Pessoal, para quem quiser assistir ao último episódio da terceira temporada de iCarly, no blog de Adam Serafim (adamserafim.zip.net) tem o episódio completo e legandado. Vão lá.
Quanto às fanfics: eu publico rápido porque já estão escritas, eu só tenho que digitar. Se não tiverem acompanhando é só avisar que eu diminuo o ritmo. Bjs:)
Visite clubedeleituraathena.blogspot.com e deixem um comentário sobre o que vocês acharam. Por favor. Ficarei muito feliz:)
Meus links
Resenhas e +
Não romantizem a violência sexual
Vida de Escritor(a): E a aposentadoria?
A saga das editoras brasileiras
(Resenha) Um Amor para Johan, de Amanda Bonatti
(Resenha) Às vezes, de Marlon Souza
(Resenha) O Bosque de faias, de Amanda Bonatti
(Resenha) Enquanto eles não vêm, de Robson Gundim
(Resenha) Teia de Vidro, de Aurélio Nery
(Resenha) Sacanas do Asfalto, de Robson Gundim
Vida de Escritor(a): E a aposentadoria?
A saga das editoras brasileiras
(Resenha) Um Amor para Johan, de Amanda Bonatti
(Resenha) Às vezes, de Marlon Souza
(Resenha) O Bosque de faias, de Amanda Bonatti
(Resenha) Enquanto eles não vêm, de Robson Gundim
(Resenha) Teia de Vidro, de Aurélio Nery
(Resenha) Sacanas do Asfalto, de Robson Gundim
iCarly fanfic 7 1ª temporada
Muito, muito obrigada pelos comentários, pessoal:)Thank you so much!
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
O SEQUESTRO
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Se você está entediado nessas férias, faça como esse garoto, Luke – disse Carly para câmera.
– É, pessoal, ele não tinha nada pra fazer e resolveu escrever o nome “iCarly” com pedras em uma colina perto da casa dele – disse Sam. Elas mostraram um vídeo do garoto...
– Isso prova que ele gosta do iCarly, de pegar peso...
– ...e que é um louco – completou Sam.
– Por hoje é só – disse Carly. – O iCarly especial de férias volta semana que vem.
– Tchau! Uma dica de férias: não façam nada! – disse Sam.
– Corta! – disse Freddie, desligando a câmera.
O celular de Carly tocou. Era a mãe de Sam perguntando por Melanie. Carly disse que não a tinha visto, mas ligaria se ela aparecesse.
– Seria tão bom se ela não voltasse – disse Sam.
– Sam! – repreenderam Carly e Freddie.
Spencer entrou no estúdio.
– Chegou isso pra você, Carly – Spencer estendeu-lhe um envelope pardo. Carly abriu e tirou um DVD. Colocou no laptop. Nevel apareceu na tela
– Olá, staff do iCarly. Gostaria de avisar que estou com a Samantha Puckett presa nas masmorras do meu castelo. Caso a queiram de volta, Carly deve vir a minha casa e me dá um beijo. Tchauzinho. – A tela ficou escura.
– Ele nem tem um castelo – debochou Carly.
– Maluco – disse Sam. – Eu tô aqui.
– Ele tá com a Melanie pensando que é você – disse Freddie.
– Que história é essa de beijo? – perguntou Griffin, enciumado.
– O Nevel é apaixonado por mim – explicou Carly –, mas eu nunca dei bola pra ele.
N@ COZINH@
Os cinco estavam comendo pizza. Spencer pedia pizza pelo menos uma vez por dia para ver a entregadora.
– Precisamos armar um plano pra tirar a Melanie da casa do Nevel – disse Carly.
– Pra quê? – perguntou Sam.
– Basta a gente ir lá e dizer que não é a Sam – disse Griffin. – A não ser que você prefira beijar ele.
– Para com esse ciúme bobo – disse Carly.
– O que é isso, Freddie? – perguntou Sam. O garoto estava olhando um folheto com modelos de notebook.
– É um novo notebook, construído com tecnologia da NASA. O Star 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 ou simplesmente Star 10. Só os milionários podem comprar um desses.
– Milionários igual ao Nevel – disse Carly. – Já sei. Vamos sequestrar o Star 10 do Nevel e pedir a Melanie em troca.
– Gostei – disse Sam. – Da parte do sequestro.
– Não acho legal fazer isso – disse Spencer, fazendo uma escultura de um cupido em argila.
– Também não é legal ele ter sequestrado a Melanie – disse Carly.
J@RDIM D@ C@S@ DE NEVEL
Um rotwaille apareceu na frente de Sam, Carly, Freddie e Griffin, mostrando os dentes.
– Calma – disse Sam, abrindo a mochila. Pegou um pacote de salsichas e jogou para o cachorro.
– Essa é minha loirinha – disse Freddie.
Eles chegaram à porta da casa, que estava destrancada.
– Estranho, não? – disse Freddie.
– Deve ser uma armadilha – disse Carly.
Eles entraram. Estava escuro; parecia não ter ninguém em casa.
– Nevel? – perguntou a srª Pepper vindo da cozinha. Os quatro esconderam-se atrás do sofá. Ela olhou, não viu nada e voltou para cozinha.
Os quatro subiram as escadas e acharam o quarto de Nevel.
ENQU@NTO ISSO
Spencer estava fazendo sua escultura do cupido quando a campanhia tocou. Ele foi atender. Vários repórteres entraram no apartamento.
– Você é Spencer Shay? – perguntou uma repórter.
– Sou, mas...
– Você está fazendo uma escultura para o jardim de um magnata de Seattle? – perguntou outro.
– Estou, mas...
– Ele tem dito que você é parente do famoso escultor Shay Spencer.
– Shay Spencer? Nâo conheço ninguém com esse nome.
– Ah, que pena – disse uma mulher. – Há anos que se procura um parente de Shay Spencer. Ele foi um grande escultor.
– Não conheço. Sinto muito. – Os repórteres começaram a sair do apartamento.
N@ C@S@ DE NEVEL
Os quatro alcançaram o notebook de Nevel. Ele entrou no quarto.
– Ah, vocês vieram – disse ele.
– É – disse Carly. – E se você não disser onde a Melanie está vamos jogar seu Star 10 pela janela. – Ele aproximou-se da janela.
– Quem é Melanie? – perguntou Nevel.
– Você está com a irmã gêmea da Sam, seu louco – disse Carly.
– Ah, por isso ela parece simpática.
– Você tá mantendo a Melanie presa aqui? Sua mãe sabe disso?
– Ela e mamãe estão super amigas. Encontraram-se hoje à tarde quando minha mãe foi fazer compras. Percebi que ela era idêntica a Sam, então enviei o vídeo. Elas não sabem que estou em casa.
– Você é doente! – disse Carly.
– Já que você está aqui me dá um beijo – disse Nevel.
– Você tá louco cara? – perguntou Griffin, segurando Nevel pela gola da camisa.
– Me larga, seu brutamontes.
– A Carly é minha namorada. Fique bem longe dela, entendeu? – perguntou Griffin. – Entendeu?
– Entendi...Coloque-me no chão. – Griffin soltou o garoto. Carly colocou o notebook na escrivaninha e os quatro saíram.
A mãe de Nevel e Melanie estavam sentadas no sofá tomando chá e rindo.
– Sam, Carly, Freddie e Griffin? – perguntou Melanie, supresa.
– Olá – disse a srª Pepper.
Eles contaram tudo a srª Pepper.
– Não acredito nisso, Nevel – disse ela ao filho. – Você está de castigo e vou confiscar o Star 10.
– Não, mãe, por favor.
– Vamos, pessoal? – chamou Carly. Eles iam saindo...
– Melanie – chamou Nevel. – Você gostaria de jantar comigo um dia desses?
– Claro. Achei a radiografia do seu cérebro muito charmosa.
– Vou vomitar – disse Sam.
– Tchau. – Eles saíram.
SEM@N@ SEGUINTE
– Nunca ouvi falar desse Shay Spencer e ele fez com que eu recebesse várias propsotas de trabalho.
– Talvez seja nosso parente distante e a gente não saiba – disse Carly.
A campanhia tocou. Sam e Melanie entraram quando Carly abriu a porta.
– Adivinha, Carly – disse Melanie. – Vou morar aqui. Consegui uma vaga na escola do Nevel.
– Escola dos Nerds – disse Sam, irônica. – Whoo.
– Isso é muito legal.
– Olá – disseram Freddie e Griffin entrando no apartamento.
– Hora do iCarly – disse Freddie depois de abraçar Sam. – Soube que vai estudar aqui ano que vem – disse a Melanie. – Legal.
– Mantenha aqule nerd louco longe da minha gatinha – disse Griffin a Melanie.
– Não se preocupe.
– Vamos? – perguntou Freddie.
– BomiCarly pra vocês – disse Spencer. – Vou sair com a Brenda.
– A garota da pizza? – perguntou Carly.
– É.
– Tchau. – Eles subiram as escadas e Spencer saiu, fechando a porta.
FIM
ESPERO Q GOSTEM:)
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
O SEQUESTRO
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Se você está entediado nessas férias, faça como esse garoto, Luke – disse Carly para câmera.
– É, pessoal, ele não tinha nada pra fazer e resolveu escrever o nome “iCarly” com pedras em uma colina perto da casa dele – disse Sam. Elas mostraram um vídeo do garoto...
– Isso prova que ele gosta do iCarly, de pegar peso...
– ...e que é um louco – completou Sam.
– Por hoje é só – disse Carly. – O iCarly especial de férias volta semana que vem.
– Tchau! Uma dica de férias: não façam nada! – disse Sam.
– Corta! – disse Freddie, desligando a câmera.
O celular de Carly tocou. Era a mãe de Sam perguntando por Melanie. Carly disse que não a tinha visto, mas ligaria se ela aparecesse.
– Seria tão bom se ela não voltasse – disse Sam.
– Sam! – repreenderam Carly e Freddie.
Spencer entrou no estúdio.
– Chegou isso pra você, Carly – Spencer estendeu-lhe um envelope pardo. Carly abriu e tirou um DVD. Colocou no laptop. Nevel apareceu na tela
– Olá, staff do iCarly. Gostaria de avisar que estou com a Samantha Puckett presa nas masmorras do meu castelo. Caso a queiram de volta, Carly deve vir a minha casa e me dá um beijo. Tchauzinho. – A tela ficou escura.
– Ele nem tem um castelo – debochou Carly.
– Maluco – disse Sam. – Eu tô aqui.
– Ele tá com a Melanie pensando que é você – disse Freddie.
– Que história é essa de beijo? – perguntou Griffin, enciumado.
– O Nevel é apaixonado por mim – explicou Carly –, mas eu nunca dei bola pra ele.
N@ COZINH@
Os cinco estavam comendo pizza. Spencer pedia pizza pelo menos uma vez por dia para ver a entregadora.
– Precisamos armar um plano pra tirar a Melanie da casa do Nevel – disse Carly.
– Pra quê? – perguntou Sam.
– Basta a gente ir lá e dizer que não é a Sam – disse Griffin. – A não ser que você prefira beijar ele.
– Para com esse ciúme bobo – disse Carly.
– O que é isso, Freddie? – perguntou Sam. O garoto estava olhando um folheto com modelos de notebook.
– É um novo notebook, construído com tecnologia da NASA. O Star 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 ou simplesmente Star 10. Só os milionários podem comprar um desses.
– Milionários igual ao Nevel – disse Carly. – Já sei. Vamos sequestrar o Star 10 do Nevel e pedir a Melanie em troca.
– Gostei – disse Sam. – Da parte do sequestro.
– Não acho legal fazer isso – disse Spencer, fazendo uma escultura de um cupido em argila.
– Também não é legal ele ter sequestrado a Melanie – disse Carly.
J@RDIM D@ C@S@ DE NEVEL
Um rotwaille apareceu na frente de Sam, Carly, Freddie e Griffin, mostrando os dentes.
– Calma – disse Sam, abrindo a mochila. Pegou um pacote de salsichas e jogou para o cachorro.
– Essa é minha loirinha – disse Freddie.
Eles chegaram à porta da casa, que estava destrancada.
– Estranho, não? – disse Freddie.
– Deve ser uma armadilha – disse Carly.
Eles entraram. Estava escuro; parecia não ter ninguém em casa.
– Nevel? – perguntou a srª Pepper vindo da cozinha. Os quatro esconderam-se atrás do sofá. Ela olhou, não viu nada e voltou para cozinha.
Os quatro subiram as escadas e acharam o quarto de Nevel.
ENQU@NTO ISSO
Spencer estava fazendo sua escultura do cupido quando a campanhia tocou. Ele foi atender. Vários repórteres entraram no apartamento.
– Você é Spencer Shay? – perguntou uma repórter.
