Feliz Ano Novo, gatinhos e gatinhas! Obrigada por todo apoio e incentivo durante 2010! Espero contar com vocês em 2011! Desejo que todos os seus sonhos se realizem, no novo ano! Beijinhos :)
Para J.L.”Past loves/ They never got very far”, mas uma hora, é preciso por um fim.
Fanfic 1
*Direitos de iCarly resevados a Dan Schneider e a Nickelodeon
*********DI@ D@ INDEPENDÊNCI@********
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Ei, adivinha quem vem passar o 4 de julho com a gente? – perguntou Carly, checando seus e-mails, sentada ao balcão da cozinha.
– Quem? – perguntou Spencer, que estava assistindo à TV.
– O papai.
– O quê!? – disse Spencer, levantando-se. – Não, não pode. – Ele caminhou até o balcão para ler o e-mail.
– Quem ouve vai achar que você não gosta do papai – repreendeu Carly.
– Se ele vier pra cá vai descobrir que eu não estou na faculdade – disse Spencer, desesperado.
– Você já deveria ter contado...
– Ah, mas você também não contou a ele que está namorando o Griffin.
– Mas ele não vai proibir – disse Carly, parecendo confiante. – Vai? – ela olhou para Spencer, apreensiva.
– Se o papai aparecer aqui, pode ter certeza que nossas vidas vão mudar radicalmente – disse ele, em tom sombrio.
– Fala, pessoal – disse Sam, entrando no aprtamento, acompanhada por Freddie e Melanie. – Verão, sol maravilhoso e vocês aqui dentro? Vambora pro clube ou pra praia.
– Tô esperando a Verônica – disse Spencer. – Vamos correr numa mini-maratona hoje. O vencedor ganha uma visita aos estúdios da Nickelodeon.
– Mas essa corrida vai ter só crianças e adolescentes – disse Freddie.
– Não – disse Spencer. – Todas as idades.
– Por que quer conhecer a Nick? – perguntou Carly.
– Fala sério, ter a chance de estar no estúdio que criou “Doug Funny” e “Dora, a aventureira”, os melhores desenhos animados de todos os tempos – disse Spencer, rindo. O celular dele tocou. – Tchau, pessoal. A Vê tá me esperando lá embaixo. Ah, bom te ver de novo, Melanie. – Ele saiu.
– Seu irmão é pirado – disse Sam a Carly e foi até a geladeira.
– Eu sei. Oi, Melanie. Veio passar as férias com a gente?
– É; tava morrendo de saudades de vocês.
– E o Nevel? Vocês voltaram, né?
– Saimos algumas vezes, mas não estamos namorando – respondeu Melanie. – Ele gosta de outra pessoa.
– E você também – disse Sam, puxando Freddie para perto dela.
– Isso é particular, Sam – disse o garoto, sentando-se num banco ao balcão.
– Ah, todo mundo sabe que a Melanie é apaixonada por você, desde a primeira vez que esteve aqui.
– Ah, pessoal – disse Carly, antes que houvesse uma briga –, meu pai vai vim para o feriado. Não é demais?
– Eu tenho que ir – disse Melannie. – Eu e o Nevel temos que preparar o próximo programa. Tchau. – Ela saiu.
– Tchau – disse Sam. Freddie e Carly olharam para ela, reprovadores.
@LGUM TEMPO DEPOIS
Carly e Griffin estavam beijando-se no sofá quando Spencer e Verônica entraram.
– Ganhei! – disse Spencer e o casal afastou-se. – Carly! Não disse que não era para ficar com o Griffin aqui quando eu não estivesse!
– A gente não tava fazendo nada demais – defendeu-se Carly e mudou de assunto. – Vocês ganharam? Parabéns!
– Eu ganhei – disse Spencer, olhando feio para Griffin. – Vê só chegou em décimo lugar.
– Vocês tavam competindo pelo quê? – perguntou Griffin.
– Conhecer os estúdios da Nickelodeon – respondeu Carly.
– Demais! – disse Griffin. – Pede um autógrafo ao Dan Schneider e a Keke Palmer pra mim?
