no chão, tênis jogados, papéis embolados...
– Por isso ele está doente. Isso aqui é o paraíso para bactérias e vírus. Vamos, Spencer. Você vai ficar na sala enquanto eu limpo isso.
Spencer deitou no sofá da sala. A campanhia tocou de novo e Carly vai atender.
– Oi, Mary.
– Como o Spencer está?
– Melhor – disse ele e Mary foi até o sofá.
– Carly, preciso de um saco de lixo – gritou a srª Benson. – Vários.
– Quem está aí? – perguntou Mary.
– É a nossa vizinha – disse Spencer. – Ela acha que meu quarto deve ser arrumado.
– E ela tá certa – disse Carly, ao passar com os sacos de lixo. – A última vez que você limpou o quarto faz tanto tempo que eu nem me lembro.
NO COLÉGIO
– Freddie – disse Sam, aproximando-se do gartoto, perto dos armários.
– Não quero falar com você.
– Mas você vai me ouvir – disse Sam, segurando-o pela gola da camisa e batendo-o contra os armários – ou vou te bater.
– Você não vai fazer isso – disse Freddie. Sam deu um tapa no rosto dele. – Ai, Sam – disse ela, segurando os braços dela e afastando-a. – O que é?
– A Carly entendeu tudo errado! O Griffin quer doar os ursinhos de pelúcia dele, mas o preferido ele quer dá pra Carly. Ele tava me perguntando o que eu achava, se ela ia gostar.
– Desculpa, Sam, mil desculpas. Nem dei a chance de você se explicar.
– Eu sei que você é um idiota.
– Também não precisa humilhar – disse Freddie. Ele abraçou-a, levantando-a um pouco.
– Mas a Carly não quer falar comigo. Liguei pra ela o fim de semana todo .
– Vou falar com ela – disse Freddie.
ESTÚDIO DO iC@RLY
– Desculpa por não escutar vocês – disse Carly a Griffin e Sam.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin.
– Tudo bem nada – disse Sam. – Ela não acreditou em mim. Pensei que a gente fosse amiga.
– Ah, Sam, eu...
– Esquece – disse Sam. – Você é minha melhor amiga e nunca vou encontrar outra como você.
– Somos quase irmãs, né? – perguntou Carly, sorrindo.
– É. – As duas abraçaram-se.
– Vamos fazer o iCarly hoje – disse Carly. – Já que não fizemos semana passada.
– Legal. Agora vou apresentar o Boo, o mascote do iCarly – disse Sam, sorrindo.
– Ahn, Griffin – disse Freddie –, desculpa pelo soco.
– Tudo bem. Também terai partido sua cara se soubesse que tinha dado um ursinho para Carly.
– Eu também – disse Sam.
– Ok, pessaol, vamos lá – disse Carly.
DEPOIS DO iC@RLY
Carly, Sam , Freddie e Griffin estavam tomando sorvete na cozinha quando Spencer aparece na sala.
– E, aí, cara, tá se sentindo melhor? – perguntou Freddie.
– Tô muito bem. Vou etá começar uma escultura.
– Sobre o quê? – perguntou Carly.
– Lixo.
– Ahn!?
– É, vou usar todo o lixo que a srª Benson tirou do meu quarto e criar algo.
– Vai dar uma Estátua da Liberdade – disse Sam.
– E o seu qarto ficou melhor? – perguntou Freddie.
– É, mas tá com um cheiro estranho.
– Talvez porque seu nariz não estaja acostumado com cheiro de limpeza – disse Carly.
A campanhia tocou e Carly foi atender. Eram uma mulher loira e uma menina de uns oito anos.
– Posso ajudar? – perguntou Carly.
– É que minha filha, Margareth, é fã do iCarly. Estávamos assistindo ao programa e vimos o peixinho vermelho. Vocês deram a ele o nome de Boo, não foi?
– É o meu peixinho Freddie – disse a menina.
– O meu sobrinho jogou o Freddie pela janela. Quando descemos para procurar ele não estava.
– A Sam achou ele num saquinho – disse Carly.
– O nome do peixe é “Freddie”? – perguntou Freddie, que junto com os outros vieram para sala, ouvir a conversa.
– É em homenagem a você – disse Margareth.
– Obrigado.
– Vocês vieram buscar o Boo? – perguntou Sam.
– Viemos – respondeu a mulher.
– O Boo não é seu, Sam – disse Carly. – Vai buscar. – Sam subiu as escadas e voltou com o aquário.
– Vou sentir saudades, Boo – disse ela, quase chorando.
– A Sam nunca se apegou a nada nem a ninguém assim – disse Carly. Sam deu o aquário com o peixe dentro para Margareth.
– Obrigada por cuidar dele. Tchau.
– Obrigada – disse a mãe. As duas saíram.
– Não fica assim – disse Freddie a Sam, abraçando-a.
DI@ SEGUINTE
Sam e Carly chegaram do colégio. Sam jogou-se no sofá.
– Tá com fome? – perguntou Carly.
– Não.
– Ahn!? Você tá sempre com fome.
A campanhia tocou. Carly foi atender. Era Margareth, com o aquário na mão.
– Boo – disse Sam, levantando-se.
– Trouxe o Freddie pra você – disse Margareth, entregando-lhe o aquário. – Meu pai comprou um gatinho pra mim. Sempre quis um gato. E você ficou tão triste ontem. Pode ficar com ele.
– Ah, obrigada – disse Sam, sorrindo.
– De nada – Margareth saiu quando Freddie entrou. – Oi, Freddie.
– Oi.
– Olha, o Boo voltou – disse Sam.
– Ah, o Freddie.
– O nome dele é Boo, mascote do iCarly.
– Não, o nome dele é Freddie, em minha homenagem.
– Agora ele é meu e o nome dele é Boo – Sam subiu as escadas.
– Nada disso. Volta aqui, Sam. – Freddie foi atrás dela.
– Vocês não vão brigar, né? – Carly subiu atrás deles.
FIM
Espero que tenham gostado. Talvez eu demore um pouco para postar a sexta porque estou tentando terminar um livro...Besitos:)
EI, PESSOAL, VISITEM alohacupcake.blogspot.com. COMENTEM, PLEASE!!!:)
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A fic tá muito boa até agora... Fico imaginando qual deve ser o "mal entendido", rsrs.
ResponderExcluirBeijos!!!
Flora
Mto mto boa essa fic!!! Vai ter sexta?? Sempre visito o Aloha Cup Cake... e por falar nele, a fic que vc fez pra lá tá ótima tb! ;D
ResponderExcluirBeijos!
Flora
Adoreiii *----------*
ResponderExcluirBeijooos