– Sou, mas...
– Você está fazendo uma escultura para o jardim de um magnata de Seattle? – perguntou outro.
– Estou, mas...
– Ele tem dito que você é parente do famoso escultor Shay Spencer.
– Shay Spencer? Nâo conheço ninguém com esse nome.
– Ah, que pena – disse uma mulher. – Há anos que se procura um parente de Shay Spencer. Ele foi um grande escultor.
– Não conheço. Sinto muito. – Os repórteres começaram a sair do apartamento.
N@ C@S@ DE NEVEL
Os quatro alcançaram o notebook de Nevel. Ele entrou no quarto.
– Ah, vocês vieram – disse ele.
– É – disse Carly. – E se você não disser onde a Melanie está vamos jogar seu Star 10 pela janela. – Ele aproximou-se da janela.
– Quem é Melanie? – perguntou Nevel.
– Você está com a irmã gêmea da Sam, seu louco – disse Carly.
– Ah, por isso ela parece simpática.
– Você tá mantendo a Melanie presa aqui? Sua mãe sabe disso?
– Ela e mamãe estão super amigas. Encontraram-se hoje à tarde quando minha mãe foi fazer compras. Percebi que ela era idêntica a Sam, então enviei o vídeo. Elas não sabem que estou em casa.
– Você é doente! – disse Carly.
– Já que você está aqui me dá um beijo – disse Nevel.
– Você tá louco cara? – perguntou Griffin, segurando Nevel pela gola da camisa.
– Me larga, seu brutamontes.
– A Carly é minha namorada. Fique bem longe dela, entendeu? – perguntou Griffin. – Entendeu?
– Entendi...Coloque-me no chão. – Griffin soltou o garoto. Carly colocou o notebook na escrivaninha e os quatro saíram.
A mãe de Nevel e Melanie estavam sentadas no sofá tomando chá e rindo.
– Sam, Carly, Freddie e Griffin? – perguntou Melanie, supresa.
– Olá – disse a srª Pepper.
Eles contaram tudo a srª Pepper.
– Não acredito nisso, Nevel – disse ela ao filho. – Você está de castigo e vou confiscar o Star 10.
– Não, mãe, por favor.
– Vamos, pessoal? – chamou Carly. Eles iam saindo...
– Melanie – chamou Nevel. – Você gostaria de jantar comigo um dia desses?
– Claro. Achei a radiografia do seu cérebro muito charmosa.
– Vou vomitar – disse Sam.
– Tchau. – Eles saíram.
SEM@N@ SEGUINTE
– Nunca ouvi falar desse Shay Spencer e ele fez com que eu recebesse várias propsotas de trabalho.
– Talvez seja nosso parente distante e a gente não saiba – disse Carly.
A campanhia tocou. Sam e Melanie entraram quando Carly abriu a porta.
– Adivinha, Carly – disse Melanie. – Vou morar aqui. Consegui uma vaga na escola do Nevel.
– Escola dos Nerds – disse Sam, irônica. – Whoo.
– Isso é muito legal.
– Olá – disseram Freddie e Griffin entrando no apartamento.
– Hora do iCarly – disse Freddie depois de abraçar Sam. – Soube que vai estudar aqui ano que vem – disse a Melanie. – Legal.
– Mantenha aqule nerd louco longe da minha gatinha – disse Griffin a Melanie.
– Não se preocupe.
– Vamos? – perguntou Freddie.
– BomiCarly pra vocês – disse Spencer. – Vou sair com a Brenda.
– A garota da pizza? – perguntou Carly.
– É.
– Tchau. – Eles subiram as escadas e Spencer saiu, fechando a porta.
FIM
ESPERO Q GOSTEM:)
iBeat the Heat
iCarly fanfic 6 1ª temporada
Aí pessoal a nova fanfic. Comentem, please:) Bjks
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
SEP@R@ÇÃO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Freddie, Sam e Carly estavam assistindo à tv, na sala, quando a campanhia tocou. Carly foi atender.
– Melanie? – perguntou Carly. – Oi.
– Oi – respondeu a irmã gêmea de Sam, entrando no apartamento.
– Ah, ninguém merece – reclamou Sam.
– Bom ver você também, maninha. Terminaram as aulas e eu não queria passar o verão no colégio, então resolvi visitar minha família e meus amigos.
– Já visitou – disse Sam. – Pode ir. Tchau.
– Sam! – disse Freddie. – Seja bem vinda, Mel.
– Mel? – perguntopu Sam, dando uma cotovela na costela de Freddie.
– Ai!
– Fique à vontade, Melanie – disse Carly, apontando a poltrona para ela. Melanie sentou-se ao lado de Freddie. Sam levantou-se e sentou-se entre os dois.
NO DI@ SEGUINTE
– Obrigada por me deixar ficar aqui – disse Sam a Carly. – Não ia conseguir ficar lá em casa com a Melanie lá.
– De nada.
Spencer entrou no apartamento chorando.
– Onde você estava? – perguntou Carly.
– A Mary terminou comigo – soluçou Spencer. – Ela foi embora para Europa morar com a avó. E a avó dela vai apresentar um execuitivo milionário a ela. Aah, eu quero morrer.
– Calma, Spencer – disse Carly, abraçando-o. – Vai ficar tudo bem.
– A Carly tem razão – disse Sam. – E se ela fez isso é porque não gostava de você de verdade.
– Nãããão – disse Spencer e correu para o quarto.
– Ah, meu Deus – disse Carly –, mais essa. Cadê o Freddie? Vamos ensaiar para o primeiro iCarly especial de férias.
– Vou ver o que aconteceu – disse Sam e saiu.
@P@RT@MENTO DE FREDDIE
A srª Benson atendeu a porta.
– Ah, é você.
– Oi, sogrinha – disse Sam.
– “Sogrinha” é a mãe.
– É, do Freddie. Por falar nisso ele taí?
– Está, mas está doente.
– Doente? Por que a senhora não me disse antes? – Sam, preocupada, tentou entrar no apartamento, mas a srª Benson naõ deixou.
– Ele está com visita.
– Quem?
– A Melanie.
– Quê!?
– Eles são muito amigos. Achei que ele gostaria da companhia dela.
– Agora mesmo que eu vou entrar – Sam empurrou a srª Benson e entrou. Foi direto para o quarto de Freddie. Quando chegou à porta viu Melanie sentada na beira da cama, beijando Freddie. Ela deu meia volta e saiu correndo.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam entrou correndo no apartamento e jogou-se no sofá, chorando.
– O que aconteceu? – perguntou Carly.
– O Freddie e a Melanie... Eles estavam...se...se...beijando.
– Quê!? Não pode ser.
– Eu vi.
– Não falem comigo – disse Spencer, passando pela sala e indo para cozinha. Abriu a geladeira e pegou um pote de sorvete de chocolate e começou a comer.
– Também quero – disse Sam, levantando-se pegando uma colher. A campanhia tocou e Carly foi atender. Era Griffin.
– Oi, gatinha.
– Oi, Griffin. – Eles beijaram-se.
– Infelizmente não tenho boas notícias.
– O que foi?
– Todo verão vamos para casa da minha avó. É um tédio. Ela me obriga a comer ensopado de repolho no almoço e no jantar, mas minha mãe disse que não tem um lugar onde eu possa ficar; então tenho que ir.
– Você pode ficar aqui – disse Carly.
– Negativo – disse Spencer da cozinha. – Eu não vou colocar um rapaz estranho - e nem um pouco confiável – dentro da minha casa, com minha irmã e a amiga dela.
– Spencer – disse Carly –, por favor. Você quer que eu passe o verão todo sem ver o Griffin.
– Isso seria muito bom!
– Não é justo.
– Ah, não te contaram? A vida não é justa.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin. – Vou dar um jeito. Quer tomar um sorvete?
– Quero. Posso, Spencer? – perguntou Carly, aborrecida.
– Pode, mas não demora. – Eles saíram.
M@IS T@RDE
Freddie entrou no apartamento de Carly.
– Oi – disse ele a Carly, sentado ao balcão da cozinha.
– Oi. Tá melhor? Eu fui lá ver como você tava, mas sua mãe disse que você tava dormindo.
– Tô bem melhor agora. Foi uma febre alta do nada. O médico disse que deve ter sido algo que eu comi ou só uma virose estomacal. Cadê a Sam?
Sam desceu as escadas.
– Oi, loirinha – disse Freddie, abraçando-a, mas ela afastou-o. – O que aconteceu?
Sam não respondeu. Foi até a gealdeira e encheu um copo de suco.
– Cadê a Melanie? – perguntou Sam a Freddie.
– Não sei. Por que? – Sam jogou o suco na cara dele. – Mas...
– Você é mentiroso e traidor, Freduardo Benson! Não acredito que você beijou a Melanie.
– Eu naõ beijei a Melanie!
– Ah, agora, eu vejo coisas, né?
– Calma, Sam – disse Freddie. – Não sei do que você tá falando.
– Eu fui ver você ontem e, quando cheguei ao seu quarto, você e a Melanie estavam se beijando.
– Eu não lembro disso. Eu tava com um febrão, Sam. Eu devia estar delirando.
– Se você gosta dela é só falar. Eu vou entender...
– Eu naõ gosto da Melanie. Eu gosto de você. Sam... – Sam subiu as escadas.
– Freddie – disse Carly –, deixa ela. Quando ela estiver mais calma, você fala com ela.
– A Melanie que vai explicar tudo a Sam e a mim também – Freddie saiu, batendo a porta.
ESC@D@ D@ S@ÍD@ DE EMERGÊNCI@
Sam estava sentada na escada e Freddie chegou.
– Oi – disse ele.
– Oi – disse ela. – Desculpa...
– Lindo pôr do sol, né? – perguntou Freddie, sentando-se ao lado dela.
– É. A Melanie disse que foi ela quem te beijou. Ela aproveitou que você tava delirando e disse que era eu.
– Esquece – disse Freddie, pegando a mão dela e olhando-a nos olhos. – Vamos prometer que nunca mais vamos desconfiar um do outro?
– Eu prometo – disse Sam.
– Eu também prometo. Sam, você não tem por quê ter ciúmes. Eu gosto muito de você e não trocaria você e não trocaria você por ninguém, nem pela sua irmã gêmea. Você é minha loirinha preferida. – Eles beijaram-se.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Spencer estava na sala fazendo uma escultura com bvolinhas de ping-pong.
– Qual o nome? – perguntou Carly.
– “Fico triste, logo amo” – respondeu Spencer.
– Ainda na fossa?
– Vou dar a volta por cima – disse Spencer. – Não vou me apaixonar nunca mais. – A campanhia tocou e ele foi atender. – Deve ser a pizza que eu pedi. – Uma moça de cabelos negros presos num rabo de cavalo e olhos verdes, com uma caixa de pizza na mão, estava parada na porta.
– Oi – disse Spencer, sorrindo e passou a mão no cabelo.
– Oi. A pizza que o senhor pediu.
– Obrigado – Spencer deu o dinheiro a ela. – Você tem algum comprimisso pra’manhã?
– Tenho – disse ela e saiu.
– Pensei que você não ia mais se apaixonar – disse Carly.
– Eu disse isso?
A campanhia tocou. Sam, Freddie e Griffin entraram quando Carly abriu a porta.
– Tô sentindo cheiro de pizza de mussarela – disse Sam, indo para cozinha. Griffin deu um beijinho em Carly.
– Conseguiu um lugar pra ficar?
– Não.
– Que pena.
– O que aconteceu? – perguntou Freddie. Carly explicou a ele sobre a viagem de Griffin.
– Pode ficar lá em casa – disse Freddie. – Minha mãe não vai se importar desde que você lave as mãos, tome três banhos por dia e não entre calçado em casa.
– Pela minha gatinha eu faço qualquer sacrifício – disse Griffin.
– Ah, que fofo – Carly beijou-o. – ObrigADA, Freddie. Você é demais!
– Gente, não vai sobrar pra vocês – disse Spencer. Os três foram para cozinha.
FIM
FLORA, QUANDO VC FOR NO ALOHA CUPCAKE COMENTE, PLEASE...TODOS VCS, PLEASE, PLEASE...
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
SEP@R@ÇÃO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Freddie, Sam e Carly estavam assistindo à tv, na sala, quando a campanhia tocou. Carly foi atender.
– Melanie? – perguntou Carly. – Oi.
– Oi – respondeu a irmã gêmea de Sam, entrando no apartamento.
– Ah, ninguém merece – reclamou Sam.
– Bom ver você também, maninha. Terminaram as aulas e eu não queria passar o verão no colégio, então resolvi visitar minha família e meus amigos.
– Já visitou – disse Sam. – Pode ir. Tchau.
– Sam! – disse Freddie. – Seja bem vinda, Mel.