– Não – disse Spencer. – Sabe quem vai chegar amanhã? O Sr. Shay. E você pode ter problemas, Griffin.
– Seu pai vem pra cá e você não me disse? – perguntou Griffin a Carly.
– Se beijasse menos e converssasse mais – disse Spencer.
– Seu pai chega amanhã? – perguntou Verônica. – Mas a viagem é amanhã.
– Peraí – disse Carly, levantando-se. – Você vai viajar quando o papai vem nos visitar? – Spencer foi para cozinha. Ela foi atrás dele. – Você tá fugindo pra não contar que largou a faculdade!
– Diz a ele que era uma viagem importante – disse Spencer, depois de tomar um pouco de água. – Ele vem, vai embora e evitamos aborrecimentos.
– Não acho isso certo – disse Verônica. – Você deveria contar.
– Obrigado, Vê – disse Spencer, pegando-a pela mão e levando-a até a porta. – A gente se vê amanhã. Tchau. – Deu-lhe um beijinho e fechou o porta.
– Spencer! – disse Carly. O irmão foi para o quarto. – Que ótimo!
– Será que seu pai vai aprovar nosso namoro? – perguntou Griffin, preocupado.
– Acho que sim. – Eles abraçaram-se.
– Tô cansada de você me ligar toda hora – disse Sam a Freddie, enquanto os dois entravam no apartamento.
– “Toda hora”? Eu te liguei duas vezes. Você sumiu a tarde toda!
– Eu não tenho que te dar satisfação de onde eu vou.
– Faz duas semanas que você não fala direito comigo, não atende quando ligo. Estamos juntos, certo? Porque, se terminamos, você não me avisou.
– Faz menos de um mês que vocês voltaram e estão brigando de novo? – perguntou Griffin.
– O Freddie que não larga do meu pé – disse Sam, indo para cozinha.
– Já que quer ficar livre de mim, então ótimo. Acabou. – Freddie saiu, batendo a porta. Sam pegou um pudim, abriu e começou a comer, indiferente.
DI@ SEGUINTE
A campanhia tocou e Carly foi atender a porta.
– Pai – disse ela, abraçando o homem alto, forte, de cabelos castanhos, quase grisalhos, vestido de terno, parado na porta.
– Carly, minha princesinha – disse o Sr. Shay, abraçando-a bem forte. – Uau, como você cresceu. – Ele olhou-a admirado. – Linda.
Carly fechou a porta e levou-o até a cozinha.
– Você lembra da Sam, né? – apontou para garota sentada ao balcão, comendo pizza.
– E, aí, Sr. Shay – disse Sam, com a boca cheia.
– Ainda brigam por sanduíches? – brincou a Sr. Shay.
– Freddie – disse Carly.
– Oi, Sr. Shay, como vai o senhor? – perguntou Freddie, sentado ao computador.
– A Srª Benson – Carly apontou para mulher cozinhando.
– Olá, Sr. Shay – disse Marizza, rindo e ajeitando o cabelo. O Sr. Shay beijou a mão dela.
– Ela vai cozinhar pra gente – A Srª Benson voltou aos seus afazeres, ruborizada. – Cuidado – sussurou Carly para o pai.
– Onde está o Spencer?
– Ahn... ele teve que viajar. Ele pediu desculpas, pai.
– Ah, queria tanto vê-lo. E esse monte de tralha, o que é? – perguntou o Sr. Shay, apontando as esculturas de Spencer, amontoadas no canto.
– Coisas do iCarly – respondeu Carly, rapidamente. – Ah, pai, esse é o Griffin – ela segurou a mão do garoto perto dela. – Meu namorado.
– Seu nam... namorado? – perguntou o pai, surpreso. – Pensei que namorasse o Freddie.
– Não – disse Carly.
– Como vai o senhor? – Griffin estendeu a mão.
– Bem. – O Sr. Shay apertou a mão dele. – Parece um bom rapaz. Não tanto quanto o Freddie.
– Obrigado, Sr. Shay – disse Freddie, sorrindo e estufando o peito. Sam deu-lhe um peteleco na orelha. – Ai!
– Pai! – disse Carly.