– Mel? – perguntopu Sam, dando uma cotovela na costela de Freddie.
– Ai!
– Fique à vontade, Melanie – disse Carly, apontando a poltrona para ela. Melanie sentou-se ao lado de Freddie. Sam levantou-se e sentou-se entre os dois.
NO DI@ SEGUINTE
– Obrigada por me deixar ficar aqui – disse Sam a Carly. – Não ia conseguir ficar lá em casa com a Melanie lá.
– De nada.
Spencer entrou no apartamento chorando.
– Onde você estava? – perguntou Carly.
– A Mary terminou comigo – soluçou Spencer. – Ela foi embora para Europa morar com a avó. E a avó dela vai apresentar um execuitivo milionário a ela. Aah, eu quero morrer.
– Calma, Spencer – disse Carly, abraçando-o. – Vai ficar tudo bem.
– A Carly tem razão – disse Sam. – E se ela fez isso é porque não gostava de você de verdade.
– Nãããão – disse Spencer e correu para o quarto.
– Ah, meu Deus – disse Carly –, mais essa. Cadê o Freddie? Vamos ensaiar para o primeiro iCarly especial de férias.
– Vou ver o que aconteceu – disse Sam e saiu.
@P@RT@MENTO DE FREDDIE
A srª Benson atendeu a porta.
– Ah, é você.
– Oi, sogrinha – disse Sam.
– “Sogrinha” é a mãe.
– É, do Freddie. Por falar nisso ele taí?
– Está, mas está doente.
– Doente? Por que a senhora não me disse antes? – Sam, preocupada, tentou entrar no apartamento, mas a srª Benson naõ deixou.
– Ele está com visita.
– Quem?
– A Melanie.
– Quê!?
– Eles são muito amigos. Achei que ele gostaria da companhia dela.
– Agora mesmo que eu vou entrar – Sam empurrou a srª Benson e entrou. Foi direto para o quarto de Freddie. Quando chegou à porta viu Melanie sentada na beira da cama, beijando Freddie. Ela deu meia volta e saiu correndo.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam entrou correndo no apartamento e jogou-se no sofá, chorando.
– O que aconteceu? – perguntou Carly.
– O Freddie e a Melanie... Eles estavam...se...se...beijando.
– Quê!? Não pode ser.
– Eu vi.
– Não falem comigo – disse Spencer, passando pela sala e indo para cozinha. Abriu a geladeira e pegou um pote de sorvete de chocolate e começou a comer.
– Também quero – disse Sam, levantando-se pegando uma colher. A campanhia tocou e Carly foi atender. Era Griffin.
– Oi, gatinha.
– Oi, Griffin. – Eles beijaram-se.
– Infelizmente não tenho boas notícias.
– O que foi?
– Todo verão vamos para casa da minha avó. É um tédio. Ela me obriga a comer ensopado de repolho no almoço e no jantar, mas minha mãe disse que não tem um lugar onde eu possa ficar; então tenho que ir.
– Você pode ficar aqui – disse Carly.
– Negativo – disse Spencer da cozinha. – Eu não vou colocar um rapaz estranho - e nem um pouco confiável – dentro da minha casa, com minha irmã e a amiga dela.
– Spencer – disse Carly –, por favor. Você quer que eu passe o verão todo sem ver o Griffin.
– Isso seria muito bom!
– Não é justo.
– Ah, não te contaram? A vida não é justa.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin. – Vou dar um jeito. Quer tomar um sorvete?
– Quero. Posso, Spencer? – perguntou Carly, aborrecida.
– Pode, mas não demora. – Eles saíram.
M@IS T@RDE
Freddie entrou no apartamento de Carly.
– Oi – disse ele a Carly, sentado ao balcão da cozinha.
– Oi. Tá melhor? Eu fui lá ver como você tava, mas sua mãe disse que você tava dormindo.
– Tô bem melhor agora. Foi uma febre alta do nada. O médico disse que deve ter sido algo que eu comi ou só uma virose estomacal. Cadê a Sam?
Sam desceu as escadas.
– Oi, loirinha – disse Freddie, abraçando-a, mas ela afastou-o. – O que aconteceu?
Sam não respondeu. Foi até a gealdeira e encheu um copo de suco.
– Cadê a Melanie? – perguntou Sam a Freddie.
– Não sei. Por que? – Sam jogou o suco na cara dele. – Mas...
– Você é mentiroso e traidor, Freduardo Benson! Não acredito que você beijou a Melanie.
– Eu naõ beijei a Melanie!
– Ah, agora, eu vejo coisas, né?
– Calma, Sam – disse Freddie. – Não sei do que você tá falando.
– Eu fui ver você ontem e, quando cheguei ao seu quarto, você e a Melanie estavam se beijando.
– Eu não lembro disso. Eu tava com um febrão, Sam. Eu devia estar delirando.
– Se você gosta dela é só falar. Eu vou entender...
– Eu naõ gosto da Melanie. Eu gosto de você. Sam... – Sam subiu as escadas.
– Freddie – disse Carly –, deixa ela. Quando ela estiver mais calma, você fala com ela.
– A Melanie que vai explicar tudo a Sam e a mim também – Freddie saiu, batendo a porta.
ESC@D@ D@ S@ÍD@ DE EMERGÊNCI@
Sam estava sentada na escada e Freddie chegou.
– Oi – disse ele.
– Oi – disse ela. – Desculpa...
– Lindo pôr do sol, né? – perguntou Freddie, sentando-se ao lado dela.
– É. A Melanie disse que foi ela quem te beijou. Ela aproveitou que você tava delirando e disse que era eu.
– Esquece – disse Freddie, pegando a mão dela e olhando-a nos olhos. – Vamos prometer que nunca mais vamos desconfiar um do outro?
– Eu prometo – disse Sam.
– Eu também prometo. Sam, você não tem por quê ter ciúmes. Eu gosto muito de você e não trocaria você e não trocaria você por ninguém, nem pela sua irmã gêmea. Você é minha loirinha preferida. – Eles beijaram-se.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Spencer estava na sala fazendo uma escultura com bvolinhas de ping-pong.
– Qual o nome? – perguntou Carly.
– “Fico triste, logo amo” – respondeu Spencer.
– Ainda na fossa?
– Vou dar a volta por cima – disse Spencer. – Não vou me apaixonar nunca mais. – A campanhia tocou e ele foi atender. – Deve ser a pizza que eu pedi. – Uma moça de cabelos negros presos num rabo de cavalo e olhos verdes, com uma caixa de pizza na mão, estava parada na porta.
– Oi – disse Spencer, sorrindo e passou a mão no cabelo.
– Oi. A pizza que o senhor pediu.
– Obrigado – Spencer deu o dinheiro a ela. – Você tem algum comprimisso pra’manhã?
– Tenho – disse ela e saiu.
– Pensei que você não ia mais se apaixonar – disse Carly.
– Eu disse isso?
A campanhia tocou. Sam, Freddie e Griffin entraram quando Carly abriu a porta.
– Tô sentindo cheiro de pizza de mussarela – disse Sam, indo para cozinha. Griffin deu um beijinho em Carly.
– Conseguiu um lugar pra ficar?
– Não.
– Que pena.
– O que aconteceu? – perguntou Freddie. Carly explicou a ele sobre a viagem de Griffin.
– Pode ficar lá em casa – disse Freddie. – Minha mãe não vai se importar desde que você lave as mãos, tome três banhos por dia e não entre calçado em casa.
– Pela minha gatinha eu faço qualquer sacrifício – disse Griffin.
– Ah, que fofo – Carly beijou-o. – ObrigADA, Freddie. Você é demais!
– Gente, não vai sobrar pra vocês – disse Spencer. Os três foram para cozinha.
FIM
FLORA, QUANDO VC FOR NO ALOHA CUPCAKE COMENTE, PLEASE...TODOS VCS, PLEASE, PLEASE...
iCarly fanfic 5 1ª temporada
Obrigada, pessoal, pelo apoio. João Victor, as fanfics vão ficar românticas(inevitável), mas eu tento sempre colocar comédia:)
*DIREITOS DE iCARLY RESERVEDOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
M@L ENTENDIDO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam estava dando comida ao peixinho vermelho, dentro de um pequeno aquário, que estava em cima do balcão da cozinha.
– Não pode dar muita comida a ele, Sam – avisou Carly.
– Ele está com fome.
– Nunca vi você se apegar tanto a alguma coisa. Você deu um nome a ele?
– Ah, sim. É Boo.
– Em homenagem ao ursinho Boo?
– É. Você sabia que vai lançar “Ursinho Boo 4 – o Ursinho Boo volta novamente”?
– Ôh. Então agora são “Ursinho Boo, “Ursinho Boo 2”, “Ursinho Boo 3 – Avolta do Ursinho” e “Ursinho Boo 4 – O Ursinho volta novamente”?
– É isso aí.
– Não sabia que você tinha dinheiro para comprar um peixinho. Você não pegou dinheiro da minha carteira, né?
– Carly, eu nunca peguei dinheiro da sua carteira e nunca voltarei a pegar. Mas eu não comprei o Boo. Ele estava perdido.
– Ahn? Perdido como um cachorrinho? Peixes não se perdem, Sam.
– Ele estava num saco plástico cheio de água, na calçada, aqui perto. Ele é tão bonitinho, não poderia deixar ele lá, alguém poderia pisar nele.
Carly coloca a mão na testa de Sam.
– Tá doente? Se preocupando com um peixinho indefeso.
– Ah, Carly, assim parece que eu sou um monstro.
– Parece que namorar o Freddie tornou você uma pessoa mais sensível.
– Vou levar o Boo lá pra cima. Vou apresentar ele aos fãs do iCarly.
– Carly – disse Spencer, entrando no apartamento, com várias sacolas –, vai lá embaixo e traz as outras sacolas pra mim, por favor. – E se jogou no sofá.
– Você está bem? – perguntou Carly e colocou a mão na testa dele. – Acho que você tá com febre.
A campanhia tocou. Era Griffin.
– Oi, gatinha – disse ele e deu um beijo na bochecha de Carly.
– Oi, Griffin. Você pode subir. Vamos começar as gravações daqui a pouco. Vou lá embaixo buscar o resto das compras do Spencer.
– Eu vou pra você.
– Não precisa. Pode subir. A sam tá lá em cima. – Carly saiu.
– E, aí, Spencer, como você tá?
– Acho que vou... – e saiu correndo.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Carly para na porta do estúdio quando ouve uma conversa estranha entre Griffin e Sam .
– ...se você ganhasse um ursinho de pelúcia? – perguntava Griffin a Sam.
– Eu não gosto muito desse tipo de coisa.
Griffin abre a mochila e tira um ursinho branco com uma fitinha vermelha no pescoço.
– Ah, ele é fofo! – disse Sam.
Carly saiu correndo, desceu as escadas correndo e chegou à sala, quando a campainha tocou. Era Freddie.
– Desculpa o atraso, Carly.
– Não importa. Não vamos fazer o iCarly.
– Por que? Você tá chorando?
– Sabe o que eu vi? O Griffin deu um ursinho de pelúcia a Sam e ela achou fofo.
– A Sam nunca acha nada fofo – disse Freddie.
– E, aí, pessoal – disse Sam descendo as escadas. – Hora do programa.
Freddie caminhou até Griffin e deu um soco na cara dele.
– Freddie – disse Sam. – O que você tá fazendo?
– Cala a boca, Puckett. Tô decepcionado com você. Sabia que não deveria confiar em você. – Freddie saiu batendo a porta.
– O que deu nele? – perguntou Sam.
– Eu contei a ele que vi o Griffin dando um ursinho de pelúcia a você. Seus traidores.
– Não, Carly... – começou Griffin.
– Não quero saber. Sai daqui, Griffin, agora.
– Mas...
– Agora! – Griffin vai embora.
– Carly, não foi...
– Pensei que você era minha amiga, Samantha – disse Carly, triste. – Vou ver como o Spencer tá e espero que não esteja aqui quando voltar – Carly foi para o quarto do irmão.
M@IS T@RDE
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Oi, srª Benson – disse Carly.
– Vim trazer o remédio para o Spencer. Virose estomacal é um horror.
– Ele tá devolvendo tudo que come – disse Carly – e a febre não baixa.
– Tadinho. Posso vê-lo?
– Claro, pode ir lá.
– E o Freddie?
– Não sei o que aconteceu. Tá todo moribundo, jogado lá no sofá. Deve ser aquela vampira da Puckett. Sempre fazendo ele ficar infeliz.
A srª Benson vai o quarto de Spencer. – Ahh! – ela gritou. Carly correu eté lá.
– O que houve?
– Mas que porcaria é essa?
– Ah, o quarto do Spencer – disse Carly. O lugar tinha roupas espalhadas, embalagens de alimentos, pedaços de pizza em caixas, no chão, tênis jogados, papéis embolados...
– Por isso ele está doente. Isso aqui é o paraíso para bactérias e vírus. Vamos, Spencer. Você vai ficar na sala enquanto eu limpo isso.
Spencer deitou no sofá da sala. A campanhia tocou de novo e Carly vai atender.
– Oi, Mary.
– Como o Spencer está?
– Melhor – disse ele e Mary foi até o sofá.
– Carly, preciso de um saco de lixo – gritou a srª Benson. – Vários.
– Quem está aí? – perguntou Mary.
– É a nossa vizinha – disse Spencer. – Ela acha que meu quarto deve ser arrumado.
– E ela tá certa – disse Carly, ao passar com os sacos de lixo. – A última vez que você limpou o quarto faz tanto tempo que eu nem me lembro.
NO COLÉGIO
– Freddie – disse Sam, aproximando-se do gartoto, perto dos armários.
– Não quero falar com você.
– Mas você vai me ouvir – disse Sam, segurando-o pela gola da camisa e batendo-o contra os armários – ou vou te bater.
– Você não vai fazer isso – disse Freddie. Sam deu um tapa no rosto dele. – Ai, Sam – disse ela, segurando os braços dela e afastando-a. – O que é?
– A Carly entendeu tudo errado! O Griffin quer doar os ursinhos de pelúcia dele, mas o preferido ele quer dá pra Carly. Ele tava me perguntando o que eu achava, se ela ia gostar.
– Desculpa, Sam, mil desculpas. Nem dei a chance de você se explicar.
– Eu sei que você é um idiota.
– Também não precisa humilhar – disse Freddie. Ele abraçou-a, levantando-a um pouco.
– Mas a Carly não quer falar comigo. Liguei pra ela o fim de semana todo .
– Vou falar com ela – disse Freddie.
ESTÚDIO DO iC@RLY
– Desculpa por não escutar vocês – disse Carly a Griffin e Sam.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin.
– Tudo bem nada – disse Sam. – Ela não acreditou em mim. Pensei que a gente fosse amiga.
– Ah, Sam, eu...
– Esquece – disse Sam. – Você é minha melhor amiga e nunca vou encontrar outra como você.
– Somos quase irmãs, né? – perguntou Carly, sorrindo.
– É. – As duas abraçaram-se.
– Vamos fazer o iCarly hoje – disse Carly. – Já que não fizemos semana passada.
– Legal. Agora vou apresentar o Boo, o mascote do iCarly – disse Sam, sorrindo.
– Ahn, Griffin – disse Freddie –, desculpa pelo soco.
– Tudo bem. Também terai partido sua cara se soubesse que tinha dado um ursinho para Carly.
– Eu também – disse Sam.
– Ok, pessaol, vamos lá – disse Carly.
DEPOIS DO iC@RLY
Carly, Sam , Freddie e Griffin estavam tomando sorvete na cozinha quando Spencer aparece na sala.
– E, aí, cara, tá se sentindo melhor? – perguntou Freddie.
– Tô muito bem. Vou etá começar uma escultura.
– Sobre o quê? – perguntou Carly.
– Lixo.
– Ahn!?
– É, vou usar todo o lixo que a srª Benson tirou do meu quarto e criar algo.
– Vai dar uma Estátua da Liberdade – disse Sam.
– E o seu qarto ficou melhor? – perguntou Freddie.
– É, mas tá com um cheiro estranho.
– Talvez porque seu nariz não estaja acostumado com cheiro de limpeza – disse Carly.
A campanhia tocou e Carly foi atender. Eram uma mulher loira e uma menina de uns oito anos.
– Posso ajudar? – perguntou Carly.
– É que minha filha, Margareth, é fã do iCarly. Estávamos assistindo ao programa e vimos o peixinho vermelho. Vocês deram a ele o nome de Boo, não foi?
– É o meu peixinho Freddie – disse a menina.
– O meu sobrinho jogou o Freddie pela janela. Quando descemos para procurar ele não estava.
– A Sam achou ele num saquinho – disse Carly.
– O nome do peixe é “Freddie”? – perguntou Freddie, que junto com os outros vieram para sala, ouvir a conversa.
– É em homenagem a você – disse Margareth.
– Obrigado.
– Vocês vieram buscar o Boo? – perguntou Sam.
– Viemos – respondeu a mulher.
– O Boo não é seu, Sam – disse Carly. – Vai buscar. – Sam subiu as escadas e voltou com o aquário.
– Vou sentir saudades, Boo – disse ela, quase chorando.
– A Sam nunca se apegou a nada nem a ninguém assim – disse Carly. Sam deu o aquário com o peixe dentro para Margareth.
– Obrigada por cuidar dele. Tchau.
– Obrigada – disse a mãe. As duas saíram.
– Não fica assim – disse Freddie a Sam, abraçando-a.
DI@ SEGUINTE
Sam e Carly chegaram do colégio. Sam jogou-se no sofá.
– Tá com fome? – perguntou Carly.
– Não.
– Ahn!? Você tá sempre com fome.
A campanhia tocou. Carly foi atender. Era Margareth, com o aquário na mão.
– Boo – disse Sam, levantando-se.
– Trouxe o Freddie pra você – disse Margareth, entregando-lhe o aquário. – Meu pai comprou um gatinho pra mim. Sempre quis um gato. E você ficou tão triste ontem. Pode ficar com ele.
– Ah, obrigada – disse Sam, sorrindo.
– De nada – Margareth saiu quando Freddie entrou. – Oi, Freddie.
– Oi.
– Olha, o Boo voltou – disse Sam.
– Ah, o Freddie.
– O nome dele é Boo, mascote do iCarly.
– Não, o nome dele é Freddie, em minha homenagem.
– Agora ele é meu e o nome dele é Boo – Sam subiu as escadas.
– Nada disso. Volta aqui, Sam. – Freddie foi atrás dela.
– Vocês não vão brigar, né? – Carly subiu atrás deles.
FIM
Espero que tenham gostado. Talvez eu demore um pouco para postar a sexta porque estou tentando terminar um livro...Besitos:)
EI, PESSOAL, VISITEM alohacupcake.blogspot.com. COMENTEM, PLEASE!!!:)
*DIREITOS DE iCARLY RESERVEDOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
M@L ENTENDIDO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Sam estava dando comida ao peixinho vermelho, dentro de um pequeno aquário, que estava em cima do balcão da cozinha.
– Não pode dar muita comida a ele, Sam – avisou Carly.
– Ele está com fome.
– Nunca vi você se apegar tanto a alguma coisa. Você deu um nome a ele?
– Ah, sim. É Boo.
– Em homenagem ao ursinho Boo?
– É. Você sabia que vai lançar “Ursinho Boo 4 – o Ursinho Boo volta novamente”?
– Ôh. Então agora são “Ursinho Boo, “Ursinho Boo 2”, “Ursinho Boo 3 – Avolta do Ursinho” e “Ursinho Boo 4 – O Ursinho volta novamente”?
– É isso aí.
– Não sabia que você tinha dinheiro para comprar um peixinho. Você não pegou dinheiro da minha carteira, né?
– Carly, eu nunca peguei dinheiro da sua carteira e nunca voltarei a pegar. Mas eu não comprei o Boo. Ele estava perdido.
– Ahn? Perdido como um cachorrinho? Peixes não se perdem, Sam.
– Ele estava num saco plástico cheio de água, na calçada, aqui perto. Ele é tão bonitinho, não poderia deixar ele lá, alguém poderia pisar nele.
Carly coloca a mão na testa de Sam.
– Tá doente? Se preocupando com um peixinho indefeso.
– Ah, Carly, assim parece que eu sou um monstro.
– Parece que namorar o Freddie tornou você uma pessoa mais sensível.
– Vou levar o Boo lá pra cima. Vou apresentar ele aos fãs do iCarly.
– Carly – disse Spencer, entrando no apartamento, com várias sacolas –, vai lá embaixo e traz as outras sacolas pra mim, por favor. – E se jogou no sofá.
– Você está bem? – perguntou Carly e colocou a mão na testa dele. – Acho que você tá com febre.
A campanhia tocou. Era Griffin.
– Oi, gatinha – disse ele e deu um beijo na bochecha de Carly.
– Oi, Griffin. Você pode subir. Vamos começar as gravações daqui a pouco. Vou lá embaixo buscar o resto das compras do Spencer.
– Eu vou pra você.
– Não precisa. Pode subir. A sam tá lá em cima. – Carly saiu.
– E, aí, Spencer, como você tá?
– Acho que vou... – e saiu correndo.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Carly para na porta do estúdio quando ouve uma conversa estranha entre Griffin e Sam .
– ...se você ganhasse um ursinho de pelúcia? – perguntava Griffin a Sam.
– Eu não gosto muito desse tipo de coisa.
Griffin abre a mochila e tira um ursinho branco com uma fitinha vermelha no pescoço.
– Ah, ele é fofo! – disse Sam.
Carly saiu correndo, desceu as escadas correndo e chegou à sala, quando a campainha tocou. Era Freddie.
– Desculpa o atraso, Carly.
– Não importa. Não vamos fazer o iCarly.
– Por que? Você tá chorando?
– Sabe o que eu vi? O Griffin deu um ursinho de pelúcia a Sam e ela achou fofo.
– A Sam nunca acha nada fofo – disse Freddie.
– E, aí, pessoal – disse Sam descendo as escadas. – Hora do programa.
Freddie caminhou até Griffin e deu um soco na cara dele.
– Freddie – disse Sam. – O que você tá fazendo?
– Cala a boca, Puckett. Tô decepcionado com você. Sabia que não deveria confiar em você. – Freddie saiu batendo a porta.
– O que deu nele? – perguntou Sam.
– Eu contei a ele que vi o Griffin dando um ursinho de pelúcia a você. Seus traidores.
– Não, Carly... – começou Griffin.
– Não quero saber. Sai daqui, Griffin, agora.
– Mas...
– Agora! – Griffin vai embora.
– Carly, não foi...
– Pensei que você era minha amiga, Samantha – disse Carly, triste. – Vou ver como o Spencer tá e espero que não esteja aqui quando voltar – Carly foi para o quarto do irmão.
M@IS T@RDE
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Oi, srª Benson – disse Carly.
– Vim trazer o remédio para o Spencer. Virose estomacal é um horror.
– Ele tá devolvendo tudo que come – disse Carly – e a febre não baixa.
– Tadinho. Posso vê-lo?
– Claro, pode ir lá.
– E o Freddie?
– Não sei o que aconteceu. Tá todo moribundo, jogado lá no sofá. Deve ser aquela vampira da Puckett. Sempre fazendo ele ficar infeliz.
A srª Benson vai o quarto de Spencer. – Ahh! – ela gritou. Carly correu eté lá.
– O que houve?
– Mas que porcaria é essa?
– Ah, o quarto do Spencer – disse Carly. O lugar tinha roupas espalhadas, embalagens de alimentos, pedaços de pizza em caixas, no chão, tênis jogados, papéis embolados...
– Por isso ele está doente. Isso aqui é o paraíso para bactérias e vírus. Vamos, Spencer. Você vai ficar na sala enquanto eu limpo isso.
Spencer deitou no sofá da sala. A campanhia tocou de novo e Carly vai atender.
– Oi, Mary.
– Como o Spencer está?
– Melhor – disse ele e Mary foi até o sofá.
– Carly, preciso de um saco de lixo – gritou a srª Benson. – Vários.
– Quem está aí? – perguntou Mary.
– É a nossa vizinha – disse Spencer. – Ela acha que meu quarto deve ser arrumado.
– E ela tá certa – disse Carly, ao passar com os sacos de lixo. – A última vez que você limpou o quarto faz tanto tempo que eu nem me lembro.
NO COLÉGIO
– Freddie – disse Sam, aproximando-se do gartoto, perto dos armários.
– Não quero falar com você.
– Mas você vai me ouvir – disse Sam, segurando-o pela gola da camisa e batendo-o contra os armários – ou vou te bater.
– Você não vai fazer isso – disse Freddie. Sam deu um tapa no rosto dele. – Ai, Sam – disse ela, segurando os braços dela e afastando-a. – O que é?
– A Carly entendeu tudo errado! O Griffin quer doar os ursinhos de pelúcia dele, mas o preferido ele quer dá pra Carly. Ele tava me perguntando o que eu achava, se ela ia gostar.
– Desculpa, Sam, mil desculpas. Nem dei a chance de você se explicar.
– Eu sei que você é um idiota.
– Também não precisa humilhar – disse Freddie. Ele abraçou-a, levantando-a um pouco.
– Mas a Carly não quer falar comigo. Liguei pra ela o fim de semana todo .