– Tudo bem – disse o Sr. Shay, sorrindo. – Sei que não namoraria qualquer um. Se você está feliz, eu estou feliz.
Eles conversaram, almoçaram – a comida da Srª Benson não estava tão ruim; depois foram ao centro assistir ao fogos do 4 de julho.
À NOITE
Spencer entrou no apartamento, às escuras, e acendeu a luz.
– Pai? – disse ele ao ver o homem sentado na poltrona, com os braços cruzados.
– Olá, filho. Pensou que eu ia embora sem te ver?
– Foi uma viagem de última hora, eu...
– Você tem alguma coisa pra contar?
– Eu? Não.
– Você não quer me dizer que deixou a faculdade pra virar um artistia plástico?
– É... Como você sabe? – perguntou Spencer, surpreso.
– Meus amigos me mantêm informado sobre o que acontece na superfície e você tem aparecido muito nos jornais. Liguei pra faculdade e me informaram que você só foi lá 3 dias.
– Ah, pai, eu sinto muito.
– Se você está bem assim, tudo bem pra mim.
– Eu sei que... Peraí, você não fica zangado?
– Claro que preferia que você fosse advogado, mas nem sempre os filhos fazem o que os pais querem.
– Valeu, pai – disse Spencer. Os dois abraçaram-se.
FIM
FANFIC 2
*Direitos de iCarly reservados a Dan Schneider e a Nickelodeon
*********OUTRO @DEUS**********
ESTÚDIO DO iCarly
– E esse foi o vídeo que meu irmão Spencer fez na sua visita aos estúdios da Nickelodeon – disse Carly para câmera, depois da exibição do vídeo.
– Agora – disse Sam. – Mais um espetacular concurso do iCarly. – Freddie apertou num botão do notebook para os efeitos visuais e Sam, no seu controle de efeitos sonoros.
– Grave um vídeo contando como está gastando suas férias – disse Carly – e envie pra gente.
– Assistimos aos cinco primeiros segundos, se for interessante continuamos.
– Sam! No máximo dois minutos de duração, pessoal. O vencedor vai...
– ...conhecer o estúdio do iCarly – Sam acionou seu controle de novo.
– Valeu. Até a próxima – disse Carly. Freddie acionou a “Dança Maluca” e as meninas começaram a pular.
– E... corta – ele desligou a câmera.
– Carly, eu preciso falar com você – disse Griffin, já trocado e sem a maquiagem de palhaço.
– Eu quero falar com você, Freddie – disse Sam.
– Não tenho nada pra falar com você. – Sam puxou-o pelo braço para fora do estúdio.
– Parece que ninguém quer falar com o Gibby – disse o próprio e saiu.
– O que foi? Parece preocupado.
– Tenho uma coisa não muito legal pra te contar... Sabe a festa do Rob na semana passada?
– Sei – respondeu Carly.
– Então... eu encontrei uma ex-namorada e... ela me beijou.
– O quê!? Por que não me contou antes?
– Eu achei que não era importante, mas não consegui fingir que não tinha acontecido nada.
– Vocês se beijaram de verdade? – perguntou Carly, triste. Griffin balançou a cabeça, afirmativamente, olhando para o chão. – Você disse que não iria se eu não fosse. Você mentiu duas vezes, Griffin. Por que?
– Eu sinto muito, Carly.
– Você sente muito? – perguntou Carly, quase chorando. – Odeio mentira; você sabe disso. Por que não fala alguma coisa? Aliás, tem mais alguma coisa pra me contar? – Griffin continuou olhando para o chão. – Então, acho que acabou.
– Desculpa, Carly – disse Griffin e saiu. A garota jogou-se num pufe.
ENQU@NTO ISSO...
Freddie e Sam estavam na escada da saída de emergência.
– Combinamos ser sinceros e acho que te devo uma explicação – disse Sam. – Olha, eu acho que não estamos dando certo juntos. A gente briga toda hora, por qualquer coisa, e eu...
– Você tá saindo com o Pete?
– Não. O Pete é meu amigo. Mas...
– Mas?
– Você sabe que eu gostei dele. E acho que eu tô gostando dele de novo – Sam olhou para Freddie. – Desculpa, Freddie, eu não quero te magoar.