– Vou falar com ela – disse Freddie.
ESTÚDIO DO iC@RLY
– Desculpa por não escutar vocês – disse Carly a Griffin e Sam.
– Tudo bem, Carly – disse Griffin.
– Tudo bem nada – disse Sam. – Ela não acreditou em mim. Pensei que a gente fosse amiga.
– Ah, Sam, eu...
– Esquece – disse Sam. – Você é minha melhor amiga e nunca vou encontrar outra como você.
– Somos quase irmãs, né? – perguntou Carly, sorrindo.
– É. – As duas abraçaram-se.
– Vamos fazer o iCarly hoje – disse Carly. – Já que não fizemos semana passada.
– Legal. Agora vou apresentar o Boo, o mascote do iCarly – disse Sam, sorrindo.
– Ahn, Griffin – disse Freddie –, desculpa pelo soco.
– Tudo bem. Também terai partido sua cara se soubesse que tinha dado um ursinho para Carly.
– Eu também – disse Sam.
– Ok, pessaol, vamos lá – disse Carly.
DEPOIS DO iC@RLY
Carly, Sam , Freddie e Griffin estavam tomando sorvete na cozinha quando Spencer aparece na sala.
– E, aí, cara, tá se sentindo melhor? – perguntou Freddie.
– Tô muito bem. Vou etá começar uma escultura.
– Sobre o quê? – perguntou Carly.
– Lixo.
– Ahn!?
– É, vou usar todo o lixo que a srª Benson tirou do meu quarto e criar algo.
– Vai dar uma Estátua da Liberdade – disse Sam.
– E o seu qarto ficou melhor? – perguntou Freddie.
– É, mas tá com um cheiro estranho.
– Talvez porque seu nariz não estaja acostumado com cheiro de limpeza – disse Carly.
A campanhia tocou e Carly foi atender. Eram uma mulher loira e uma menina de uns oito anos.
– Posso ajudar? – perguntou Carly.
– É que minha filha, Margareth, é fã do iCarly. Estávamos assistindo ao programa e vimos o peixinho vermelho. Vocês deram a ele o nome de Boo, não foi?
– É o meu peixinho Freddie – disse a menina.
– O meu sobrinho jogou o Freddie pela janela. Quando descemos para procurar ele não estava.
– A Sam achou ele num saquinho – disse Carly.
– O nome do peixe é “Freddie”? – perguntou Freddie, que junto com os outros vieram para sala, ouvir a conversa.
– É em homenagem a você – disse Margareth.
– Obrigado.
– Vocês vieram buscar o Boo? – perguntou Sam.
– Viemos – respondeu a mulher.
– O Boo não é seu, Sam – disse Carly. – Vai buscar. – Sam subiu as escadas e voltou com o aquário.
– Vou sentir saudades, Boo – disse ela, quase chorando.
– A Sam nunca se apegou a nada nem a ninguém assim – disse Carly. Sam deu o aquário com o peixe dentro para Margareth.
– Obrigada por cuidar dele. Tchau.
– Obrigada – disse a mãe. As duas saíram.
– Não fica assim – disse Freddie a Sam, abraçando-a.
DI@ SEGUINTE
Sam e Carly chegaram do colégio. Sam jogou-se no sofá.
– Tá com fome? – perguntou Carly.
– Não.
– Ahn!? Você tá sempre com fome.
A campanhia tocou. Carly foi atender. Era Margareth, com o aquário na mão.
– Boo – disse Sam, levantando-se.
– Trouxe o Freddie pra você – disse Margareth, entregando-lhe o aquário. – Meu pai comprou um gatinho pra mim. Sempre quis um gato. E você ficou tão triste ontem. Pode ficar com ele.
– Ah, obrigada – disse Sam, sorrindo.
– De nada – Margareth saiu quando Freddie entrou. – Oi, Freddie.
– Oi.
– Olha, o Boo voltou – disse Sam.
– Ah, o Freddie.
– O nome dele é Boo, mascote do iCarly.
– Não, o nome dele é Freddie, em minha homenagem.
– Agora ele é meu e o nome dele é Boo – Sam subiu as escadas.
– Nada disso. Volta aqui, Sam. – Freddie foi atrás dela.
– Vocês não vão brigar, né? – Carly subiu atrás deles.
FIM
Espero que tenham gostado. Talvez eu demore um pouco para postar a sexta porque estou tentando terminar um livro...Besitos:)
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iCarly fanfic 4 1ª temporada
Flora, divulgue o blog para seus amigos, colegas... por favor. Bjinhos:)
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
CONFUSÃO E ETC
NO COLÉGIO
Gibby estava guardando seus livros no armário quando Tasha aproximou-se com um buquê de flores e uma caixa de chocolate em formato de coração.
– Ah, que romântico – disse Carly, observando os dois.
– Ah, que meloso – disse Sam. – Acho que vou vomitar.
– Sam! – disse Carly. – Será que você não pode acha r nada romântico nem no dia de São Valentim?
– Não.
– Olá, meninas – disse Freddie, aproximando-se. – Feliz dia de São Valentim! – Ele estendeu uma caixa de bombons para Carly.
– Mas eu não sou sua namorada – disse Carly.
– Mas este dia não é só pra presentear os namorados e namoradas. Serve pra presentear as pessoas que a gente gosta e as que a gente não gosta tanto assim – e estendeu uma caixinha para Sam.
– Valeu, nerd – disse Sam.
O sinal tocou.
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly e Sam entraram no apartamento, quando Spencer estava saindo.
– Oi, meninas.
– Oi – disse Carly. – Onde você vai?
– Me encontrar com a Mary.
– E meu almoço?
– Na geladeira tem queijo, presunto... Faz um sanduíche. Tchau – e saiu.
– Eu não posso viver à base de sanduíche – gritou Carly.
– Eu posso – disse Sam, dirigindo-se à geladeira.
– Desde que o Spencer começou a namorar a garota da lanchonete ele não liga mais pra mim – disse Carly, sentando-se ao balcão da cozinha.
– Minha mãe nunca ligou pra mim. Ela foi pro colégio da Melanie e nem me avisou.
– E como você sabe?
– A vizinha me disse.
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Melanie? – perguntou Carly, quando a irmã gêmea de Sam entrou.
– O que você tá fazendo aqui? – perguntou Sam, largando o sanduíche.
– Teve a maior confusão no meu colégio – disse Melanie. – Uma bomba no banheiro. Estão cogitando um ataque terrorista, então evacuaram o colégio, por tempo indeterminado.
– Me diz que é piada – disse Sam.
– Que isso, Sam? – disse Carly. – Seja bem-vinda, Melanie.
– Aposto que foi você que explodiu a bomba – disse Sam.
– Oi – disse Freddie, entrando no apartamento. Estancou ao ver Melanie.
– Oi, Freddie – disse Melanie.
– Ahn...Melanie? Mas...
– O Freddie ainda não acredita que a Sam tenha uma irmã gêmea – explicou Carly.
– Eu não tenho – disse Sam. – Não conheço essa garota. Quem é você, estranha?
– Bom, pessoal – disse Freddie –, vamos ensaiar o” iCarly especial dia de São Valentim”,lembram?
– É, claro – disse Sam, aborrecida. – Agora, tchau – ela pegou Melanie pelo braço e levou até a porta. Empurrou–a para fora e fecou a porta. – Tem gente que não sabe a hora de ir embora.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– E esse foi o “iCarly especial dia dos namorados” – disse Carly.
– De duas garotas que não têm namorado – disse Sam. – Tchau.
– Corta! – disse Freddie, desligando a câmera. – Ok, pessoal, tô indo. Vou fazer compras com minha mãe.
– Boa tarde! – disse Sam.
– Muito engraçado – disse Freddie, sarcasticamente e saiu.
O celular de Carly tocou.
– Alô...Griffin?...Ah, tá legal...Às cinco, então. Tchau.
– Griffin? – perguntou Sam.
– Ele quer se encontrar comigo, amanhã – respondeu Carly. – Disse que não conseguiu me esquecer e até joga fora os ursinhos de pelúcia se eu voltar pra ele.
– Legal – disse Sam. – Tô com fome.
– Sempre. – As duas saíram do estúdio.
DU@S HOR@S DEPOIS
Sam, Carly e Spencer estavam colocando a mesa para o jantar quando Freddie entrou no apartamento.
– Malucas – disse ele.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Minha mãe e eu encontramos a Melanie no supermercado e ela disse a minha mãe que a marca do inseticida não era boa.
– O que é que tem?
– Minha mãe usa esse inseticida há 15 anos. Elas se tornaram melhores amigas quando Melanie disse que os testes comprovaram a ineficácia do produto.
– As pessoas não ficam amigas por causa de um inseticida.
– A srª Benson e a Melanie, sim – disse Sam.
– Aqui nem tem insetos – disse Carly.
– Eu vi uma barata no meu quarto ontem – disse Spencer.
– Pensando bem – disse Carly – toda barata estão no quarto do Spencer.
– Jantar na mesa – disse o irmão de Carly. – Vou me arrumar. Se a Mary chegar pede pra ela esperar um pouquinho.
– Você vai sair com ela de novo? – perguntou Carly.
– A gente vai jantar no restaurante aqui perto. – Spencer foi para o quarto. A campanhia tocou.
– Olá – disse Mary.
– Oi, Mary.
– Você deve ser a Carly. O Spencer me mostrou uma foto sua e me falou sobre você. E esses são seus melhores amigos, certo?
– É – disse Carly. – Freddie Benson e Sam Puckett Shay – de repente teve uma ideia –, filha do Spencer.
– Quê!? – perguntaram os três.
– É. Ele não te contou? Que feio. Mentir pra você. O Spencer teve uma filha com a primeira namorada dele. E ele deve ter mentido a idade também.
Spencer entrou na sala.
– Oi, meu amor.
– Que amor o quê? – disse Mary. – Seu mentiroso! Está tudo acabado!
– Mas... – Mary saiu e ele foi atrás dela.
– Isso foi ruim – disse Sam e sorriu: – Boa garota!
– Ruim é a Melanie ser convidada pro almoço lá em casa, no domingo – disse Freddie.
– O quê? – perguntaram Carly e Sam.
– É, parece que minha mãe acha que “ela é uma garota diferente da Carly e da Samantha”, foi o que ela disse.
DI@ SEGUINTE
– Aonde você vai? – perguntou a srª Benson, quando Freddie passou pela sala.
– À casa da Carly.
– Não, a Melanie vai chegar daqui a pouco. Vocês vão estudar juntos.
– Mas eu não...
– Combinei com ela por você. A Melanie, sim, é uma boa influência pra você.
A campanhi a tocou. A srª Benson foi abrir. Digitou 46 números para o alarme de segurança e abriu a porta.
– Melanie, querida, que bom que você veio – disse a srª Benson, sorrindo.
N@ L@NCHONETE
– Oi – disse Carly, aproximando-se da mesa a qual Griffin estava sentado.
– Oi, Carly. Obrigado por ter vindo – disse ele, enquanto ela sentava-se. – Sabe, eu acho que nosso lance não ficou bem resolvido.
– É, eu sei – disse Carly.
– Eu tentei te esquecer, mas não consegui – ele segurou a mão dela. – Eu nunca gostei de uma garota como eu gosto de você, gatinha.
– Eu também nunca te esqueci de verdade – disse Carly, sorrindo.
– Volta pra mim, por favor – pediu Griffin. – Se você aceitar ser minha namorada de novo eu até me desfaço dos meus mascotes bebês – ele riu.
– Eu posso pensar e te dar a esposta depois? – perguntou Carly.
– Claro, o tempo que você quiser. – Ele beijou a mão dela.
– Espetinhos de jiló? – perguntou Costela, aproximando-se com os espetinhos na mão.
– Não – responderam.
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
– Eu quero morrer – disse Spencer, chorando e se jogando no sofá.
– Que isso! – disse Carly. – Seja homem.
– Não posso viver se a Mary. Ela naõ quis falar comigo. Pegou um táxi e foi embora.
– Carly – chamou Sam, sentada ao balcão da cozinha –, “xícara” é com x ou ch?
– “x”. Peraí, a redação não é sobre a Segunda Guerra?
– É, mas não é porque há uma guerra que as pessoas vão parar de tomar café.
– É, seria perfeito demais você fazer um dever e corretamente – disse Carly e olhou para Spencer, jogado no sofá, com um monte de papel usado para assoar o nariz. – Já volta. Cuida do Spencer.
M@IS T@RDE
– Que bom que o Spencer voltou com a Mary – disse Sam. Ela e Carly estavam no estúdio, bolando o próximo iCarly e tomando sorvete.
– É, mas tô de castigo por um mês.
– Cadê o idiota? – perguntou Sam. – Tá atrasado.
– O idiota chegou – disse Freddie, parado atrás dela, junto com Melanie.
– O que tá fazendo aqui? – perguntou Sam.
– Ela é minha amiga – disse Freddie, aborrecido. – Vim dizer adeus ao iCarly.
– O quê!?
– É, cansei de ser tratado como nada. Eu faço esse programa acontecer e não sou recompensado. Vocês nem me agradecem.
– Qual o problema, Freddie? – perguntou Carly.
– Tá querendo o quê? – perguntou Sam. – Um salário?
– A Melanie está certa. Esse seu jeito debochado é irritante. Você é uma egoísta. Está sempre tentando me por pra baixo. Não volto aqui até ter meu trabalho reconhecido – e saiu.
DI@ DO IC@RLY
– Eu tô feliz por ter voltado com o Griffin, pelo Spencer estar bem com a Mary...
– Pela Melanie ir embora amanhã – disse Sam.
– ...e fazendo uma nova escultura que vai dar muito dinheiro.
– Pela Melanie ir embora amanhã.
– Só tô triste pelo Freddie não falar com a gente.
– É hora de começar o programa – lembrou Sam.
– Vamos lá – disse Carly, levantando-se e indo para o computador. Ligou a câmera e voltou.
– Muito bem, garota – disse Freddie, entrando no estúdio. – Qual o seu problema, hein?
– Do que você tá falando? – perguntou Sam.
– Você disse a minha mãe que a Melanie explodiu uma bomba no banheiro da escola dela e minha mãe acreditou.
– Pessoal – disse Carly e eles empurraram-na num pufe.
– A bomba explodiu – disse Sam. – Alguém teria que ter explodido.
– Mas é muita cara de pau – disse Freddie. – Você tá com ciúmes da Melanie.
– Por causa de você? Ha!
– Pessoal... – disse Carly. Os dois empurraram ela no pufe e se aproximaram.
– É, confessa que você gosta de mim, por isso fez a Carly terminar comigo e agora fez minha mãe odiar a Melanie.
– Mas é muito convencido – disse Sam.
– Pessoal... – Carly tentou levantar-se, mas foi empurrada de novo e caiu sentada.
– Eu sei porque você usa esse ódio por mim como máscara. Na verdade você ma ama.
– Ah, fala sério. Quem gosta de mim é você. Por isso aceitou sair com Melanie quando ela esteve aqui a primeira vez.
– Pessoal... – disse Carly e foi empurrada para o pufe, quando tentou levantar. – Ok, continuem então.
– Gosto da Melanie porque ela é legal, inteligente...e parece comigo – completou Sam. Eles estavam a dois centímentros um do outro.
– É... – eles se beijaram. Carly levantou-se e foi até a mesa do computador. – Parabéns. Vocês fizeram um show ao vivo para os fãs do iCarly.
Os dois olharam para ela.
DI@ SEGUINTE
– Descobriram que foi um garoto do último ano que explodiu a bomba – disse Melanie a Sam, Carly e Freddie, na sala do apartamento de Carly. – Então podemos voltar ao colégio.
– Que ótimo – disse Sam. – Tchau. – Melanie abraçou Carly e depois Freddie.
– Seria legal se você tivesse um irmão gêmeo – disse Melanie.
– Mas não tem – disse Sam, colocando-se entre os dois. – Tchau, Melanie.
– Ela me ama – disse Freddie, sorrindo e abraçando Sam.
– Tô tentando me acostumar com isso – disse Sam.
– Carly, fez os deveres de casa? – perguntou Spencer, vindo do quarto.
– Fiz.
– Escovou os dentes?
– Escovei.
– Nada de sair. Vou me encontrar com a Mary. O almoço já tá pronto.
– Mas eu ia sair com o Griffin – disse Carly.
– “Ia”. Muito bem – disse Spencer, pegando as chaves. – Ah, Melanie, está indo hoje, né? Boa viagem. Volte sempre.
– Não precisa. Pode ficar lá pra sempre – disse Sam. Spencer saiu.
– Preferia quando ele só via a Mary na frente dele – disse Carly. – Agora ele tá no pé igual chiclete. “Não era isso que você queria? Atenção.” – imitou a voz do irmão.
– Não era isso que você queria? – perguntou Sam.
– Mamãe tá lá embaixo esperando – disse Melanie. – Tchau, então, pessoal.
– Vamos te levar até a portaria – disse Carly. Os quetro saíram e fecharam a porta.
FIM
MUITO, MUITO OBRIGADA, FLORA. SÃO POUCAS AS PESSOAS QUE ME APOIAM NA CARREIRA DE ESCRITORA E SEU APOIO É IMPORTANTE. MELANCISSA, NÃO TENHA VERGONHA DO QUE VC ESCREVE. SE VOCÊ ACHA QUE É BOM, VÁ EM FRENTE, NÃO LIGUE MUITO PARA O QUE AS PESSOAS DIZEM.INFELIZMENTE QUEM ESCREVE Ñ É MUITO VALORIZADO NO NOSSO PAÍS, MAS UM DIA ISSO VAI MUDAR:)
QUINTA FIC EM BREVE;)
VISITEM http://clubedeleituraathena.blogspot.com/ É O BLOG DO CLUBE DE LEITURA DO MEU COLÉGIO.THANK YOU
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
CONFUSÃO E ETC
NO COLÉGIO
Gibby estava guardando seus livros no armário quando Tasha aproximou-se com um buquê de flores e uma caixa de chocolate em formato de coração.
– Ah, que romântico – disse Carly, observando os dois.
– Ah, que meloso – disse Sam. – Acho que vou vomitar.
– Sam! – disse Carly. – Será que você não pode acha r nada romântico nem no dia de São Valentim?
– Não.
– Olá, meninas – disse Freddie, aproximando-se. – Feliz dia de São Valentim! – Ele estendeu uma caixa de bombons para Carly.
– Mas eu não sou sua namorada – disse Carly.
– Mas este dia não é só pra presentear os namorados e namoradas. Serve pra presentear as pessoas que a gente gosta e as que a gente não gosta tanto assim – e estendeu uma caixinha para Sam.
– Valeu, nerd – disse Sam.
O sinal tocou.
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly e Sam entraram no apartamento, quando Spencer estava saindo.
– Oi, meninas.
– Oi – disse Carly. – Onde você vai?
– Me encontrar com a Mary.
– E meu almoço?
– Na geladeira tem queijo, presunto... Faz um sanduíche. Tchau – e saiu.
– Eu não posso viver à base de sanduíche – gritou Carly.
– Eu posso – disse Sam, dirigindo-se à geladeira.
– Desde que o Spencer começou a namorar a garota da lanchonete ele não liga mais pra mim – disse Carly, sentando-se ao balcão da cozinha.
– Minha mãe nunca ligou pra mim. Ela foi pro colégio da Melanie e nem me avisou.
– E como você sabe?
– A vizinha me disse.
A campanhia tocou e Carly foi atender.
– Melanie? – perguntou Carly, quando a irmã gêmea de Sam entrou.
– O que você tá fazendo aqui? – perguntou Sam, largando o sanduíche.
– Teve a maior confusão no meu colégio – disse Melanie. – Uma bomba no banheiro. Estão cogitando um ataque terrorista, então evacuaram o colégio, por tempo indeterminado.
– Me diz que é piada – disse Sam.
– Que isso, Sam? – disse Carly. – Seja bem-vinda, Melanie.
– Aposto que foi você que explodiu a bomba – disse Sam.
– Oi – disse Freddie, entrando no apartamento. Estancou ao ver Melanie.
– Oi, Freddie – disse Melanie.
– Ahn...Melanie? Mas...
– O Freddie ainda não acredita que a Sam tenha uma irmã gêmea – explicou Carly.
– Eu não tenho – disse Sam. – Não conheço essa garota. Quem é você, estranha?
– Bom, pessoal – disse Freddie –, vamos ensaiar o” iCarly especial dia de São Valentim”,lembram?
– É, claro – disse Sam, aborrecida. – Agora, tchau – ela pegou Melanie pelo braço e levou até a porta. Empurrou–a para fora e fecou a porta. – Tem gente que não sabe a hora de ir embora.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– E esse foi o “iCarly especial dia dos namorados” – disse Carly.
– De duas garotas que não têm namorado – disse Sam. – Tchau.
– Corta! – disse Freddie, desligando a câmera. – Ok, pessoal, tô indo. Vou fazer compras com minha mãe.
– Boa tarde! – disse Sam.
– Muito engraçado – disse Freddie, sarcasticamente e saiu.
O celular de Carly tocou.
– Alô...Griffin?...Ah, tá legal...Às cinco, então. Tchau.
– Griffin? – perguntou Sam.
– Ele quer se encontrar comigo, amanhã – respondeu Carly. – Disse que não conseguiu me esquecer e até joga fora os ursinhos de pelúcia se eu voltar pra ele.
– Legal – disse Sam. – Tô com fome.
– Sempre. – As duas saíram do estúdio.
DU@S HOR@S DEPOIS
Sam, Carly e Spencer estavam colocando a mesa para o jantar quando Freddie entrou no apartamento.
– Malucas – disse ele.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Minha mãe e eu encontramos a Melanie no supermercado e ela disse a minha mãe que a marca do inseticida não era boa.
– O que é que tem?
– Minha mãe usa esse inseticida há 15 anos. Elas se tornaram melhores amigas quando Melanie disse que os testes comprovaram a ineficácia do produto.
– As pessoas não ficam amigas por causa de um inseticida.
– A srª Benson e a Melanie, sim – disse Sam.
– Aqui nem tem insetos – disse Carly.
– Eu vi uma barata no meu quarto ontem – disse Spencer.
– Pensando bem – disse Carly – toda barata estão no quarto do Spencer.
– Jantar na mesa – disse o irmão de Carly. – Vou me arrumar. Se a Mary chegar pede pra ela esperar um pouquinho.
– Você vai sair com ela de novo? – perguntou Carly.
– A gente vai jantar no restaurante aqui perto. – Spencer foi para o quarto. A campanhia tocou.
– Olá – disse Mary.
– Oi, Mary.
– Você deve ser a Carly. O Spencer me mostrou uma foto sua e me falou sobre você. E esses são seus melhores amigos, certo?
– É – disse Carly. – Freddie Benson e Sam Puckett Shay – de repente teve uma ideia –, filha do Spencer.
– Quê!? – perguntaram os três.
– É. Ele não te contou? Que feio. Mentir pra você. O Spencer teve uma filha com a primeira namorada dele. E ele deve ter mentido a idade também.
Spencer entrou na sala.
– Oi, meu amor.
– Que amor o quê? – disse Mary. – Seu mentiroso! Está tudo acabado!
– Mas... – Mary saiu e ele foi atrás dela.
– Isso foi ruim – disse Sam e sorriu: – Boa garota!
– Ruim é a Melanie ser convidada pro almoço lá em casa, no domingo – disse Freddie.
– O quê? – perguntaram Carly e Sam.
– É, parece que minha mãe acha que “ela é uma garota diferente da Carly e da Samantha”, foi o que ela disse.
DI@ SEGUINTE
– Aonde você vai? – perguntou a srª Benson, quando Freddie passou pela sala.
– À casa da Carly.
– Não, a Melanie vai chegar daqui a pouco. Vocês vão estudar juntos.
– Mas eu não...
– Combinei com ela por você. A Melanie, sim, é uma boa influência pra você.
A campanhi a tocou. A srª Benson foi abrir. Digitou 46 números para o alarme de segurança e abriu a porta.
– Melanie, querida, que bom que você veio – disse a srª Benson, sorrindo.
N@ L@NCHONETE
– Oi – disse Carly, aproximando-se da mesa a qual Griffin estava sentado.
– Oi, Carly. Obrigado por ter vindo – disse ele, enquanto ela sentava-se. – Sabe, eu acho que nosso lance não ficou bem resolvido.
– É, eu sei – disse Carly.
– Eu tentei te esquecer, mas não consegui – ele segurou a mão dela. – Eu nunca gostei de uma garota como eu gosto de você, gatinha.
– Eu também nunca te esqueci de verdade – disse Carly, sorrindo.
– Volta pra mim, por favor – pediu Griffin. – Se você aceitar ser minha namorada de novo eu até me desfaço dos meus mascotes bebês – ele riu.
– Eu posso pensar e te dar a esposta depois? – perguntou Carly.
– Claro, o tempo que você quiser. – Ele beijou a mão dela.
– Espetinhos de jiló? – perguntou Costela, aproximando-se com os espetinhos na mão.
– Não – responderam.
NO @P@RT@MENTO DE C@RLY
– Eu quero morrer – disse Spencer, chorando e se jogando no sofá.
– Que isso! – disse Carly. – Seja homem.