– Tudo bem. O importante é que tá sendo sincera.
– Eu gosto de você, Freddie, de verdade. E não quero estragar tudo com mentiras. Enquanto eu estiver confusa é melhor sermos só amigos.
– Ok, então. Isso quer dizer que posso ficar com outras garotas, se quiser.
– Pode – disse Sam. – Não sabia que já tem outra garota em vista.
– Você sabe...
– Não acredito que vai ficar com a Melanie.
– Ah, qualé, Sam? Você termina comigo porque acha que gosta de seu ex-namorado e quer que eu fique na fossa e me arrastando a seus pés? Não vou bancar o idiota como fiz quando era apaixonado pela Carly.
– Não tô terminando com você pra ficar com o Pete! Só quero ter certeza do que sinto – disse Sam, chateada.
– Quer saber, Sam? A gente só dá valor quando perde. Quando perceber que eu não tô mais te esperando pode ser tarde. – Freddie saiu.
– Freddie Benson! – gritou Sam, indo atrás dele.
@P@RT@MENTO DE C@RLY
– Eu tô falando com você – disse Sam a Freddie, enquanto entravam no apartamento.
– Acabou, Sam. Eu entendi. Não temos porque estender isso. Agora cada um faz da sua vida o que quiser.
– Ótimo – disse ela. – O que foi, Carlota? – perguntou, ao ver a amiga sentada no banco, cabisbaixa.
– Eu e o Griffin terminamos.
– Ah – Sam e Freddie abraçaram-na.
– O que foi? – perguntou Spencer, entrando no apartamento, com várias sacolas.
– Carly e Griffin terminaram – disse Sam.
– De novo?
– Spencer!
– Ah, qualé? Vocês quatro terminam sempre e sempre voltam.
– Acho que desta vez não tem volta – disse Carly.
– Vamos ver. – Spencer tirou das sacolas vários rolos de arame colorido.
– O que vai fazer desta vez? – perguntou Freddie.
– Um homem do Texas me encomendou a escultura de um foguete para o filho que vai fazer cinco anos.
– Tem ideia de como vai fazer isso?
– Tem ideia de quanto ele vai me pagar?
– Quanto tempo? – perguntou Sam.
– Duas semanas.
– Boa sorte! – dissse Sam. – Vamos, Carly, vamos tomar um milk-shake de chocolate, pra levantar o astral.
– Não, não – disse Spencer. – Vocês vão me ajudar.
– Dez por cento – disse Sam. – Pra cada um.
– Quê!? Nem pensar...
– Nada feito...
– Cinco...
– Oito – disse Sam, estendendo a mão.
– Feito – disse Spencer, apertando a mão dela. – Vamo começar.
DU@S SEM@N@S DEPOIS
– Conseguimos – disse Spencer, depois que o homem foi embora com o foguete, que não saiu pela porta. Ao final, tiveram que colocá-lo, sozinho, no elevador e eles desceram pelas escadas.
– A grana – disse Sam.
– Você não perde tempo, né? – perguntou Spencer, dando o dinheiro a ela, a Carly e a Freddie.
– É, três quartos, sala, cozinha... Prédio Bushwell... Tudo certo, então?... Obrigado – disse Lewbert, ao telefone.
– Apartamento pra alugar? – perguntou Freddie.
– É, já que o Griffin e a mãe dele foram embora...
– O quê!? – disse Carly.
– Você não sabia? – perguntou Lewbert. – Ele dieixou isso pra você. – Ele entregou um envelope a ela. Carly abriu e leu: “Carly, espero que me perdoe um dia. Minha mãe conseguiu um trabalho em Nova York e tivemos que nos mudar. Ela me matriculou num colégio interno. Não fique pensando em mim. Griffin.” A garota abraçou Spencer e começou a chorar.
– Não fica assim, Carly – disse Freddie.
– Desculpa – disse Lewbert. – Eu não...
– Tudo bem – disse Sam. – Não é culpa sua. – Spencer levou Carly para o elevador, ainda abraçados. Sam e Freddie acompanaram-nos.
FIM