– Não posso viver se a Mary. Ela naõ quis falar comigo. Pegou um táxi e foi embora.
– Carly – chamou Sam, sentada ao balcão da cozinha –, “xícara” é com x ou ch?
– “x”. Peraí, a redação não é sobre a Segunda Guerra?
– É, mas não é porque há uma guerra que as pessoas vão parar de tomar café.
– É, seria perfeito demais você fazer um dever e corretamente – disse Carly e olhou para Spencer, jogado no sofá, com um monte de papel usado para assoar o nariz. – Já volta. Cuida do Spencer.
M@IS T@RDE
– Que bom que o Spencer voltou com a Mary – disse Sam. Ela e Carly estavam no estúdio, bolando o próximo iCarly e tomando sorvete.
– É, mas tô de castigo por um mês.
– Cadê o idiota? – perguntou Sam. – Tá atrasado.
– O idiota chegou – disse Freddie, parado atrás dela, junto com Melanie.
– O que tá fazendo aqui? – perguntou Sam.
– Ela é minha amiga – disse Freddie, aborrecido. – Vim dizer adeus ao iCarly.
– O quê!?
– É, cansei de ser tratado como nada. Eu faço esse programa acontecer e não sou recompensado. Vocês nem me agradecem.
– Qual o problema, Freddie? – perguntou Carly.
– Tá querendo o quê? – perguntou Sam. – Um salário?
– A Melanie está certa. Esse seu jeito debochado é irritante. Você é uma egoísta. Está sempre tentando me por pra baixo. Não volto aqui até ter meu trabalho reconhecido – e saiu.
DI@ DO IC@RLY
– Eu tô feliz por ter voltado com o Griffin, pelo Spencer estar bem com a Mary...
– Pela Melanie ir embora amanhã – disse Sam.
– ...e fazendo uma nova escultura que vai dar muito dinheiro.
– Pela Melanie ir embora amanhã.
– Só tô triste pelo Freddie não falar com a gente.
– É hora de começar o programa – lembrou Sam.
– Vamos lá – disse Carly, levantando-se e indo para o computador. Ligou a câmera e voltou.
– Muito bem, garota – disse Freddie, entrando no estúdio. – Qual o seu problema, hein?
– Do que você tá falando? – perguntou Sam.
– Você disse a minha mãe que a Melanie explodiu uma bomba no banheiro da escola dela e minha mãe acreditou.
– Pessoal – disse Carly e eles empurraram-na num pufe.
– A bomba explodiu – disse Sam. – Alguém teria que ter explodido.
– Mas é muita cara de pau – disse Freddie. – Você tá com ciúmes da Melanie.
– Por causa de você? Ha!
– Pessoal... – disse Carly. Os dois empurraram ela no pufe e se aproximaram.
– É, confessa que você gosta de mim, por isso fez a Carly terminar comigo e agora fez minha mãe odiar a Melanie.
– Mas é muito convencido – disse Sam.
– Pessoal... – Carly tentou levantar-se, mas foi empurrada de novo e caiu sentada.
– Eu sei porque você usa esse ódio por mim como máscara. Na verdade você ma ama.
– Ah, fala sério. Quem gosta de mim é você. Por isso aceitou sair com Melanie quando ela esteve aqui a primeira vez.
– Pessoal... – disse Carly e foi empurrada para o pufe, quando tentou levantar. – Ok, continuem então.
– Gosto da Melanie porque ela é legal, inteligente...e parece comigo – completou Sam. Eles estavam a dois centímentros um do outro.
– É... – eles se beijaram. Carly levantou-se e foi até a mesa do computador. – Parabéns. Vocês fizeram um show ao vivo para os fãs do iCarly.
Os dois olharam para ela.
DI@ SEGUINTE
– Descobriram que foi um garoto do último ano que explodiu a bomba – disse Melanie a Sam, Carly e Freddie, na sala do apartamento de Carly. – Então podemos voltar ao colégio.
– Que ótimo – disse Sam. – Tchau. – Melanie abraçou Carly e depois Freddie.
– Seria legal se você tivesse um irmão gêmeo – disse Melanie.
– Mas não tem – disse Sam, colocando-se entre os dois. – Tchau, Melanie.
– Ela me ama – disse Freddie, sorrindo e abraçando Sam.
– Tô tentando me acostumar com isso – disse Sam.
– Carly, fez os deveres de casa? – perguntou Spencer, vindo do quarto.
– Fiz.
– Escovou os dentes?
– Escovei.
– Nada de sair. Vou me encontrar com a Mary. O almoço já tá pronto.
– Mas eu ia sair com o Griffin – disse Carly.
– “Ia”. Muito bem – disse Spencer, pegando as chaves. – Ah, Melanie, está indo hoje, né? Boa viagem. Volte sempre.
– Não precisa. Pode ficar lá pra sempre – disse Sam. Spencer saiu.
– Preferia quando ele só via a Mary na frente dele – disse Carly. – Agora ele tá no pé igual chiclete. “Não era isso que você queria? Atenção.” – imitou a voz do irmão.
– Não era isso que você queria? – perguntou Sam.
– Mamãe tá lá embaixo esperando – disse Melanie. – Tchau, então, pessoal.
– Vamos te levar até a portaria – disse Carly. Os quetro saíram e fecharam a porta.
FIM
MUITO, MUITO OBRIGADA, FLORA. SÃO POUCAS AS PESSOAS QUE ME APOIAM NA CARREIRA DE ESCRITORA E SEU APOIO É IMPORTANTE. MELANCISSA, NÃO TENHA VERGONHA DO QUE VC ESCREVE. SE VOCÊ ACHA QUE É BOM, VÁ EM FRENTE, NÃO LIGUE MUITO PARA O QUE AS PESSOAS DIZEM.INFELIZMENTE QUEM ESCREVE Ñ É MUITO VALORIZADO NO NOSSO PAÍS, MAS UM DIA ISSO VAI MUDAR:)
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iCARLY - FANFIC 3 1ª TEMPORADA
Pessoal, quem passar pelo blog por favor deixe comentários. E divulguem, contem para os colegas, amigos, familiares, vizinhos...Thank you :)Obrigada, Flora, pelo apoio.
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
@POST@NDO TUDO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly, Sam e Spencer estavam tomando café-da-manhã quando Freddie entrou. Mas ficou parado na porta.
– Tchau, mãe – gritou para o apartamento da frente.
– Não fale assim comigo, Freddie Benson – os outros ouviram a srª Benson gritar.
– Não sou mais criança, mãe.
– Venha tomar café.
– Já tomei.
– Não vá beijar ninguém.
Freddie fechou a porta.
– Bom dia – cumprimentou os outros.
– Bom dia!
– Minha mãe tá me deixando doido. Me trata como se eu fosse criança.
– É, uma hora você ia se rebelar – disse Sam, com a boca cheia de torrada com geleia. – Com aquela morcega velha como mãe eu já teria fugido de casa.
– Êh, garota, não fala da minha mãe – disse Freddie, aborrecido.
– Tô mentindo? – enfrentou Sam.
– Eu tô cansado de você...
– Ôh – gritou Carly. – Será que vocês podem ficar sem brigar um segundo? – Eles ficaram quietos.
– Eu não falo da sua mãe.
– Por que minha mãe não é uma louca varrida...
– Eu não quis dizer um segundo literalmente – disse Carly, em voz alta. Os dois calaram-se. – Ah, Sam, diga uma coisa que você queira muito.
– Que o Freddie morra.
– Além disso...
– Um tênis muito maneiro que eu vi no shopping – disse Sam, animada. – É demais! Mas é caro – Por quê? Você vai me dar? – perguntou, esperançosa.
– Freddie, e você?
– Um video-game de realidade virtual. Último modelo. Pedi a minha mãe, mas ela disse que esses jogos são violentos e...
– A gente não quer saber o que sua mãe acha – disse Sam, ríspida.
– Estou falando com a Carly.
– Vamos fazer uma aposta – disse Carly. – Se vocês ficarem o dia todo sem brigas, eu compro o que vocês querem. – Os dois pensaram um pouco.
– Feito – disseram.
– Não vale xingamentos, provocações, ironias e, principalmente, agressões.
– Ok, pessoal. Hora da escola – disse Spencer.Os três levantaram-se.
– Carly – chamou Spencer. Sam e Freddie tinham saído. – Eu aposto que eles vão conseguir.
– Eu aposto que não – disse Carly. – O dinheiro dos presentes?
– Apostado – falou Spencer, pegando as chaves do carro. Os dois saíram e fecharam a porta.
NO COLÉGIO
Sam estava sentada na carteira atrás de Carly e Freddie, na carteira atrás de Sam. Freddie pediu a professora para ir ao banheiro. Sam pegou o vidrinho de corretivo, desatarraxou a tampa e deixou virado em cima do dever de Freddie.
– Ah, que droga – disse Freddie quando viu o estrago.
– Ah, que pena – disse Sam. – Se quiser eu copio pra você.
– Não, obrigada. Acho que posso entregar na próxima aula.
O sinal tocou.
NO REFEITÓRIO
– Freddie, você poderia pegar meu almoço? – pergunotou Sam.
– Eu nã... – Carly olhou para ele. – Claro, Sam.
Ele voltou, alguns minutos depois, com duas bandeijas – passou uma para Sam.
– Obrigada – disse ela e começou a comer o hambúrguer. – Água – disse, de repente. Carly passou a Coca-Cola dela para Sam, já não tinha água.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Pimenta. E já sei quem foi... – disse, olhando para Freddie. – Deve ter sido engano damulher do refeitório.
– É – disse Carly.
N@ S@ÍD@
Sam viu Freddie sozinho perto dos armários e caminhou até ele.
– Muito bem, Benson – disse Sam, pegando Freddie pelo colarinho. – Eu sei que foi você quem colocou pimenta no meu almoço e...
– Olá, pessoal – disse Carly, aproximando-se. Sam abraçou Freddie. – O que aconteceu?
– O Freddie tá triste e eu tava confortando ele – disse Sam.
– Ah – disse Carly. – Vamos? Hoje é dia do iCarly. Temos que organizar tudo. – Os três saíram.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Freddie, Carly e Sam estavam com tudo pronto para começar o programa.
– E, aí, Carly? – perguntou Sam. – Quando vamos saber se vencemos a aposta?
– Depois do programa.
– É claro que vencemos – disse Freddie. – Não brigamos nenhuma vez hoje. – Olhou no relógio. – Um minuto para começar.
Carly e Sam levantaram-se e se posicionaram na frente da câmera.
– Em 5,4,3,2... – disse Freddie.
– Eu sou Carly.
– E eu, Sam.
– E esse o iCarly – disseram as duas.
– Para começar o programa de hoje – disse Carly. – Vamos ver esse garoto que come banana verde com ketchup...
DEPOIS DO IC@RLY
Freddie e Carly estavam fazendo os deveres de casa, sentados à mesa da cozinha. Sam também estava com eles, mas comendo picles.
– E, aí, Carly, qual o resultado da aposta? – perguntou ela, com a boca cheia.
– Vou deixar o resultado pra amanhã.
– Se a gente perder, o que vai querer?
– Eu digo na hora.
– Socorro! – disse Spencer, entrando no apartamento e fechando a porta.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Eu apostei U$ 100 com o Meião que beijaria a moça da lanchonete aqui da frente.
– U$ 100? – disse Sam. – Ninguém aposta U$ 100 por um beijo.
– Eu tô liso! – disse Spencer.
– Você beijou a garota? – perguntou Freddie.
– Não. Ela era linda demais!
– Qual o problema?
– Isso é assustador! – A campanhia tocou.
– Diz que eu não tô aqui – Spencer foi para seu quarto.
– Sempre sobra pra mim – disse Carly, abrindo a porta. – Ah, oi, Meião. O Spencer não tá.
– Sério? Eu vi ele subir.
– É, ele pulou pela janela – disse Carly
– Diz a ele que divido o dinheiro da aposta em duas vezes.
– Eu pago por ele – disse Carly, pegando duas notas de cinquenta na bolsa.
– Diz a ele que a garota achou ele uma gracinha. Não sei prquê. – Meião saiu.
– Valeu, Carly – disse Spencer.
– Você tá me devendo cem doláres – disse Carly. – Sam, larga essses picles e vai estudar. – Spencer jogpu-se no sofá.
– Me empresta um lápis? – perguntou a Freddie. O garoto abriu o bolso da frente da mochila, quando colocou a mão lá dentro...
– Aaaai! – disse ele, tirando a mão presa numa ratoeira.
– Freddie – disse Carly, assustada e tirou a ratoeira da mão do garoto. Foi buscar gelo.
– Obrigado, Carly – disse ele, quando a garota trouxe a bolsa de gelo. – Eu já vou – levantou-se.
– Eu...espero...que...fique bem – disse Sam, tentando conter o riso.
– Você vai me pagar – disse Freddie, entredentes, ao ouvido de Sam e saiu.
– Eu...preciso...ir ao banheiro – disse Sam e subiu as escadas ainda rindo.
– Eu disse que eles não iam conseguir – disse Carly a Spencer.
– É, eu fui ingênuo.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Sam estava assistindo ao filme “Big Burguer” e se acabando de dar risada, quando Freddie entrou .
– Onde está a Carly?
– Foi até a lanchonete.
– Que ótimo! Assim a gente pode conversar. Eu sei que foi você quem colocou a ratoeira na minha mochila.
– Você colocou pimenta no meu almoço.
– Você começou, quando jogou corretivo nomeu dever. Quer saber, vou falar com a Carly e vou acabar com essa aposta – disse Freddie e saiu.
– Eu preciso daquele tênis – disse Sam, levantando-se e indo atrás de Freddie. Alcançou-o na escada e o segurou pela gola da blusa.
– Me larga – disse Freddie, desvencilhando-se. Sam perdeu o equilíbrio e caiu.
– Sam – disse Freddie, ajoelhando-se perto dela. – Sam, você tá bem? – Ele levantou a cabeça dela e segurou-a no braço. – Não morre, por favor.
– Qualé, Benson, eu tô bem – disse Sam, desvencilhando-se do abraço de Freddie.
– O que houve? – perguntou Carly, entrando no apartamento e colocando as sacolas no sofá.
– Eu caí – disse Sam, levantando-se e sentando-se no sofá.
– Desculpa, Sam – disse Freddie.
– Tudo bem. Eu me desequilibrei.
– Vocês tavam brigando de novo? – perguntou Carly, aborrecida. – OK, já chega. Acabou a aposta! Vocês perderam.
– Mas e meus tênis? – perguntou Sam.
– Esquece – disse Carly e entrou no elevador.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Carly – chamou Sam, entrando no estúdio, acompanhada de Freddie.
– A gente decidiu parar de brigar – disse Freddie.
– Pelo menos na sua frente – disse Sam. Carly olhou para ela. – Tá bom, eu vou fazer o que eu posso.
– Ok – disse Carly. – Agora, fechem os olhos.
– Você comprou meu tênis? – perguntou Sam e fechou os olhos Freddie também fecou os olhos. Carly pegou uma algema e prendeu um braço de Sam e outro de Freddie.
– O que você fez? – perguntou Sam.
– Vocês vão ficar assim até a srª Benson chamar o Freddie pra dormir – disse Carly. – Eu ganhei a aposta. É assim que vocês vão pagar. – Ela saiu do estúdio. Sam saiu correndo e arrastando Freddie. Ela passou pela porta, mas ele bateu o rosto na parede.
– Você não pode me deixar algemada com esse nerd-cabeção – gritou Sam, enquanto os dois corriam atrás de Carly.
FIM
A quarta em breve...Bjs
*DIREITOS DE ICARLY RESERVADOS A DAN SCHNEIDER E A NICKELODEON
@POST@NDO TUDO
@P@RT@MENTO DE C@RLY
Carly, Sam e Spencer estavam tomando café-da-manhã quando Freddie entrou. Mas ficou parado na porta.
– Tchau, mãe – gritou para o apartamento da frente.
– Não fale assim comigo, Freddie Benson – os outros ouviram a srª Benson gritar.
– Não sou mais criança, mãe.
– Venha tomar café.
– Já tomei.
– Não vá beijar ninguém.
Freddie fechou a porta.
– Bom dia – cumprimentou os outros.
– Bom dia!
– Minha mãe tá me deixando doido. Me trata como se eu fosse criança.
– É, uma hora você ia se rebelar – disse Sam, com a boca cheia de torrada com geleia. – Com aquela morcega velha como mãe eu já teria fugido de casa.
– Êh, garota, não fala da minha mãe – disse Freddie, aborrecido.
– Tô mentindo? – enfrentou Sam.
– Eu tô cansado de você...
– Ôh – gritou Carly. – Será que vocês podem ficar sem brigar um segundo? – Eles ficaram quietos.
– Eu não falo da sua mãe.
– Por que minha mãe não é uma louca varrida...
– Eu não quis dizer um segundo literalmente – disse Carly, em voz alta. Os dois calaram-se. – Ah, Sam, diga uma coisa que você queira muito.
– Que o Freddie morra.
– Além disso...
– Um tênis muito maneiro que eu vi no shopping – disse Sam, animada. – É demais! Mas é caro – Por quê? Você vai me dar? – perguntou, esperançosa.
– Freddie, e você?
– Um video-game de realidade virtual. Último modelo. Pedi a minha mãe, mas ela disse que esses jogos são violentos e...
– A gente não quer saber o que sua mãe acha – disse Sam, ríspida.
– Estou falando com a Carly.
– Vamos fazer uma aposta – disse Carly. – Se vocês ficarem o dia todo sem brigas, eu compro o que vocês querem. – Os dois pensaram um pouco.
– Feito – disseram.
– Não vale xingamentos, provocações, ironias e, principalmente, agressões.
– Ok, pessoal. Hora da escola – disse Spencer.Os três levantaram-se.
– Carly – chamou Spencer. Sam e Freddie tinham saído. – Eu aposto que eles vão conseguir.
– Eu aposto que não – disse Carly. – O dinheiro dos presentes?
– Apostado – falou Spencer, pegando as chaves do carro. Os dois saíram e fecharam a porta.
NO COLÉGIO
Sam estava sentada na carteira atrás de Carly e Freddie, na carteira atrás de Sam. Freddie pediu a professora para ir ao banheiro. Sam pegou o vidrinho de corretivo, desatarraxou a tampa e deixou virado em cima do dever de Freddie.
– Ah, que droga – disse Freddie quando viu o estrago.
– Ah, que pena – disse Sam. – Se quiser eu copio pra você.
– Não, obrigada. Acho que posso entregar na próxima aula.
O sinal tocou.
NO REFEITÓRIO
– Freddie, você poderia pegar meu almoço? – pergunotou Sam.
– Eu nã... – Carly olhou para ele. – Claro, Sam.
Ele voltou, alguns minutos depois, com duas bandeijas – passou uma para Sam.
– Obrigada – disse ela e começou a comer o hambúrguer. – Água – disse, de repente. Carly passou a Coca-Cola dela para Sam, já não tinha água.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Pimenta. E já sei quem foi... – disse, olhando para Freddie. – Deve ter sido engano damulher do refeitório.
– É – disse Carly.
N@ S@ÍD@
Sam viu Freddie sozinho perto dos armários e caminhou até ele.
– Muito bem, Benson – disse Sam, pegando Freddie pelo colarinho. – Eu sei que foi você quem colocou pimenta no meu almoço e...
– Olá, pessoal – disse Carly, aproximando-se. Sam abraçou Freddie. – O que aconteceu?
– O Freddie tá triste e eu tava confortando ele – disse Sam.
– Ah – disse Carly. – Vamos? Hoje é dia do iCarly. Temos que organizar tudo. – Os três saíram.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Freddie, Carly e Sam estavam com tudo pronto para começar o programa.
– E, aí, Carly? – perguntou Sam. – Quando vamos saber se vencemos a aposta?
– Depois do programa.
– É claro que vencemos – disse Freddie. – Não brigamos nenhuma vez hoje. – Olhou no relógio. – Um minuto para começar.
Carly e Sam levantaram-se e se posicionaram na frente da câmera.
– Em 5,4,3,2... – disse Freddie.
– Eu sou Carly.
– E eu, Sam.
– E esse o iCarly – disseram as duas.
– Para começar o programa de hoje – disse Carly. – Vamos ver esse garoto que come banana verde com ketchup...
DEPOIS DO IC@RLY
Freddie e Carly estavam fazendo os deveres de casa, sentados à mesa da cozinha. Sam também estava com eles, mas comendo picles.
– E, aí, Carly, qual o resultado da aposta? – perguntou ela, com a boca cheia.
– Vou deixar o resultado pra amanhã.
– Se a gente perder, o que vai querer?
– Eu digo na hora.
– Socorro! – disse Spencer, entrando no apartamento e fechando a porta.
– O que houve? – perguntou Carly.
– Eu apostei U$ 100 com o Meião que beijaria a moça da lanchonete aqui da frente.
– U$ 100? – disse Sam. – Ninguém aposta U$ 100 por um beijo.
– Eu tô liso! – disse Spencer.
– Você beijou a garota? – perguntou Freddie.
– Não. Ela era linda demais!
– Qual o problema?
– Isso é assustador! – A campanhia tocou.
– Diz que eu não tô aqui – Spencer foi para seu quarto.
– Sempre sobra pra mim – disse Carly, abrindo a porta. – Ah, oi, Meião. O Spencer não tá.
– Sério? Eu vi ele subir.
– É, ele pulou pela janela – disse Carly
– Diz a ele que divido o dinheiro da aposta em duas vezes.
– Eu pago por ele – disse Carly, pegando duas notas de cinquenta na bolsa.
– Diz a ele que a garota achou ele uma gracinha. Não sei prquê. – Meião saiu.
– Valeu, Carly – disse Spencer.
– Você tá me devendo cem doláres – disse Carly. – Sam, larga essses picles e vai estudar. – Spencer jogpu-se no sofá.
– Me empresta um lápis? – perguntou a Freddie. O garoto abriu o bolso da frente da mochila, quando colocou a mão lá dentro...
– Aaaai! – disse ele, tirando a mão presa numa ratoeira.
– Freddie – disse Carly, assustada e tirou a ratoeira da mão do garoto. Foi buscar gelo.
– Obrigado, Carly – disse ele, quando a garota trouxe a bolsa de gelo. – Eu já vou – levantou-se.
– Eu...espero...que...fique bem – disse Sam, tentando conter o riso.
– Você vai me pagar – disse Freddie, entredentes, ao ouvido de Sam e saiu.
– Eu...preciso...ir ao banheiro – disse Sam e subiu as escadas ainda rindo.
– Eu disse que eles não iam conseguir – disse Carly a Spencer.
– É, eu fui ingênuo.
ESTÚDIO DO IC@RLY
Sam estava assistindo ao filme “Big Burguer” e se acabando de dar risada, quando Freddie entrou .
– Onde está a Carly?
– Foi até a lanchonete.
– Que ótimo! Assim a gente pode conversar. Eu sei que foi você quem colocou a ratoeira na minha mochila.
– Você colocou pimenta no meu almoço.
– Você começou, quando jogou corretivo nomeu dever. Quer saber, vou falar com a Carly e vou acabar com essa aposta – disse Freddie e saiu.
– Eu preciso daquele tênis – disse Sam, levantando-se e indo atrás de Freddie. Alcançou-o na escada e o segurou pela gola da blusa.
– Me larga – disse Freddie, desvencilhando-se. Sam perdeu o equilíbrio e caiu.
– Sam – disse Freddie, ajoelhando-se perto dela. – Sam, você tá bem? – Ele levantou a cabeça dela e segurou-a no braço. – Não morre, por favor.
– Qualé, Benson, eu tô bem – disse Sam, desvencilhando-se do abraço de Freddie.
– O que houve? – perguntou Carly, entrando no apartamento e colocando as sacolas no sofá.
– Eu caí – disse Sam, levantando-se e sentando-se no sofá.
– Desculpa, Sam – disse Freddie.
– Tudo bem. Eu me desequilibrei.
– Vocês tavam brigando de novo? – perguntou Carly, aborrecida. – OK, já chega. Acabou a aposta! Vocês perderam.
– Mas e meus tênis? – perguntou Sam.
– Esquece – disse Carly e entrou no elevador.
ESTÚDIO DO IC@RLY
– Carly – chamou Sam, entrando no estúdio, acompanhada de Freddie.
– A gente decidiu parar de brigar – disse Freddie.
– Pelo menos na sua frente – disse Sam. Carly olhou para ela. – Tá bom, eu vou fazer o que eu posso.
– Ok – disse Carly. – Agora, fechem os olhos.
– Você comprou meu tênis? – perguntou Sam e fechou os olhos Freddie também fecou os olhos. Carly pegou uma algema e prendeu um braço de Sam e outro de Freddie.
– O que você fez? – perguntou Sam.
– Vocês vão ficar assim até a srª Benson chamar o Freddie pra dormir – disse Carly. – Eu ganhei a aposta. É assim que vocês vão pagar. – Ela saiu do estúdio. Sam saiu correndo e arrastando Freddie. Ela passou pela porta, mas ele bateu o rosto na parede.
– Você não pode me deixar algemada com esse nerd-cabeção – gritou Sam, enquanto os dois corriam atrás de Carly.
FIM
A quarta em breve...Bjs
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